Desempeño ocupacional de adolescentes diagnósticos con trastorno de conducta en el centro de atención psicosocial infanto-juvenil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20430

Palabras clave:

Desorden de conducta; Salud mental; Desempeño ocupacional.

Resumen

La participación social es un fenómeno complejo que requiere de mayores estudios y discusiones críticas dentro del escenario científico de la Atención en Salud Mental para niños y adolescentes, por lo que se entiende que este estudio contribuye al avance del conocimiento en relación a los adolescentes con trastorno de conducta en relación a su participación social. El estudio tiene como objetivo verificar los principales cambios en el desempeño ocupacional con respecto a la participación social de adolescentes con trastorno de conducta en un Centro de Atención Psicosocial para Niños y Jóvenes en el Nordeste de Brasil. Este es un estudio cualitativo transversal. Para su desarrollo se utilizó un cuestionario semiestructurado, el cual se preocupa por investigar tres grandes polos de participación social de estos adolescentes, que serían: el grupo familiar, la comunidad y la escuela. El cuestionario se aplicó a padres o tutores de adolescentes con trastorno de conducta. Los resultados mostraron que hubo un cambio significativo en el desempeño ocupacional con respecto a la participación social de los participantes en este estudio, demostrando que los profesionales de la salud necesitan comprender la importancia de la participación social en CAPSis con estos jóvenes, sus familias y la comunidad para minimizar el sufrimiento de esta clientela y sus familias, favoreciendo la inclusión social y reduciendo los prejuicios de la sociedad hacia estos niños, niñas y adolescentes.

Biografía del autor/a

Lucas Lima de Medeiros, Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira

Terapeuta Ocupacional, Residente de Saúde Mental - IMIP

Maria Luiza Morais Regis Bezerra Ary, Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Terapeuta Ocupacional, Docente da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL 

Adriana Reis de Barros , Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas

Terapeuta Ocupacional, Docente da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas - UNCISAL 

Citas

Agostini, V., & Santos, W. (2017) Transtorno desafiador de oposição e suas comorbidades: um desafio da infância à adolescência. Psicologia.pt (online). https://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?transtorno-desafiador-de-oposicao-e-suas-comorbidades-um-desafio-da-infancia-aadolescenc ia&codig o=A1 17 5&area=d5

Almeida, L. (2013). Análise funcional em um estudo de caso de transtorno desafiador de oposição e transtorno de conduta. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, 5(2), 15-35.

Alves, Z. & Silva, M. (1992). Análise qualitativa de dados de entrevista: uma proposta. Paidéia, (2).

American Psychiatric Association. (2013). Diagnostic and Statistical Manual: Conduct Disorder.

AOTA. (2015). Estrutura da prática da Terapia Ocupacional: domínio & processo (3a ed.), Rev Ter Ocup Univ São Paulo, 26 (edição especial), 1-49.

Aranha, M (2000). Inclusão Social. In: E. J. Manzini (Org.) Educação Especial: Temas Atuais. Unesp. Marília-Publicações.

Araújo, F. et al. (2017). A afetividade na relação familia e escola: reflexões sobre o processo de ensino e aprendizagem. In Anais Eletrônicos do IV Congresso Nacional da Educação, João Pessoa – PB. 2017. https://editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV07 3_MD1_SA18_ID770_19092017003741.pdf.

Barletta, J. (2011). Avaliação e intervenção psicoterapêutica nos transtornos disruptivos: algumas reflexões. Rev. bras. ter. cogn., 7 (2), 25-31.

Bordin, I. & Offord, D. (2000). Transtorno da conduta e comportamento anti-social. Revista Brasileira de Psiquiatria. 22(2), 12-5.

Chapparo, C. & Ranka, J. (1997). The Occupational Performance Model (Australia): A description of constructs and structure. Sidney, Australia: The University of Sidney, 1-22.

Codea, J. & Beresford, H. (2004). O adolescente com transtorno de conduta: um estudo filosófico no âmbito da psicologia educacional e esportiva. Psicologia Escolar e Educacional, 8(1), 67-74.

