Análisis de viabilidad de la separación del agua de duchas y lavabos para su reutilización

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1938

Palabras clave:

Reutilización de agua; Ahorro de agua; Medio ambiente.

Resumen

El consumo desordenado de agua ha estado agravando el mantenimiento y la mejora de los servicios de recolección, tratamiento y distribución para la sociedad. Según la Secretaría de Saneamiento y Recursos Hídricos del Gobierno del Estado de São Paulo (2015), el agua es un recurso renovable, pero limitado y de alto valor económico, y su escasez puede ocurrir debido a condiciones climáticas, hidrológicas o demanda excesiva. El aumento en el consumo ha exigido alternativas para capturar cada día más lejos de los centros de consumo, lo que está aumentando los costos, dificultando y agravando el mantenimiento y la mejora de los servicios de tratamiento. Este artículo tuvo como objetivo estudiar la separación del agua utilizada en duchas y lavabos para su reutilización y aplicación en edificios y condominios. Se presenta un estudio sobre el potencial económico del agua tratada obtenida mediante el uso de aguas grises. En función de los objetivos, se aplicó una investigación con características exploratorias y cualitativas. Además de los beneficios ambientales, los resultados con la implementación del sistema en los hogares pueden proporcionar una reducción de las aguas residuales para la empresa en un 30%. El costo total de los materiales para el despliegue en un edificio con hasta 16 apartamentos se estimó en R $ 5.650,32.

Citas

Associação Brasileira de Normas Técnicas. (1997). Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação, 1997. Disponível em: <http://snatural.com.br/PDF_arquivos/Leg

islacao-REÚSO-DE-AGUA.pdf>. Acesso em: 5 março de 2019

Braga, E.D. (2009). Estudos de reúso de água em condomínios residenciais. Itajubá, Minas Gerais, 2009. 144 p. Dezembro 2009.

Construção, M. (2019). Materiais Para. Orçamento no. 364.401. Disponível em: <http://marc-materiais.com.br/>. Acesso em: 23 junho de 2019.

Cunha, B. P. & Auhustin, S. (2014). Sustentabilidade ambiental: Estudos jurídicos e sociais. Caxias do Sul: Editora da Universidade de Caxias do Sul, 2014. 486 p.

Decicino, R. (2007). Água potável: Apenas 3% das águas são doces. Educação UOL. 2007. Disponível em: < https://educacao.uol.com.br/disciplinas/geografia/agua-potavel-apenas-3-das-aguas-sao-doces.htm >. Acesso em: 11 de junho de 2019.

Figueiredo, N. M. A. (2008). Método e metodologia na pesquisa científica. 3ª ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora. Ebook. Disponível em: <https://bv4.digitalpages.com.br/?term=metodologia%2520da%2520pesquisa&searchpage=1&filtro=todos&from=busca&page=-15&section=0#/legacy/159486>. Acesso em: 22 de agosto de 2019

Fonseca, P. F. (2016). Aplicação de água de reúso: estudo de caso do Hotel Jequitimar. 63 f. Monografia (graduação em Engenharia civil) - Universidade de Ribeirão Preto - UNAERP, Guarujá.

Garcia, R. (2007). Sede global. Revista Galileu. Edição 187, fevereiro de 2007. Disponível em <http://revistagalileu.globo.com/Galileu/0,6993,ECT498426-1719-3,00.html>. Acesso em: 11 de junho de 2019.

Gerhardt,T. E. & Silveira, D.T. (Org.). (2009). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da Ufrgs, 2009. 120 p. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf>. Acesso em: 08 junho de 2019.

Gil. A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Teixeira, I. (2011). Resolução Nº 430. De 13 De Maio De 2011. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res11/res43011.pdf>. Acesso em: 12 junho de 2019.

ONUBR. (2019). A ONU e a água. Disponível em: <https://nacoesunidas.org/acao/agua/>. Acesso em: 05 de junho de 2019.

Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1>. Acesso em: 25 outubro de 2019.

RQI. (2015). A crise hídrica e a disponibilidade de água para as necessidades humanas. Revista de Química Industrial. Associação Brasileira de Química. Edição Eletrônica nº. 4. 2015. Disponível em: <http://www.abq.org.br/rqi/dl.php?arquivo=2014/746/RQI-746.pdf>. Acesso em: 11 de junho de 2019.

SABESP. (2019). Simulador de consumo. São Paulo. Disponível em: <http://www.sabesp.com.br/CalandraWeb/animacoes/index.html>. Acesso em: 12 junho de 2019.

Santos, L.F.M. (2011). Projeto “Emissão Zero” de Efluentes Geração Tratamento e Utilização de Água Geração Tratamento e Reúso de Efluentes & Gestão de Resíduos Sólidos. Disponível em: <https://docplayer.com.br/12959221-Complexo-jequitimar-hotel-e-shopping-municipio-de-guaruja-sao-paulo.html>. Acesso em: 12 junho de 2019.

Secretaria de Saneamento e Recursos Hídricos. (2019). Orientações para a Utilização de Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.sigrh.sp.gov.br/public/uploads/documents/9301/revista_aguas_subterraneas.pdf>. Acesso em: 12 junho de 2019.

Silva, L.O.A.B.; Souza, M.A. & Allan, N.J. (2004) Uma Proposta de Reúso de Água em Condomínios Verticais em Brasília – DF. CLACS04 – I Conferência Latino-Americana de Construção Sustentável e ENTAC04 – 10º Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, São Paulo – SP.

Tavares, K. (2012). Estações de tratamento de esgoto individuais permitem a reutilização da água. O Globo. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/arquivos/estacao-individual.jpg>. Acesso em: 22 agosto de 2019.

Telles, D. D. & Costa, R.P. (2010). Reúso da água: conceitos, teorias e práticas. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.

Tomaz, P. (2005). Água de Chuva para Áreas Urbanas e fins não Potáveis, 5.ed. Navegar Editora, São Paulo.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

FONSECA, P. F.; DA SILVA, J. R.; FONSECA, E. da S. Análisis de viabilidad de la separación del agua de duchas y lavabos para su reutilización. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e14921938, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.1938. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1938. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Exactas y de la Tierra