El impacto del desarrollo de los transtornos alimentarios em los adolescentes: una revisión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.21648

Palabras clave:

Desorden alimenticio; Adolescente; Hábitos alimenticios.

Resumen

Los transtornos alimentarios se caracterizan por condiciones psiquiatricas que resutan en complicaciones clinicas y tienen como daño a la salud combios en la conducta alimentaria, graves distorsiones en su imagen corporal y problemas psicosociales. El estudio tuvo como objetivo realizar una revisión narrativa sobre el impacto del desarrollo de los transtornos alimentarios en adolescentes. Los descriptores utilizados dursnte la investigación fueron: “Desorden Alimenticio”, “Adolescente”, “Hábitos Alimenticios”. La investigación se realizó en las bases de dados BVS, CAPES, LILACS, PUBMED y SCIELO. Los resultados revelaron que el impacto que provocan en los adolescentes los transtornos alimentarios son causas como la obesidad la desnutrición y la mortalidad. La prevalencia tiene una mayor incidencia en mujeres independientemente de la clase economica y social. En este sentido, la importancia del diagnostico precoz junto con un equipo multidisciplinar, en el que es necesaria la presencia de un nutricionista profesinal especializado en el campo de la T.A.

Citas

Amaral, A. C. S. et al. (2019). Apreciação corporal e aspectos associados entre adolescentes e mulheres jovens. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68, 16-22.

Alvarenga, M. S. (2017). Abordagens no transtorno alimentar – anorexia, bulimia, compulsão alimentar não especificado. In: Trecco, S. (2017). Educação Alimentar e Nutricional: da teoria à prática. Roca. 193-199.

APA. (2014). DSM-5: Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. American Psychiatric Association (APA). (5a ed.) Artmed.

Braga, P. D., Molina, M. D. C. B., & Figueiredo, T. A. M.D. (2018). Representações do corpo: com a palavra um grupo de adolescentes de classes populares. Ciência & Saúde Coletiva. 23(8).

Copetti, S. V. A., & Quiroga, V. C. (2020) A influência da mídia nos transtornos alimentares e na autoimagem em adolescentes. Revista de Psicologia da IMED, 10(2), 161-177.

Da costa, V. Z. C., Romano, G. M. K., & De morais, B. C. M. R. (2019). CAPÍTULO 2 Transtornos da Alimentação. Transtornos alimentares na infância e na adolescência: Uma visão multidisciplinar.

De lima, N. L. et al. (2012) Identificação de fatores de predisposição aos transtornos alimentares: anorexia e bulimia em adolescentes de Belo Horizonte, Minas Gerais. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 12(2), 360-378.

Farah, M. H. S., & Mate, C. H. A. (2015). Uma discussão sobre as práticas de anorexia e bulimia como estéticas de existência. Educação e Pesquisa. 41(4), 883-898.

Gonzales, M. et al. (2019). Transtornos alimentares: critérios diagnósticos, quadro clínico e complicações, epidemiologia e etiologia. In: Alvarenga, M; Dunker, K.L.L., Philippi, S.T. (org). Transtornos alimentares e nutrição: da prevenção ao tratamento. Barueri: Manole.

Timerman, F. (2021). Transtornos alimentares. Editora Senac.

Hercowitz, A. (2015). Transtornos alimentares na adolescência. Pediatria Moderna. 51(7).

Ludewig, A. M. et al. (2017). Prevalência de sintomas para transtornos alimentares em escolares de 11 a 15 anos da rede municipal de ensino da cidade de Nova Petrópolis, RS. Revista da AMRIGS. 61(1), 35-39.

Martins, C. R. et al. (2010). Insatisfação com a imagem corporal e relação com estado nutricional, adiposidade corporal e sintomas de anorexia e bulimia em adolescentes. Rev. Psiquiatr. Rio Gd. Sul. 32(1), 19-23.

Moreira, X. S. G. et al. (2017). Terapia Cognitivo-Comportamental para adolescentes: uma perspectiva transdiagnóstica e desenvolvimental. Alimentação e Imagem Corporal. 150-187.

Moraes, C. E. F., Maravalhas, R. A., & Mourilhe, C. (2019). O papel do nutricionista na avaliação e tratamento dos transtornos alimentares. Debates em Psiquiatria, Rio de Janeiro. 9(3), 24–30. 10.25118/2763-9037.2019.v9.51. https://revistardp.org.br/revista/article/view/51.

Salomão, B. J. et al. (2021). Indícios de transtornos alimentares em adolescentes. Brazilian Journal of Health Review. 4(2),

-5678.

Serra, V. M. et al. (2018). Prevalência de comportamento de risco para compulsão alimentar em adolescentes de um colégio particular em São Luís-MA. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento. 12(76), 1029-1038.

Souza, A. P. L. D., & Pessa, R. P. (2016). Tratamento dos transtornos alimentares: fatores associados ao abandono. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 65, 60-67.

Stice, E. et al. (2021). Sequenciamento do surgimento de sintomas na anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno da compulsão alimentar periódica e transtorno purgativo e as relações dos sintomas prodrômicos com o início futuro desses transtornos. Jornal de Psicologia Anormal. 130(4), 377-2021.

Verschueren, M. et al. (2020). Sintomatologia do transtorno alimentar em meninos e meninas adolescentes: Identificando classes distintas de trajetória de desenvolvimento. Jornal da Juventude e Adolescência. 49(2), 410-426.

Publicado

26/10/2021

Cómo citar

GOMES, E. L. V. da S. .; SILVA, J. E. A. da .; SILVA, R. R. da .; OLIVEIRA , T. C. de; LANDIM, L. A. dos S. R. El impacto del desarrollo de los transtornos alimentarios em los adolescentes: una revisión . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e92101421648, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.21648. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21648. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Revisiones