Detección de anti-brucella sp. en búfalos (Bubalus bubalis) en los municipios de Rolim de Moura y Santa Luzia D’Oeste en el Estado de Rondônia

Autores/as

Palabras clave:

Brucelosis; Cría de búfalos; Diagnóstico; Zoonosis.

Resumen

La brucelosis es una de las zoonosis más importantes del mundo. Es una enfermedad infecciosa causada por bacterias del género Brucella spp. lo que afecta principalmente al sistema reproductivo del animal, provocando una caída en las tasas de reproducción y un aumento en la tasa de abortos, provocando pérdidas económicas en el sector ganadero. En este sentido, este trabajo tuvo como objetivo detectar la presencia de anti-Brucella sp. en búfalos en los municipios de Rolim de Moura y Santa Luzia D’Oeste, ambos en el estado de Rondônia. Dado que la brucelosis es más importante en los rebaños de hembras, se tomaron muestras de sangre de 34 búfalos, aptos para carne y leche, todos de la raza murrah, de más de 24 meses, y examinados con la prueba del antígeno acidificado tamponado (AAT). De las 34 muestras, una fue reactiva a la prueba, lo que sugiere que el animal fue reactivo a Brucella abortus. Para confirmar los datos encontrados, lo ideal es que se realice otra prueba diagnóstica que confirme la enfermedad. Una característica que se encuentra únicamente en la propiedad del animal reactivo es la presencia de animales salvajes en el sitio, lo cual es una posible fuente de infección para los animales, y aunque la prevalencia del estudio se considera baja, es importante enfatizar que La brucelosis es una enfermedad zoonótica, es importante descartar los animales positivos en los rebaños, con el fin de minimizar las posibles infecciones tanto a otros animales como a los humanos.

Citas

Acha, P. N. & Szyfres, B. (2001). Zoonosis y enfermidades transmissibles comunes al hombre y los animales: v.1. Bacteriosis y micosis. 3. ed. Washington: OPS, 2001.

Al dahouk, S. et al. (2003). Laboratory-based diagnosis of brucellosis-a review of the literature. Part II: serological tests for brucellosis. Clin Lab., 49: 577–589.

Alves, A. J. S. & Villar, K. S. (2011). Brucelose Bovina e sua situação sanitária no Brasil. Revista de Educação Continuada em Medicina Veterinária e Zootecnia do CRMV-SP, 9(2): 12–17.

Barbosa, B. et al. (2013). Análise da sensibilidade e especificidade do gene virb5 na detecção de Brucella spp. por pcr em sangue de bovinos. Bio (In) Formação, 6(6): 6-17.

Bastianetto, E. et al. (2005). Brucelose em rebanhos de búfalos criados na região do Alto São Francisco – Minas Gerais. Revista Brasileira de Reprodução Animal, 29(21): 55-56.

Bosilkovski, M. et al. (2010). The role of Brucellacapt test for follow-up patients with brucellosis. Comp Immunol Microbiol Infect Dis, 33: 435–442.

Brasil, A. W. L. et al. (2015). Occurrence of anti-Brucella abortus and anti-Leptospira spp.antibodies in buffaloes from Paraíba state, Northeastern Brazil. Semina: Ciências Agrárias, 36(3): 2005-2012.

BRASIL. (2017). Instrução Normativa SDA nº 10, de 3 de março de 2017. Regulamento Técnico do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e da Tuberculose Animal – PNCEBT. Brasília.

Bricker, B. J. & Halling, S. M. (1994). Differentiation of Brucella abortus bv. 1, 2, and 4, Brucella melitensis, Brucella ovis, and Brucella suis bv. 1 by PCR. Journal of Clinical Microbiology, 32(11): 2660-2666.

Carneiro, D. S. (2013). Prevalência de anticorpos anti-Brucella abortus em búfalos abatidos em matadouro público no Município de Parintins, Amazonas. (Relatório Final de Iniciação Científica). Universidade Federal do Amazonas.

Carvalho Neta, A. V. et al. (2010). Pathogenesis of bovine brucellosis. Vet. J., 184(2): 146-155.

Casseb, A. R. et al. (2015). Soroprevalência da brucelose bovina e bubalina no Estado do Pará. Veterinária e Zootecnia, 22(1): 42-45.

Chaves, N. P. et al. (2012). Intercorrência entre leucose enzoótica e brucelose em búfalos (Bubalus bubalis) em sistema de produção extensivo. Pesquisa Veterinária Brasileira, 32(2): 131-134.

Diptee, M. D. (2006). Serologic responses, biosafety and clearance of four dosages of Brucella abortus strain RB51 in 6–10 months old water buffalo (Bubalus bubalis). Veterinary Immunology and Immunopathology, 109: 43–55 doi:10.1016/j.vetimm.2005.07.020.

FAO. (2015). Food and Agriculture Organization of the United Nations. Bovine brucellosis. Health, diseases cards. Disponível em:http://www.fao.org/ag/againfo/programmes/en/empres/gemp/avis/B103brucellosis/mod1/1110-Culture.html. Acesso em 10 de dezembro de 2020.

FAO. (2017). Food and Agriculture Organization of the United Nations. Faostat – Statistics Database. Disponível em: <http://www.fao.org/faostat/en/#home>. Acessado em: 10 de dezembro de 2020.

Fosgate, G. T. et al. (2002). Isolation of Brucella abortus biovar 1 from cattle and water buffalo of Trinidad. Vet. Rec. 151: 272–273.

Foster, G. et al. (2007). Brucella ceti sp. nov. and Brucella pinnipedialis sp. nov. for Brucella strains with cetaceans and seals as their preferred hosts. International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology, 57(11): 2688-2693. DOI 10.1099/ijs.0.65269-0.

Fujii, T. U. et al. (2001). Anticorpos anti- Neospora caninum e contra outros agentes de abortamentos em búfalas da região do Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil. Arquivo Instituto Biológico, 68(2): 5-9.

Gonçalves, O. (2008). Características de criações de búfalos no Brasil e a contribuição do marketing no agronegócio brasileiro. Tese (Doutorado) - Curso de Zootecnia, Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos - Universidade de São Paulo, Pirassununga.

Grasso, L. M. P. S. & Cardoso, M. V. (1998). Brucelose bovina. Biológico. 60: 71-79.

Guedes, V. T. M. et al. (1997). Exames sorológicos e bacteriológicos a respeito da brucelose bubalina no Estado do Pará. In: Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária, 25, 1997, Gramado, RS. Resumos. Gramado.

Harmon, B. G., Adams, L. G. & Frey, M. (1988). Survival of rough and smooth strains of Brucella abortus in bovine mammary gland macrophages. Am. J. Vet. Res. 49(7): 1092-1097.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. (2017). Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária. Pesquisa da Pecuária Municipal. Disponível em:. Acesso em: 16 de dezemro de 2020.

Jardim, G. C. et al. (2009). Comparação do ELISA indireto no diagnóstico da brucelose em rebanho bovino vacinado e não vacinado. Agrarian, 2(5): 131-142.

Kant, N. et al. (2018). A study to identify the practices of the buffalo keepers which inadvertently lead to the spread of brucellosis in Delhi. BMC veterinary research, 14(1): 1-8.

Khan, A. U. et al. (2019). Identification, genotyping and antimicrobial susceptibility testing of Brucella spp. isolated from livestock in Egypt. Microorganisms, 7(12): 603.

Láu, H. D. & Singh, N. P. (1985). Distribuição e prevalência da brucelose em búfalos no estado do Pará. Boletim de Pesquisa, EMBRAPA-CPATU, 76.

Láu, H. D. (1999). Doenças em búfalos no Brasil, diagnóstico, epidemiologia e controle. Brasília: Embrapa.

Luna-Martínez, J. E. & Mejía-Terán, C. (2002). Brucellosis in Mexico: current status and trends. Veterinary Microbiology, 90: 19–30.

Mantecon, M. L. A. et al. (2008). Influence of brucellosis history on serological diagnosis and evolution of patients with acute brucellosis. Journal of Infection, 57(5): 397-403. doi: 10.1016/j.jinf.2008.08.005.

Megid, J. (2005). Isolation of Brucella abortus from cattle and water buffalo in Brazil. Veterinary Record. 156: 147-148.

