Análisis logístico de la asistencia farmacéutica en un hospital brasileño del noreste

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2210

Palabras clave:

Gestión hospitalaria; Logística; Asistencia Farmacéutica.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo analizar la logística de la atención farmacéutica de un hospital en el noreste de Brasil. La investigación es cuantitativa y cualitativa, retrospectiva y exploratoria concurrente. El estudio se realizó en el Hospital Regional Manoel de Sousa Santos, ubicado en el municipio de Bom Jesus, Piauí, que atiende a 13 municipios. El período de recolección ocurrió de junio a julio de 2019, y se desarrolló a través de un cuestionario sobre cada etapa del ciclo logístico farmacéutico empleado en la farmacia. Se elaboró un análisis descriptivo y cualitativo del proceso del ciclo de atención farmacéutica, en el cual se observaron los principales puntos de relevancia y mejoras. Con esto, se identificó a través de marcos, los puntos principales de cada etapa del ciclo. Sus principales resultados son deficiencias en las etapas del ciclo de atención farmacéutica, que pueden conducir a problemas relacionados con el tratamiento del paciente. Se descubrió que el Hospital no tiene un Comité de Farmacia y Terapéutico y que la dispensación de medicamentos generalmente la realiza un técnico de enfermería. El hospital donde se realizó el estudio no cumple con todas las etapas del ciclo de atención farmacéutica, debido a la falta de farmacéutico las 24 horas, lo que puede conducir a problemas relacionados con los medicamentos, ya que el farmacéutico es responsable de analizar las recetas y el monitoreo agente farmacoterapéutico, que garantiza la seguridad y eficacia para el tratamiento del paciente. Solo a través de una evaluación rigurosa de todas las etapas del ciclo de atención farmacéutica se puede ofrecer acceso calificado al medicamento.

Biografía del autor/a

Manoel Pinheiro Lucio Neto, Centro Universitário Santo Agostinho

 

Citas

Alencar, T. O. S.; Nascimento, M. A. A. (2011). Assistência Farmacêutica no Programa Saúde da Família: encontros e desencontros do processo de organização. Ciência e Saúde Coletiva. n 16, p. 3939 – 3949.

Almeida, C. C.; Andrade, K. V. F. (2014). Assistência farmacêutica no sistema único de saúde (sus): conceito, histórico e dispositivos legais. Revista Saúde.com. Feira de Santana. v. 10, n. 01, p. 80-86.

Andrade, C. T. (2005). Classificação e avaliação do desempenho dos fornecedores de especialidades farmacêuticas dos itens “A” da curva ABC pelo método de análise de gastos em um hospital público de grande porte. 2005. Monografia. São Paulo: Divisão de Farmácia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.

Andreoli, G. L. M.; Dias, C. N. (2015). Planejamento e gestão logística de medicamentos em uma central de abastecimento farmacêutico hospitalar. Brasília.

Bovo, F.; Wisniewski, P.; Morskei, M. L. M. (2009). Atenção Farmacêutica: papel do farmacêutico na promoção da saúde. Biosaúde. Londrina. v. 11, n. 1, p. 43-56, jan/jun.

Brasil. (1993). Lei nº 8.666 de 06 de Junho de 1993. Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências. Brasília.

Brasil. (2002). Lei nº 10.520 de 17 de Julho de 2002. Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências. Brasília.

Brasil. (2010). Lei nº 12.349, de 15 de Dezembro de 2010. Altera as Leis nos 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.958, de 20 de dezembro de 1994, e 10.973, de 2 de dezembro de 2004; e revoga o § 1o do art. 2o da Lei no 11.273, de 6 de fevereiro de 2006. Brasília.

Brito, E. C. (2014) Farmácia Hospitalar. 2014. 41 p. Monografia (Especialização em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Católica de Brasília. Brasília: UCB.

Bruns, S. F.; Luiza, V. L.; Oliveira, E. A. (2014). Gestão da assistência farmacêutica em municípios do estado da Paraíba (PB): olhando a aplicação de recursos públicos. Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro. n. 48, p. 745 – 765, mai/jun.

Costa, C. D. F.; Guarnieri, P. (2018). Gestão da aquisição e dos estoques de medicamentos: estudo de caso no Hospital Universitário de Brasília (HUB). Revista Foco. Vila Velha. v. 11, n. 02, p. 28-52, mar./jun.

Cipriano, S. L.; Moreira, R. P. P.; Cunha, G. W. B.; Sforsin, A. C. P.; Pinto, V. B. (2011). Comissão de Farmácia e Terapêutica. Farmácia Hospitalar. Brasília. n. 15, out/nov.

Consedey, M. A. E.; Bermudez, J. A. Z.; Reis, A. L. A.; Silva, H. F.; Oliveira, M. A.; Luiza, V. L. (2000). Assistência farmacêutica na atenção básica de saúde: a experiência de três Estados brasileiros. Caderno de Saúde Pública. Rio de Janeiro. n. 16, p. 171-182, jan/mar.

Conselho Federal de Farmácia. (2008). Resolução nº 492 de 26 de Novembro de 2008: Regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Brasília.

Conselho Federal de Farmácia. (2002). Portaria nº 1.017 de 23 de Dezembro de 2002: Estabelece que as Farmácias Hospitalares e/ou dispensários de medicamentos existentes nos Hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde deverão funcionar, obrigatoriamente, sob a Responsabilidade Técnica de Profissional Farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho Regional de Farmácia. Brasília.

Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. (2010). Assistência farmacêutica municipal: Diretrizes para Estruturação e Processos de Organização. São Paulo.

Coradi, A. E. P. (2012). A importância do farmacêutico no ciclo da Assistência Farmacêutica. Revista Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde. v.37, n. 2, p. 62-64, maio/ago.

Dantas, T. A. (2016). Atenção farmacêutica. Eurofarma. p. 01-11.

Doblinski, P, M. F.; Forlin, J.; Florence, G. M. V.; Morandi, F.; Mello, J. C. P.; Delaporte, R. H. (2006). Assistência e Atenção Farmacêutica: Estudo Comparativo Entre Dois Bairros de Classes Sociais Diferentes em Toledo-PR. Infarma. v. 18, n. 9/10.

Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. (2009). Métodos de Pesquisa. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul.

Lima, E. D.; Silva, R. G.; Ricieri, M. C.; Blatt, C. R. (2018). Farmácia clínica em ambiente hospitalar: enfoque nos registros das atividades. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. v. 8, n. 04, p. 18-24.

Marin, N.; Luiza, V. L.; Castro, C. G. S. O.; Santos, S. M. (2003). Assistência Farmacêutica para gerentes municipais. Rio de Janeiro: OPAS/OMS.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Aquisição de medicamentos para assistência farmacêutica no SUS – Orientações básicas. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2001). Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2006). Ministério da Saúde. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2002). Ministério Da Saúde. Portaria nº 50 de 21 de Fevereiro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília.

Brasil. (1998). Ministério da Saúde. Portaria nº 344 de 12 de Maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Brasília.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.135, de 25 de Setembro de 2013. Estabelece diretrizes para o processo de planejamento no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília.

Brasil. (1998). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.916, de 30 de Outubro de 1998: Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Brasília.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Portaria nº 4.283, de 30 de Dezembro de 2010: Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Brasília.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Relação Nacional de Medicamentos Essenciais – Rename. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2009). Ministério da Saúde. Resolução nº 4 de 10 de Fevereiro de 2009. Dispõe sobre as normas de farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos de uso humano. Brasília.

Neto, U. J. S.; Santana, L. C. (2015). Logística e serviço ao cliente como estratégia competitiva. Revista de Iniciação Científica – RIC Cairu. Salvador. v. 02, n. 02, p. 97-111, jun.

Oliveira, S. A. R,; Junges, F. (2013). Papel do Profissional Farmacêutico no Âmbito da Assistência Farmacêutica. Ciência, Saúde e Esporte. Coordenação de Pós-graduação Lato Sensu – CPGLS. p. 2271 – 2290.

Pereira, R. M. (2016). Planejamento, Programação e Aquisição: prever para prover. Organização Pan-americana da Saúde. Brasília. v. 1, n. 10, jun.

Pinto, V. B. (2016). Armazenamento e distribuição: o medicamento também merece cuidados. Organização Pan-americana da Saúde. Brasília. v. 1, n. 12, jul.

Queiroz, A. A.; Carvalheiro, D. (2003). Método de Previsão de Demanda e Detecção de Sazonalidade para o Planejamento da Produção de Indústrias de Alimentos. Ouro Preto.

Queiroz, C. N.; Souza, E. C.; Santos, M. M. H. (2016). A Cadeia Logística e a Segurança do Paciente: uma abordagem sobre o impacto da gestão da assistência farmacêutica na garantia da qualidade de suas ações. Jaboatão dos Guararapes.

Rodrigues, S. L.; Sousa, J. V. O. (2014). Logística Hospitalar: um estudo exploratório sobre processos na gestão de compras de medicamentos. Teresina.

Rosa, M. B.; Gomes, M. J. V. M.; Reis, A. M. M. (2003). Ciências Farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. 1 ed. São Paulo: Editora Atheneu.

Rossello, G. B.; Gallian, D. M. C. (2016). “A gente tem aquele jeitão farmacêutico de ser...” Escolhas, dilemas e desafios de farmacêuticos hospitalares na busca de uma identidade própria. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. v. 7, n. 01, p. 21-25.

Rouquayrol, M. Z.; Gurgel, M. (2012). Epidemiologia e Saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, MedBook.

Santana, R. S.; Jesus, E. M. S.; Santos, D. G.; Junior, D. P. L.; Leite, S. N.; Silva, W. B. (2014). Indicadores da seleção de medicamentos em sistemas de saúde: uma revisão integrativa. Revista Panamericana de Salud Pública. v. 35, n.3.

Sforsin, A. C. P.; Souza, F. S.; Sousa, M. B.; Torreao, N. K. A. M.; Galembeck, P. F.; Ferreira, R. (2012). Gestão de compras em farmácia hospitalar. Farmácia Hospitalar. Brasília. n. 16, mar/abr/mai.

Tuma, I. L.; Carvalho, F. D.; Marcos, J. F. (2009). Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde. Programação, Aquisição e Armazenamento de Medicamentos e Produtos para Saúde. Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde – SBRAFH. São Paulo.

Tuma, I.L.; Carvalho, F. D.; Marcos, J. F. (2009). Programação, aquisição e armazenamento de medicamentos e produtos para saúde. SBRAFH: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de saúde. 1 ed. São Paulo.

Publicado

01/01/2020

Cómo citar

GOMES, A. B. de S.; MEDEIROS, F. R. F.; NETO, M. P. L. Análisis logístico de la asistencia farmacéutica en un hospital brasileño del noreste. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 2, p. e155922210, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i2.2210. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2210. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud