Huertos familiares: una fuente de salud dentro del casa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19683Palabras clave:
Hortalizas; Cultura de la comida; Habilidades culinarias.Resumen
Los huertos familiares se consideran una fuente de salud en el hogar, ya que el cultivo y consumo de vegetales ricos en nutrientes y compuestos bioactivos ayudan en la prevención y el tratamiento de diversas enfermedades. El objetivo de esta revisión es resaltar información técnica sobre los tipos y clasificaciones de huertos existentes, caracterizando cada uno de ellos e ilustrando algunas hortalizas aromáticas y sus demandas para ser cultivadas en pequeñas áreas. Se utilizaron artículos, libros y otros materiales en la elaboración de la reseña narrativa. La cocina brasileña es muy diversa y tiene vegetales con diferentes colores, nutrientes y compuestos bioactivos importantes para el metabolismo corporal. Los jardines se clasifican según su tipo (productivos, educativos y mixtos); ubicación (rural y urbana); responsable (comunitario e individual); tipo de manejo (convencional y orgánico); y diseño (vertical y horizontal). La huerta es un elemento que promueve hábitos y estilos de vida saludables, tanto individuales, familiares o colectivos, considerados importantes en la prevención/tratamiento de enfermedades crónicas no transmisibles asociadas a una mala alimentación. Se concluye que el cultivo de hortalizas en casa, además de aportar beneficios para la salud, puede convertirse en un hobby y transformar el hogar en un ambiente acogedor y con mayor contacto con la naturaleza.
Citas
Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Alimentos regionais brasileiros. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/alimentos_regionais_brasileiros_2ed.pdf.
Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. 2. ed. Brasília: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_brasileira_2ed.pdf.
Brasil. (2018). VIGITEL - Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Ministério da Saúde. https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/julho/25/vigitel-brasil-2018.pdf.
Carvalho, P. G. B., Machado, C. M. M., Moretti, C. L., & Fonseca, M. E. N. (2006). Hortaliças como alimentos funcionais. Horticultura Brasileira, 24, 397-404.
Clemente, F. M. V. T., & Haber, L. L. (2012). Fatores que afetam o desenvolvimento das plantas. In: Clemente, F. M. V. T., Haber, L. L., & Carvalho, P. G. B. Horta em pequenos espaços. Brasília: Embrapa. Cap. 1, 13-20.
Clemente, F. M. V. T., Haber, L. L., & Marinho, A. G. (2012). Descrição das hortaliças. In: Clemente, F. M. V. T., Haber, L. L., & Carvalho, P. G. B. Horta em pequenos espaços. Brasília: Embrapa. Cap. 3, 33-40.
Costa, T. S. A., Silva, D. B., Vieira, R. F., Sano, S. M., & Ferreira, F. R. (2010). Frutas nativas da região Centro-Oeste do Brasil. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.
Dode, L. B., Chaves, A. L. S., Zanusso, J. T., & Torsian, W. S. (2021). Microverdes: cultivo doméstico na promoção da saúde e bem-estar. Expressa Extensão, 26, 172-181.
Dutra, L. S., Ferreira, A. P., Horta, M. A. P., & Palhares, P. R. (2020). Uso de agrotóxicos e mortalidade por câncer em regiões de monoculturas. Saúde em Debate, 44, 1018-1035.
Enisweler, K. C. (2017). Hortas escolares nos anos iniciais do ensino fundamental: contribuições para o ensino de ciências. 136 f. Dissertação (Mestrado - Programa de Pós-Graduação em Educação) - Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Cascavel.
Enumo, S. R. F., Weide, J. N., Vicentini, E. C. C., Araujo, M. F., & Machado, W. L. (2020). Enfrentando o estresse em tempos de pandemia: proposição de uma cartilha. Estudos de Psicologia, 37, e200065.
Fernandes, M. C. A., Anami, M. A. S. A., Santos, A. S., Eklund, C. R., & Carvalho, A. C. P. P. (2007). Tudo o que você precisa saber para ter uma horta. 2. ed. Niterói: PESAGRO-RIO.
Gallagher, M. L. (2012). Os nutrientes e seu metabolismo. In: Mahan, L. K., Escott-Stump, S., & Raymond, J. L. Krause alimentos, nutrição e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Cap. 3, 99-294.
Guimarães, L. M., & Oliveira, D. S. (2014). Influência de uma alimentação saudável para longevidade e prevenção de doenças. Interciência & Sociedade, 3, 60-67.
Henz, G. P., & Alcântara, F. A. (2009). Hortas: o produtor pergunta, a Embrapa responde. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.
Jesus, R. S., Anjos, G. L., Ferreira, P. M., Jesus, A. R., Sousa, G. S., & Santos, A. R. (2020). Características agronômicas de ora-pro-nóbis cultivadas em ambientes de luz e adubação orgânica. Brazilian Journal of Development, 6, 15048-15063.
Leal, R. C., & Schimim, E. S. (2018). A horta como possibilidade de alimentação saudável. In: Paraná, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Os desafios da Escola Pública Paranaense na perspectiva do professor, 2016. Curitiba: SEED/PR. 1. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_cien_unicentro_regianicristinaleal.pdf.
Marques, G. C. M. C., Braga, K. L. B. L., Klafker, A. A. S., & Araújo, M. E. T. (2021). Revisão integrativa: experiências exitosas em educação em saúde. Conhecimento em Ação, 6, 187-199.
Nakayama, V. L. (2006). A importância das hortaliças na alimentação humana. In: Castanheiro, A. L. M., Bevilacqua, H. E. C. R., & Shiraki, J. N. Horta: cultivo de hortaliças. São Paulo: Prefeitura do Município de São Paulo, Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Cap. 2, 8-11.
Nogueira, F. A. M., Szwarcwald, C. L., & Damacena, G. N. (2020). Exposição a agrotóxicos e agravos à saúde em trabalhadores agrícolas: o que revela a literatura. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 45, e36.
Puiatti, M. (2019). Classificação das hortaliças. In: Puiatti, M. Olericultura: A arte de cultivar hortaliças. Viçosa: CEAD. Cap. 4, 53-72.
Raimundo, M. G. M., & Machado, J. V. F. (2017). Sabores da horta: do plantio ao prato. São Paulo: Coordenadoria de Desenvolvimento do Agronegócio. https://www.codeagro.sp.gov.br/uploads/publicacaoesCesans/sabores_horta_web.pdf.
Rocha, D. S., & Reed, E. (2014). Pigmentos naturais em alimentos e sua importância para a saúde. Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, 41, 76-85.
Silva, A. C. B. (2019). Debates sobre culturas alimentares: conversas em torno da cultura alimentar brasileira. RELACult - Revista Latino-Americana de Estudos em Cultura e Sociedade, 4. https://periodicos.claec.org/index.php/relacult/article/view/677.
Silva, M. C. L., Melo, P. C. S., Lima, L. E., & Gonçalves, M. F. (2016). Programa horta em todo canto. Câmara Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional de Pernambuco; Governo do Estado de Pernambuco. http://portal.saude.pe.gov.br/sites/portal.saude.pe.gov.br/files/cartilha_horta_organica.pdf.
Silva, R. B., Seabra, S. Jr., Magalhães, J., & Barelli, C. S. G. A. (2010). Hortas domésticas: uma análise dos motivos para o cultivo de hortaliças em Cáceres-MT, Brasil. Revista de Ciências Agro-Ambientais, 8, 69-81.
Sonati, J. G., Vilarta, R., & Silva, C. C. (2009). Influências culinárias e diversidade cultural da identidade brasileira: Imigração, regionalização e suas comidas. In: Mendes, R. T., Vilarta, R., & Gutierrez, G. L. Qualidade de Vida e Cultura Alimentar. Campinas: IPES. Cap. 14, 137-147.
Sousa, P. V. L. (2017). Conteúdo de compostos fenólicos, atividade antioxidante e minerais em hortaliças convencionais e orgânicas. 93 f. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Alimentos e Nutrição - PPGAN) - Universidade Federal do Piauí, Piauí.
Sousa, V. B. B., Vasconcelos, L. P. F., Araújo, D. G. S., Lemos, J. O. M., Medeiros, L. S. M., Nogueira, R. B. S. S. et al. (2019). Constipação intestinal em crianças e a importância das fibras alimentares: Uma revisão da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 21, e561.
Viana, M. M. S., Carlos, L. A., Silva, E. C., Pereira, S. M. F., Oliveira, D. B., & Assis, M. L. V. (2015). Composição fitoquímica e potencial antioxidante em hortaliças não convencionais. Horticultura Brasileira, 33, 504-509.
World Health Organization (WHO). (2003). Diet, nutrition and the prevention of chronic diseases: report of a joint WHO/FAO expert consultation. Geneva: WHO.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Bruna Cibele dos Santos da Silva; Virgínia Souza Santos; Martha Elisa Ferreira de Almeida
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