Molinaro, E. M. (2009). Conceitos e métodos para a formação de profissionais em laboratórios de saúde: volume 1. Rio de Janeiro: EPSJV; IOC.

Molnár, L. et al. (2002). Avaliação de seis testes sorológicos no diagnóstico da brucelose bubalina. Pesquisa Veterinária Brasileira, 22(2): 41-44.

Nardi Júnior, G. et al. (2012). Brucelose em bubalinos: uma revisão com ênfase ao sorodiagnóstico oficial. Veterinária e Zootecnia, 142-156.

Nielsen, K. (2004). Serological relationship between cattle exposed to Brucella abortus, Yersinia enterocolitica O:9 and Escherichia coli O157:H7. Veterinary Microbiology, 100: 25-30, doi:10.1016/j.vetmic.2003.12.010.

Nicoletti, P. (1986). Brucellosis on bovine reproductive efficiency. In: Morrow, D. A. Current therapy in theriogenoly. Philadelphia: W.B. Saunders. 271-274.

Oliveira, M. C. S. (2006). Doenças infecciosas em sistemas de produção de leite. São Carlos: Embrapa Pecuária Sudeste.

Paulin, L. M. & Ferreira Neto, J. S. (2003). O combate à brucelose bovina. Situação atual. Jaboticabal: Editora Funep.

Pessegueiro, P., Barata, C. & Correia, J. (2003). Brucelose – uma revisão sistematizada. Medicina Interna, 10(2).

Poester, F. P. (2002). Brucellosis in Brazil. Veterinary Microbiology. 90:55–62.

Radostits, O. M. et al. (2007). Veterinary medicine: a textbook of the diseases of cattle, horses, sheep, pigs, and goats. 10th ed. Philadelphia: W.B. Saunders.

Ramos, T. R. R. (2007). Aspectos epidemiológicos da infecção por Brucella abortus em bovinos leiteiros e em grupos ocupacionais de risco na Microrregião de Araguaia, Tocantins. 104f. Tese (Doutorado em Ciência Animal). Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife.

Rocha, K. P. C. et al. (2017). Utilização de um teste ELISA indireto para o diagnóstico da brucelose em amostras de soro de búfalas. Revista Científica de Medicina Veterinária, 10(30): 1679-7353.

Rocha, K. S. et al. (2019). Detecção de anticorpo anti-Brucella sp. e anti-Leptospira spp. em búfalos (Bubalus bubalis) abatidos em matadouro na cidade de Belém, Pará. Revista de Ciências Agrárias - Amazonian Journal of Agricultural and Environmental Sciences, 62.

Scholz, H. C. et al. (2008). Brucella microti sp. nov., isolated from the common vole Microtus arvalis. International Journal of Systematic and Evolutionary Microbiology, Reading, [online], 58: 375–382. Disponível em: http://ijs.sgmjournals.org/cgi/content/ abstract/58/2/375.

Silva, J. B. et al. (2014). Serological survey and risk factors for brucellosis in water buffaloes in the state of Pará, Brazil. Tropical Animal and Health Production, Edinburgh, 46: 385-389.

Sousa, M. G. S. et al. (2015). Detecção de Brucella abortus em linfonodos de búfalas (Bubalus bubalis) em diferentes fases da gestação. Pesq. Vet. Bras. 35(12): 951-955.

Viana, R. B. et al. (2009). Ocorrência de anticorpos anti-Neospora caninum, Brucella sp. e Leptospira spp. em búfalos (Bubalus bubalis) criados na Amazônia. Arquivos do Instituto Biológico, 76(3): 453-457.

Xavier, M. N. et al. (2009). Pathology, immunohistochemistry and bacteriology of tissues and milk of cows and fetuses experimentally infected with Brucella abortus. J. Comp. Pathol. 140(2/3): 149-157.

Publicado

01/01/2022

Cómo citar

SANTOS, T. F. C. .; SOUZA, J. G. da S. G. de .; GUTZEIT, E. M. .; LOPES, T. V. .; SOUZA, F. A. .; SCHONS, S. de V. .; MUNIZ, I. M. . Detección de anti-brucella sp. en búfalos (Bubalus bubalis) en los municipios de Rolim de Moura y Santa Luzia D’Oeste en el Estado de Rondônia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e1911121800, 2022. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/21800. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud