Biometría y potencial germinativo en semillas de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert - Fabaceae

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21204

Palabras clave:

Canafistula; Sede; Categoría; Germinación; Superando dormán.

Resumen

La creciente búsqueda de semillas de alta calidad para la reforestación ha incrementado el interés en conocimientos relacionados con la biología de las semillas como las características biométricas, con el fin de hacer la producción de plántulas de algunas especies más viables. Así, el objetivo de este estudio fue analizar la biometría de semillas de diferentes matrices de Peltophorum dubium (Spreng) Taubert, y reportarlo a potencial germinativo e intensidad de latencia en diferentes tamaños de semilla. Las semillas se recolectaron en 12 matrices y se evaluaron en cuanto a longitud, ancho, grosor y masa. Los datos obtenidos fueron sometidos a pruebas para comparar las matrices, verificar la relación entre las variables y definir categorías de semillas en base a clases de masa (pequeña, mediana y grande). El potencial de germinación de cada matriz y de las tres categorías de semillas se evaluó comparando semillas intactas y semillas sometidas a ruptura de la latencia en ácido sulfúrico. Los datos de germinación se utilizaron para calcular el porcentaje, la frecuencia relativa, el índice de velocidad y el tiempo medio. Las matrices y categorías se compararon estadísticamente mediante análisis de varianza. La correlación de los datos biométricos de las semillas fue positivamente significativa para todas las comparaciones, con asociaciones más fuertes de asociaciones con la masa, una variable utilizada para definir las categorías de tamaño. Las semillas escarificadas obtuvieron, en promedio, 90% de germinación mientras que el control 4%. Semillas medianas y grandes mostraron mejor desempeño germinativo, sin influencia del régimen de luz (luz continua y fotoperiodo de 12 horas). Concluimos en este estudio que las semillas de Peltophorum dubium se asemejan biométricamente a lotes de regiones geográficamente más cercanas y que existe variabilidad entre matrices, lo cual es un factor importante para el mantenimiento de la población. Además, también observamos que la variable masa es un parámetro adecuado para la selección de semillas con mayor potencial germinativo.

Citas

Alves, E. U., Bruno, R. L. A., Oliveira, A. P., Alves, A. U., Alves, A. U. & Paula, R. C. (2005). Influência do Tamanho e da procedência de Sementes de Mimosa caesalpiniifolia Benth. Sobre a Germinação e Vigor. Revista Árvore, 6, 877-885.

Andrade, L. D. (2013). Características Biométricas das Sementes e Descrição da Resposta Germinativa pelo Modelo do Tempo Térmico em Diferentes Populações De Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. Trabalho de Dissertação – Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista “Júlio Mesquita Filho”, Rio Claro, SP, p. 21-32.

Ayres, M., Ayres Junior, M., Ayres, D. L. & Santos, A. A. (2007). Bioestat aplicações estatísticas nas áreas das ciências biomédicas. Mamiraua. Belém, PA.

Brancalion, P. H. S. & Gandolfi, S., Rodrigues, R. R. (2015). Produção de mudas de espécies nativas para fins de restauração. In: Restauração Florestal. Brancalion, P.H.S; Gandolfi, S.; Rodrigues, R.R. Oficina de textos, p. 356.

Brasil (2009). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. RAS - Regra Gerais para Análise de sementes. 147- 224.

Carvalho, N. M. & Nakagawa, J. (2000). Sementes: ciência, tecnologia e produção, 4.ed. Jaboticabal: FUNEP.

Cruz, E. D., Martins, F. O. & Carvalho, J. E. U. (2001). Biometria de frutos e sementes e germinação o de jatobá-curuba (Hymenaea intermedia Ducke, Leguminosae - Caesalpinioideae). Revista brasileira de Botânica, São Paulo, 24 (2), 161-165.

Edmond, R. & Drapala, W. J. (1959). The effect of temperature, imersion ia acetone and sulfuric acid on germination of five varieties of okra seed. Proceedings of the American Society for Horticultural Science, St. Joseph, 74, 60I-606.

Ermínio, I. B., Martins, K. V., Bitar, N. A. B. & Dias, A. A. V. (2016). Superação de Dormência de Sementes de Canafítula [Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert]. Revista Cerrado Agrociências. Patos de Minas, 7, 58-65.

Fenner, M. (1993). Seed ecology. Chapman & Hall, London.

Floriano, E. P. (2004). Germinação e Dormência de Sementes Florestais. http://files.engflorestal.webnode.com.br/2000000

bd573b79/Germina%C3%A7%C3%A3o%20e%20Dorm%C3%AAncia%20de%20sementes%20florestais.pdf.

Fontenele, A. C. F., Aragão, W. M. & Rangel, J. H. A. (2007). Biometria de Frutos e Sementes de Desmanthus virgatus (L) Willd Nativas de Sergipe. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, 5(1), 252-254.

Freire, J. M., Piña-Rodrigues, F. C. M., Santos, A. L. F. & Pereira, M. B. (2015). Variação Entre e Dentro de Populações em Tamanho e Dormência de Sementes de Schizolobium parahyba (Vell.) Blake Na Floresta Atlântica. Ciência Florestal, 25(4).

