La importancia del uso de plantas medicinales, ante el escenario actual de la pandemia causada por SARS-CoV-2

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19834

Palabras clave:

Covid-19; Vírus; Alivio de sintomas; Prevención; Productos a base de hierbas.

Resumen

Las plantas medicinales han sido utilizadas durante mucho tiempo por nuestros antepasados, y sus conocimientos y prácticas se han ido transmitiendo de generación en generación, hábito que solo tiende a aumentar día a día, principalmente porque son de fácil acceso, e incluso pueden cultivarse en el patio trasero de la propia casa. Dado el escenario actual de la pandemia, causada por el SARS-CoV-2, muchas personas los han buscado para la prevención de enfermedades, el alivio de los síntomas o incluso una cura. A la vista de los hechos presentados, el objetivo de este trabajo fue evaluar, a través de un cuestionario en línea en Google Forms, compartido a través de las redes sociales, el uso de plantas medicinales contra Covid-19, prevención, alivio de síntomas, si existía una incidencia significativa aumento de uso, y mostrar las precauciones que se deben tomar con su uso indiscriminado. Los datos obtenidos se evaluaron cuantitativamente. Se realizó una revisión de la literatura nacional e internacional utilizando artículos publicados, abordando la importancia de las plantas medicinales, su efectividad en términos de su uso en enfermedades causadas por virus y el uso de productos herbales en Brasil. Se puede concluir que las plantas medicinales son muy utilizadas por la población, sobre todo a la hora de prevenir alguna enfermedad, como Covid-19, sin embargo, aunque las plantas medicinales son efectivas y de amplio uso, se debe tener cuidado con su uso y no desprecie el conocimiento científico.

Biografía del autor/a

Esmeraldo Dias da Silva, Universidade do Estado da Bahia

Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade do Estado da Bahia -UNEB, Técnico em Agropecuária formado pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano campus Petrolina Zona Rural.

Samara Mikaella Santos Matias, Universidade do Estado da Bahia

Graduanda em Engenharia Agronômica, pela Universidade do Estado da Bahia- (UNEB), Juazeiro- BA.

Bruno Gabriel Amorim Barros, Universidade do Estado da Bahia

Graduando de Engenharia Agronômica da Universidade do Estado da Bahia no Departamento de Tecnologia e Ciências Sociais - DTCS, Campus III, Juazeiro-Ba.

Flávio José Vieira de Oliveira, Universidade do Estado da Bahia

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1998), mestrado em Agronomia (Ciências do Solo) pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (2001) e doutorado em Agronomia (Agricultura Trópical) pela Universidade Federal da Paraíba (2009). Atualmente é professor adjunto da Universidade do Estado da Bahia - Campus III Juazeiro, onde leciona as disciplinas de mecanização agrícola e plantas medicinais, condimentares e aromáticas. Possui experiência na área de Agronomia, atuando principalmente nos seguintes temas: produção vegetal, horticultura, olericultura, fruticultura, plantas medicinais, nutrição mineral de plantas, micropropagação de plantas, segurança alimentar, educação Ambiental e mecanização agrícola.

Citas

Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. (2021). Ministério da Saúde. https://www.gov.br/anvisa/pt-br

Almeida, A. V., Câmara, C. A. G. & Marques, E. A. T. (2008). Plantas medicinais brasileiras usadas pelo dr. João Ferreyra da Rosa na “Constituição Pestilencial de Pernambuco” no final do século XVII. Biotemas, Santa Catarina. 21(4), 39-48.

Almeida, M. Z. (2011). Plantas Medicinais [online]. 3rd ed. Salvador: EDUFBA, 2011, 221 p. ISBN 978- 85-232-1216-2. SciELO Books http://books.scielo.org

Barbosa, E.C. (2015). Avaliação da atividade antiviral de extratos vegetais e de fungos contra dengue vírus (Dissertação Mestrado em Ciências da Saúde), Centro de pesquisas René Rachou, Belo Horizonte.

Carvalho, A. C. B., Balbino, E. E., Maciel, A. & Perfeito, J. P. S. (2008ab). Situação do registro de medicamentos fitoterápicos no Brasil. Revista Brasileira de Farmacognosia, João Pessoa. 18(2), 314-9. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2008000200028

Cavalcanti, I. M. F.; Freitas, G.M; Souza, J.B; Anjos, K.R.B.dos.; Bezerra, M.H. dos. A.; Morais, M.N.de.A.; Sales, S.G.dos.S.; Medeiros, S.M.de.F.R.dos.S.; Silva,T.F.da. & Silva, T.S.da. (2020). Plantas Medicinais e Seus Possíveis Benefícios no Enfrentamento da Covid-19. Belém-Pa. 6(1), 46 p.

Coronavírus Brasil. Painel coronavírus. (2021). https://covid.saude.gov.br/.

Damasceno, L. M. (2013). Perfil dos Medicamentos Fitoterápicos Mais Comercializados em Farmácia Magistral do Município de João Pessoa-PB. (Trabalho de Conclusão de Curso-Farmácia), Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa-PB. 67p.

Ferreira. V.F., & Pinto. A.C. (2010). A fitoterapia no mundo atual. Química nova, São Paulo. 33(9), p.1829. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422010000900001

Figueiredo, C.A., Gurgel, I.G.D., & Júnior, G.D.G. (2014). A Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos: construção, perspectivas e desafios. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro. 24(2), 381-400. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0103-73312014000200004

Gloria, M. (2012). Plantas Medicinais, Fitoterápicos e Saúde Pública: Um Diagnóstico Situacional Entre Profissionais da Área da Saúde em Anápolis. (2), 76-92, 2012. Goiás. Fronteiras, Anápolis.

Henriques et al. (2005). Plantas medicinais e Medicamentos Fitoterápicos no Combate a Doenças Negligenciadas: Uma alternativa viável?. 1(1), 30-35. Fitos, Rio de Janeiro.

Mckay, D. L., & Blumberg, J.B. (2001). The Role of Tea in Human Health: An Update. Journal of the American College of Nutrition, 21, 1-13. DOI: 10.1080 / 07315724.2002.10719187

Ministério da saúde. (2021). Programa de Fitoterápico e Plantas Medicinais. https://www.gov.br/saude/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programa-de-fitoterapico-e-plantas-medicinais.

Ministério da saúde. (2021). Sobre a doença. https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#o-que-e-covid.

Ministério da saúde. (2020) Portaria n° 356, de 11 de Março de 2020. https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-356-de-11-de-marco-de-2020-247538346.

Ministério da saúde. Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos. (2006). Brasília-DF., https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_fitoterapicos.pdf.

Morais, W. R. S. et al. (2020). Investigação Prospectiva do Novo Coronavírus e de Fármacos Antivirais com Potencial Atividade Terapêutica para o Tratamento de Pacientes Infectados pela COVID-19. Cadernos de Prospecção, Salvador, 13(3), 619-634.

Oliveira, J. R. S. de., (2020). A fitoterapia na pandemia. https://m.uniara.com.br/noticias/47970/a-fitoterapia-na-pandemia/.

Oliveira,W.K.; Duarte, E.; França, G.V.A. & Garçia, L.P. (2020). Como o Brasil pode deter a covid-19. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(3), Brasília.

Organização Mundial da Saúde. (2020). OMS afirma que COVID-19 é agora caracterizada como pandemia. https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6120:oms-afirma-que-covid-19-e-agora-caracterizada-como-pandemia&Itemid=812.

RadomskI, M.I., (2003). Plantas Medicinais- Tradição e Ciência. Embrapa Floresta.

Rodrigues, V.G.S., Cultivo, (2004). Uso e Manipulação de Plantas Medicinais. Embrapa, Porto Velho-RO.

Silva, E. D. da., Barros, B. G. A., Santos, V. A. dos., & Oliveira, F. J. V. de. (2021). Agricultura digital em tempos de pandemia. In: Mendonça, M. S.de. (org.). Agronegócio técnicas, inovação e gestão. 1ed.Guarujá-SP: Editora Científica Digital, 2021, v. , p. 14-21.

Silva, F.G.C. (2020) Foods, nutraceuticals and medicinal plants used as complementary practice in facing up the coronavirus (covid-19) symptoms: a review. DOI: https://doi.org/10.1590/SciELOPreprints.317.

Silva, M.E. da. et al. (2015). Avaliação da atividade antiviral do extrato de Mikania glomerata Sprengel (guaco). ( Dissertação de Mestrado em Ciências Farmacêuticas), Universidade Federal de Juíz de Fora, Juíz de Fora.

Simões, R.L. (2010). Fitoquímica, atividade antiviral e antioxidante de Distictella elongata (VAHL) URB. (BIGNONIACEAE). (Dissertação de Mestrado em Ciências Farmacêuticas)- Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.

Veiga JR., F. V. et al. Plantas Medicinais: Cura Segura? Química Nova, 28(3), 519-528.

Vieira, A.C.M., Andrade, S.R., Seixas, I.M.V., Medeiros, T.K.C. & Carneiro, L.S.M. (2016). Manual sobre o uso racional de plantas medicinais. 1(1). Rio de Janeiro: Cerceau.

World Health Organization. (2021). Origin of SARS-CoV-2. https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/332197/WHO-2019-nCoV-FAQ-Virus_origin-2020.1-eng.pdf.

Publicado

05/09/2021

Cómo citar

SILVA, E. D. da .; MATIAS, S. M. S. .; BARROS, . B. G. A. .; OLIVEIRA, F. J. V. de . La importancia del uso de plantas medicinales, ante el escenario actual de la pandemia causada por SARS-CoV-2. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 11, p. e399101119834, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i11.19834. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/19834. Acesso em: 29 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas