El uso de la musicoterapia en el tratamiento de ancianos diagnosticados con enfermedad de Alzheimer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20010Palabras clave:
Enfermedad de Alzheimer; Anciano; Musicoterapia.Resumen
Este artículo presenta el estudio de la enfermedad de Alzheimer, una patología crónica y degenerativa que compromete las funciones cognitivas, lo que conduce a trastornos neuropsiquiátricos, así como cambios de comportamiento y cómo la musicoterapia puede mejorar la calidad de vida de las personas mayores. El objetivo del constructo es investigar los efectos del uso de la musicoterapia aplicada en el tratamiento de la enfermedad de Alzheimer en personas mayores diagnosticadas de psicopatología, debido a su acción beneficiosa de la terapia mencionada. Se trata de una revisión sistemática del procedimiento bibliográfico y un enfoque cualitativo. La encuesta de datos se realizó en las plataformas Capes, Pepsic y Scielo, utilizando los descriptores: Enfermedad de Alzheimer, Anciano, Anciano, Música y Musicoterapia. Los resultados muestran que la musicoterapia, al actuar sobre las funciones cognitivas, es en realidad una terapia alternativa funcional con fuerte evidencia terapéutica capaz de generar una mejor calidad de vida, ya que su aplicación demostró ser capaz de retrasar los síntomas de la enfermedad, además para reestructurar recuerdos olvidados.
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