Educación permanente en salud: una revisión integradora de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22015Palabras clave:
Formación profesional en salud; Educación para la salud; Sistema Único de Salud; Revisión.Resumen
La Educación Permanente en Salud (EPS) es una estrategia importante para cambiar las prácticas y realidades en el trabajo de salud. Se basa principalmente en el desarrollo de espacios democráticos y en la construcción colectiva de conocimientos sustentados en las necesidades laborales y / o de salud de los usuarios. Este estudio tuvo como objetivo comprender cómo se ha abordado el tema de la Educación Permanente en Salud en la literatura científica, con el fin de conocer los entendimientos, potencialidades e impasses relacionados con la EPS. Para ello, se utilizó la Revisión Integrativa, que permitió una sistematización concisa de los conocimientos y datos obtenidos de estudios empíricos y no empíricos sobre el tema en cuestión. Se observó una consonancia entre los entendimientos presentes en la literatura científica y los transmitidos por los documentos oficiales, sin embargo existe cierta dificultad para distinguir los conceptos de EPS y Educación Continua (CE). En cuanto a los impasses resultantes de la EPS, se encontraron dificultades de carácter institucional, relacionadas con los procesos de trabajo y formación en salud en Brasil. EPS también se destacó como una herramienta para posibilitar cambios en la organización del trabajo, en los modelos de atención y conceptos de salud, permitiendo que el trabajador desarrolle autonomía y aumente las habilidades técnicas y relacionales.
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