Escrita científica: cConhecimento dos acadêmicos de enfermagem
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19358Palavras-chave:
Pesquisa Científica e Desenvolvimento Tecnológico, Indicadores de Produção Científica, Pesquisa Metodológica Em Enfermagem, Educação em saúde.Resumo
A cognição é algo intrínseco ao ser humano, e se desenrola por um encadeamento de etapas que discordam do tipo de aprendizado, que podem ser referentes a religião, filosofia, populares e artísticos. O processo de leitura e escrita são atividades presentes na vivência acadêmica, através dessas origina-se o conhecimento das práticas da futura carreira do universitário. Objetiva-se avaliar o nível de compreensão dos discentes a tratar sobre a escrita cientifica. Trata-se de uma pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em uma instituição de ensino superior do estado de Sergipe. A análise de dados foi realizada por meio dos programas Statistical Package For the Social Sciences for Windows - SPSS versão 21 e Microsoft Excel 2010 e distribuídos em frequências absoluta e relativa. Constatou-se que apenas 7,05% dos pesquisados, de um total de 170 acadêmicos, apresentaram conhecimento sobre o a escrita científica. Por fim, discute-se a oferta da disciplina online e o papel dos docentes no desenvolvimento do conhecimento científico-crítico dos discentes.
Referências
Alencar, A. M. P. G., et. al. (2018). Descrição interpretativa: Uma abordagem metodológica viável para a pesquisa em enfermagem. Escola Anna Nery. Rio de Janeiro. 22(3), 1-8.
Basnet, B. & Bhandari, A. (2014). Investing in medical student’s research: promoting future of evidence based medicine in Nepal. Health Renaissance. 11(3), 297-300.
Backes, V. M. S., et al. (2012). Grupos de Pesquisa de Educação em Enfermagem do Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP. São Paulo. 46(2), 436-442.
Bezerra, B. (2015). Letramentos acadêmicos e construção da identidade: a produção do artigo científico por alunos de graduação. Linguagem em Discurso. Santa Catarina. v.15, n.(1), p. 61-76, Jan/Abr, 2015..
Carmo, R.. O.. S.. & Franco, A.. P.. (2019). Da Docência Presencial à Docência Online: Aprendizagens de Professores Universitários na Educação à Distância. Educação em Revista. Belo Horizonte. 3, 1-15.
Dutra, D. P. & Silero, R. P. (2010). Descobertas linguísticas para pesquisadores e aprendizes: a linguística de Corpus e o ensino de gramática. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, Belo Horizonte. 10(4), 909-930.
Espuny, H.. G. (2020). A Metodologia de Pesquisa Científica como Ferramenta de Produção de Conhecimento na Polícia Civil. Texto baseado em monografia apresentada à Banca de Seleção de Professor Temporário de Metodologia da Pesquisa Científica, na Academia de polícia Doutor Coriolano Nogueira Cobra, 2020.
Festas, M.. I., et al. (2018). Envolvimento, desempenho acadêmico e composição escrita. Educação e Pesquisa. São Paulo. 44, 1-17.
Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Públicas Brasileiras. Política nacional de extensão universitária, FORFPROEX.
Nascimento, I.. R.. T.. (2012). A indissociabilidade entre pesquisa e extensão nas universidades: o caso da ITES/UFBA. Rev NAU Soc. 3(5), 41-6.
Figueiredo, W.. P.. S.,., Moura, N.. P.. R.. & Tanajura, D.. M.. (2016). Ações de pesquisa e extensão e atitudes científicas de estudantes da área da saúde. Arq. Ciênc. Saúde.
Gomes, A.. T.. L.,., Salvador, P.. T.. C.. O.,., et. al. (2017). Os caminhos percorridos pela Enfermagem brasileira na pesquisa: Estudo documental. Online Brazilian Journal of Nursing. Rio de Janeiro. 16(2), 226-232.
Litenski, A.. C.. L.. & Pan, M.. A.. G.. S. (2018). Letramentos e identidade profissional: reflexões sobre leitura, escrita e subjetividade na universidade. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo. 22(3), 527-534.
Marconi, M.. A.. & Lakatos, E.. M.. (2016). Fundamentos de Metodologia Científica. (7a ed.), São Paulo: Atlas.
Marques, A.. C.. T.. L.. & Marandino, M.(2014). Alfabetização científica ou letramento científico: interesses envolvidos nas interpretações da noção de scietific literacy. Educação e Pesquisa. São Paulo. 44, 169-186.
O’Connor, J.. P.. B.. & Kanga, D.. R.. J. (2004). Academic medicine: time for reinvention: medical education, training, and research are under threat because academic medicine is undervalued. BMJ. 328(7430), 45-6.
Miot, H.. A. (2011). Tamanho da amostra em estudos clínicos e experimentais. J. Vasc. Bras. 10(44), 275-278.
Osvaldo, N. & Oliveira, Jr. (2014). As Linguagens do Conhecimento. Editora Cubo, São Carlos..
Sobral, F.. R.. & Campos, C.. J.. G.. (2012). Utilização de metodologia ativa no ensino e assistência de enfermagem na produção nacional: revisão integrativa. Rev Esc Enferm USP. 46(1), 208-18
Vizeu, F., Macadar, M.. A.. & Graeml, A.. R. (2016). Produtivismo acadêmico baseado em uma perspectiva habermasiana. Caderno EBAPE. BR. 14(4), 984-1000.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Ruth Cristini Torres; Letícia Tawane de Jesus Santos; Lúcia Plácida de Menezes; Marcelo Mendonça Mota; Weber de Santana Teles; Max Cruz da Silva; Marcel Vinícius Cunha Azevedo; Alejandra Debbo; Maria Hozana Santos Silva; Ana Fátima Souza Melo de Andrade; Paulo Celso Curvelo Santos Junior; Taíssa Alice Soledade Calasans; Ângela Maria Melo Sá Barros
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