Galindo, C. A. M. (2006). Absorção de Água, Germinação e Dormência de Sementes de Mucuna Preta. Dissertação (Mestrado em Ciências Agrárias e Veterinária) – Unesp, Campus de Jaboticabal, SP.

Gusmão, E.; Vieira, F.A. & Júnior, E. M. F. (2006). Biometria de frutos e endocarpos de murici (Byrsonima verbascifolia Rich. ex A. Juss.). Revista Cerne, Lavras, 12(1), 84-91.

Leishman, M. R., Wright, I. J., Moles, A.T. & Westoby, M. (2000). The evolutionary ecology of seed size. Pp. 31-57. In: Fenner, M (ed.). Seeds – the ecology of regeneration in plant communities. Wallingford, CAB International.

Lorenzi, H. (1992). Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa, SP: Editora Plantarum.

Macedo, M. C., Scalon, S. P. Q., Sari, A. P., Scalon Filho, H., Rosa, Y. B. C. J. & Robaina, A. D. (2009). Biometria de frutos e sementes e germinação de Magonia pubescens ST. Hil (SAPINDACEAE). Revista Brasileira de Sementes, 31(2), 202-211.

Maguire, J. D. (1962). Speed of germination aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigor. Crop Science, Madison, 2(2), 176-77.

Malavasi, U. C. & Malavasi, M. M. (2001). Influência do Tamanho e do Peso da Semente na Germinação e no Estabelecimento de Espécies de Diferentes Estágios de Sucessão vegetal. Revista Floresta e Ambiente, 8(1), 211-215.

Mori, E.S., Pina-Rodrigues, F. C. M. & Freitas, N. P. (2012). Sementes florestais: guia para a germinação de 100 espécies nativas. São Paulo: Instituto Refloresta, p. 19-97.

Müller, E. M., Gibbert, P., Binotto, T., Kaiser, D. K. & BortolinI, M. F. (2016). Maturação e dormência em sementes de Peltophorum dubium (Spreng) Taub. de diferentes árvores matrizes. Revista Iheringia, Série Botânica, Porto Alegre.

Nascimento, V. E. & Nascimento, S.F (202. Superação de dormência em sementes da Cassia grandis L. f. (Fabaceae). Revista Verde 16(1), 89-96

Nimer, R., Carvalho, N. M., Loureiro, N. & Perecini, D. (1983). Influência de alguns fatores da planta sobre o grau de dormência em sementes de mucuna-preta. Revista Brasileira de Sementes, ABRATES, Brasília, 5(2), 111-119.

Perez, S. C. J. G. A. (2004). Envoltórios. In: Ferreira, A. G.; Borghetti, F. (Orgs.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed, p. 125-134.

Pilori, E. L., Custódio, C. C., Rocha, M. R. V. & Udenal, J.L. (2005). Germinação de sementes de canafítula Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. tratadas para superação de dormência. Revista Colloquium Agrariae, 1(1), 13-18.

Renzi, J. P., Duchoslav, M., Brus, J., Hradilová, I., Pechanec, V., Václavek, T. & Smýkal, P. (2020). Physical Dormancy Release in Medicago truncatula Seeds Is Related to Environmental Variations. Plants, 9(4), 503.

Santos, F. S. (2007). Biometria, germinação e qualidade fisiológica de sementes de Tabebuia chrysotricha (Mart. ex A. DC.) Standl. provenientes de diferentes matrizes. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Produção e Tecnologia de Sementes). Unesp, Câmpus de Jaboticabal, SP. UNESP.

Santos, F. S., Paula, R. C., Sabonaro, D. Z. & Valadares, J. (2009) Biometria e qualidade fisiológica de sementes de diferentes matrizes de Tabebuia chrysotricha (Mart. Ex A. DC.) StandI. Scientia Forestalis, 37(82), 163-173.

Soltani, E., Baskin, C. C., Baskin, J. M., Heshmati, S. & Mirfazeli, M. S. (2018). A meta-analysis of the effects of frugivory (endozoochory) on seed germination: role of seed size and kind of dormancy. Plant Ecology, 219(11), 1283–1294.

Souza Junior, C. N. & Brancalion, P. H. S. (2016). Sementes e Mudas: guia para propagação de árvores brasileiras. 1. ed. São Paulo: Oficina Textos.

Wang, S., Cheng, H., Wei, M., Wu, B. &Wang, C. (2020). Litter decomposition process dramatically declines the allelopathy of Solidago canadensis L. on the seed germination and seedling growth of Lactuca sativa L. International Journal of Phytoremediation, p. 1-9.

Zaidan, L. B. P. & Barbedo, C. J. (2004). Quebra de dormência. In: Ferreira, A. G; Borghetti, F. (orgs.). Germinação: do básico ao aplicado. Porto Alegre: Artmed.

Publicado

10/10/2021

Cómo citar

DUARTE, D. F. .; GIACOMELLI, F. B. .; FERNANDES, S. Y. .; SOUZA, B. de O. .; MORAIS, G. A. de. Biometría y potencial germinativo en semillas de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert - Fabaceae. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 13, p. e228101321204, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i13.21204. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21204. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas