Eficiencia energética: estudio de caso en agronegocios de Rio Grande do Sul
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2042Palabras clave:
Eficiencia energética; Viabilidad financeira; Agronegocios.Resumen
El tema de la eficiencia energética es actual, relevante y está presente en las discusiones del sistema energético mundial, impactando en varios segmentos de negocios. Esta investigación tiene como objetivo llevar a cabo un estudio de eficiencia energética en la planta de un negocio agrícola ubicado en la región sur del estado de Rio Grande do Sul. En cuanto al desarrollo metodológico, el presente estudio tiene su enfoque con características cuantitativas, porque los datos numéricos son preponderantes; como procedimientos, descriptivos y de estudio de caso, para describir las características de una empresa de cereales y, porque es un análisis de una empresa con características únicas, que no permite que se generalicen los resultados obtenidos; y para la recopilación y análisis de datos, investigación documental, encuestas de campo y hojas de cálculo. También se presentaron análisis documentales de facturas de energía, análisis de motores eléctricos, análisis luminotécnico y análisis de pérdidas en transformadores. Con el estudio de eficiencia energética completado, fue posible identificar en los equipos eléctricos y en las facturas eléctricas la posibilidad de una reducción en el consumo anual de energía del 8,97%.
Citas
Anton, A.A. (2016). Eficiência energética na aeração de armazenadores de grãos utilizando a lógica Fuzzy. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Pampa. Recuperado de: http://dspace.unipampa.edu.br/handle/riu/1533.
Bacha, C. J. C. (2004). Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas.
Barros, Benjamim Ferreira de; Borelli, Reinaldo & Gedra, Ricardo Luis. (2015). Eficiência energética: técnicas de aproveitamento, gestão de recursos e fundamentos. São Paulo: Érica.
Brasil. Empresa de Pesquisa Energética. (2018). Balanço energético nacional 2018: ano base 2017. Rio de Janeiro: EPE.
Brasil. (2001). Lei nº 10295, de 17 de outubro de 2001. Dispõe sobre a política nacional de conservação e uso racional de energia e dá outras providências. Recuperado em Janeiro, acesso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LEIS_2001/L10295.htm
Brasil. (2002). Decreto nº 4.508, de 11 de dezembro de 2002. Dispõe sobre a regulamentação específica que define os níveis mínimos de eficiência energética de motores elétricos trifásicos de indução rotor gaiola de esquilo, de fabricação nacional ou importados, para comercialização ou uso no Brasil, e dá outras providências. Recuperado em Janeiro, acesso: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4508.htm
Brasil. (2005). Portaria Interministerial nº 533, de 8 de dezembro de 2005. Estabelece Programa de Metas de motores elétricos de indução trifásicos. Recuperado em Janeiro, acesso: http://www.mme.gov.br/documents/10584/1139097/Portaria_Interministerial_nx_553_2005.pdf/010f203c-195e-4e12-b31d-6a1f00e226e0.
Carlinhos, A.M. (2011). Utilização eficiente de sistemas de iluminação. (Dissertação de mestrado). Universidade Nova de Lisboa. Recuperado de https://run.unl.pt/handle/10362/8201
Ceron, Luciano Peske. (2014). Solução de eficiência energética para aeração de silos com armazenagem de grãos de milho. In: IX Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental, Porto Alegre.
Copel. (2005). Manual da Eficiência Energética na Indústria. Recuperado em Fevereiro, acesso em: https://www.copel.com/hpcopel/root/sitearquivos2.nsf/arquivos/manual/$FILE/manual_eficiencia_energ.pdf.
Gasques, J. G. et al. (2004). Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), Brasília.
Hoerlle, C. F. (2010). EFENERG - Programa para cálculo rápido da eficiência energética. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Regional Do Noroeste Do Estado Do Rio Grande Do Sul.
International energy agency. (2018). Energy Efficiency. Recuperado em Fevereiro, acesso em: https://www.iea.org/topics/energyefficiency/
Goldemberg, J., & Lucon, O. (2007). Energia e meio ambiente no Brasil. Estudos avançados, 21(59), 7-20.
Marques, P. V., Mello, P. D., & Martines Filho, J. G. (2006). Mercados futuros e de opções agropecuárias. Piracicaba, SP. Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq-USP.
Picanço, A. F. (2006). Avaliação econômica de transformadores distribuição com base no carregamento e eficiência energética. (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal de Itajubá. Recuperado de https://saturno.unifei.edu.br/bim/0029876.pdf
Procel. (2014). Lei de Eficiência Energética. Recuperado em Janeiro, acesso: http://www.procelinfo.com.br/resultadosprocel2014/lei.pdf
Rio grande do sul. (2016). Plano Energético do Rio Grande do Sul 2016/2025. Recuperado em Janeiro, acesso: https://minasenergia.rs.gov.br/plano-energetico
Sales, R. P. (2011). LED, o novo paradigma da iluminação pública. (Dissertação de Mestrado). Instituto de Engenharia do Paraná – IEP. Recuperado de http://www.lactec.org.br/menu-capacitacao/dissertacao-roberto-pereira-sales/
da Silva, M. G., Cesario, A. V., & Cavalcanti, I. R. (2013). Relevância do agronegócio para a economia brasileira atual. Apresentado em X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA. Recuperado de http://www. prac. ufpb. br/anais/IXEnex/iniciacao/documentos/anais/8. TRABALHO/8C CSADAMT01. pdf.
Soares, T. C., & Jacometti, M. (2016). Estratégias que agregam valor nos segmentos do agronegócio no Brasil: um estudo descritivo. Revista Eletrônica de Estratégia & Negócios, 8(3), 92-120.
Sobreira, S. G. A. (2017). Eficiência energética aplicada a iluminação. (Trabalho de Conclusão de Curso). Bacharelado em Engenharia de Controle e Automação, Universidade Federal de Ouro Preto. Recuperado de https://www.monografias.ufop.br/handle/35400000/964.
Sola, A. V. H. (2006). Fatores Humanos como Barreiras para Eficiência Energética em
Indústrias. (Dissertação de Mestrado). Universidade Tecnológica Federal do Paraná – UTFPR. Recuperado de http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/3570.
WEG. (2019). Eficiência energética. Recuperado em Fevereiro, acesso: https://www.weg.net/institutional/BR/pt/solutions/energy-efficiency.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.