Dias, L. Considerações acerca do transtorno de conduta. (2012). Monografia (Especialização em psicologia) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.

Diehl, A.A. & Tatim, D.C. (2004). Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. Pearson Prentice Hall.

Fehr, B. (1996). Friendship processes. Sage.

Fernandes, K. & Zanelli, J. (2006). O processo de construção e reconstrução das identidades dos indivíduos nas organizações. Rev. adm. contemp., 10(1), 55-72.

Fernandes, M. E. (1991). Memória Camponesa. Anais da 21ª Reunião Anual de Psicologia, SPRP.

Ferriolli, S., Marturano, E. & Puntel, L. (2007). Contexto familiar e problemas de saúde mental infantil no Programa Saúde da Família. Rev Saúde Pública, 41(2) 251-259.

Leitão, S., Fortunato, G. & Freitas, A. (2006). Relacionamentos interpessoais e emoções nas organizações: uma visão biológica. RAP, 40(5), 883-907.

Machado, J., Caye, A., Frick, P. & Rohde, L. (2015). Principais mudanças nos transtornos de crianças e adolescentes. In: Silva, F. Tratado de Saúde Mental da Infância e Adolescência da IACAPAP(p. 1-23).

Maluf, A. (2010). Novas modalidades de família na pós-modernidade. São Paulo: Atlas.

Melo, D. et al (2016). Transtorno de conduta: influência de fatores psicofisiológicos e socioambientais na personalidade de menores no envolvimento de atos infracionais. Psicologia.pt (online). https://www.psicologia.pt/artigos/textos/TL0394.pdf.

Mello, E. & Teixeira, A. (2012). A interação social descrita por Vigotski e a sua possível ligação com a aprendizagem colaborativa através das tecnologias de rede. In Anais Eletrônicos do IX Seminário de pesquisa em Educação da Região Sul, UFRGS. http://www.ucs.br/etc/com ferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/6/871

Oliveira, S. et al. (2013). Discussões sobre o conceito de comunidade relacionado à atuação do enfermeiro: relato de experiência. av.enferm, 31(1), 133-140.

Papalia, D., Olds, S. & Fedman, R. D. (2006). Desenvolvimento Físico e Cognitvo na Terceira Infância. (8a ed.), Artmed.

Pinheiro, M., et al. (2004). Transtorno Desafiador de Oposição: uma revisão de correlatos neurobiológicos e ambientais, comorbidades, tratamento e prognóstico. Rev. Bras. Psiquiatr. 26((4), 273-6.

Santos, T. C. V., Ary, M. L. & Calheiros, D. S. (2021). Vínculos familiares dos idosos institucionalizados. Research, Society and Development 10(12), e194101220246.

Silva, A. (2008). Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado. Fontanar.

Souza, M. A., Lins, A. E., Acácio, M., Costa, L. F., & Ary, M.L. (2021). Fatores associados ao comportamento autolesivo em adolescentes atendidos em um Centro de Atenção Psicossocial do Nordeste do Brasil. Research, Society and Development, 10 (11), e518101119744. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i11.19744

Squillaci, M. & Benoit, V. (2021). Papel de Traços Calosos e Não Emocionais (CU) no Desenvolvimento de Jovens com Transtornos Comportamentais: Uma Revisão Sistemática. Int. J. Environ. Res. Public Health, 18, 4712. https://doi.org/10.3390/ijerph18094712

Wieczorkievick, A. & Baade, J. (2020). Família e escola como instituições sociais fundamentais no processo de socialização e preparação para a vivência em sociedade. Revista Educação Pública, 20(20). https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/19/familia-e-escola-como-instituicoes-sociais-fundamentais-no-processo-de-socializacao-e-preparacao-para-a-vivencia-em-sociedade

Publicado

22/09/2021

Cómo citar

MEDEIROS, L. L. de .; ARY, M. L. M. R. B. .; BARROS , A. R. de. Desempeño ocupacional de adolescentes diagnósticos con trastorno de conducta en el centro de atención psicosocial infanto-juvenil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 12, p. e301101220430, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i12.20430. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/20430. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud