Retos y cambios en la práctica docente en la enseñanza a distancia de emergencia en la Educación Superior en Salud y Humanidades
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.20655Palabras clave:
Enseñanza remota; Prácticas pedagógicas; Tecnologías de la información y la comunicación.Resumen
Este artículo tuvo como objetivo analizar la práctica docente en la enseñanza remota de emergencia, verificando cómo los docentes adaptaron sus prácticas presenciales al contexto remoto, identificando las herramientas y recursos tecnológicos utilizados en las lases remotas de emergencia y comparando los desafíos y potencialidades en la realización de las prácticas pedagógicas. Se trata de un estudio exploratorio-descriptivo, conformado por 112 profesores del área de Salud y Humanidades, de siete estados brasileños, contactados a través de redes sociales, y quienes declararon estar desarrollando actividades docentes en clases remotas de emergencia. Los datos se recopilaron mediante un cuestionario en línea (Formularios de Google). Los resultados mostraron que para la mayoría de los profesores no se sentía cómodo trasladar el aula al formato remoto, debido a las dificultades de adaptaciones iniciales en el uso de plataformas. Se observó que la mayoría de los docentes de Instituciones Públicas no tuvieron cursos ni reuniones de capacitación, dejándolos sin apoyo y apoyo institucional. Sin embargo, los docentes de Instituciones Privadas pudieron contar con el apoyo y la capacitación de sus instituciones. Hubo una sobrecarga de trabajo docente en el Ministerio del Interior. Se observó que el Aula Invertida fue la estrategia más utilizada en el aprendizaje remoto, y la garantía de su potencial será el legado de la Educación Híbrida para la pos pandémica. Con el estudio se encontró que la falta de interacción y la desigualdad de acceso e inclusión a internet y equipamiento tecnológico moderno por parte de los estudiantes eran las mayores dificultades del aprendizaje a distancia.
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