Desarrollo inicial de combinaciones de injertos de naranja dulce sobre portainjeros de citrandarina y tangerineira
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20588Palabras clave:
Producción de plántulas; Citricultura; Injerto.Resumen
En citricultura, la diversificación de la combinación de coronas y portainjertos es una necesidad para obtener éxito en la toma de injertos, disminuir el tiempo de establecimiento de la planta en el campo y mejorar el potencial productivo. Así, este trabajo tiene como objetivo evaluar el desarrollo inicial de combinaciones de copas de naranjo dulce ('Pera D6', Pera rio y Natal) con portainjertos de citrandarina (San Diego) y mandarina (Sunki tropical). El experimento se llevó a cabo en un invernadero de la Fazenda Lima, ubicado en el municipio de Capitão Poço, Estado de Pará, se utilizó un diseño completamente al azar, dispuesto en un esquema factorial 2x3, siendo un patrón de citrandarino (San Diego) y uno de mandarina (Sunki tropical) y tres tazas de cultivares de naranja dulce ('Pera D6', Pera rio y Natal). La técnica utilizada fue el burbujeo en T invertido. A los 12 días del injerto se retiró la cinta del injerto y a los 26 días del injerto se recogieron las variables altura del injerto, diámetro del tallo de los injertos y cantidad de hojas del injerto. Los datos obtenidos se sometieron a la prueba de normalidad de Shapiro-Wilk y análisis de varianza, las medias se compararon mediante la prueba de Scott-Knott al 5%, con la ayuda del software ASSISTAT. La combinación de naranja 'Pera D6' y mandarina tropical Sunki mostró el mejor desarrollo inicial.
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