Estilo de vida de adultos con discapacidad percibida en quilombos Bahianos, Nordeste brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22135

Palabras clave:

Grupo de ascendencia continental africana; Personas con discapacidad; Estilo de vida; Condiciones sociales.

Resumen

Para analizar la asociación entre factores sociodemográficos y estilo de vida en adultos quilombolas salvadoreños con discapacidad, se consideraron 517 entrevistas presenciales. Se realizó una regresión logística binaria para definir la asociación entre el estilo de vida y los factores sociodemográficos. La escolaridad permaneció asociada con la nutrición, los ingresos por actividad física, el número de niños con conductas y relaciones preventivas y el sexo con estrés. Por lo tanto, tener menos escolaridad aumenta la probabilidad de una nutrición negativa, tener ingresos más altos aumenta la probabilidad de una actividad física positiva. Tener más hijos aumenta la probabilidad de tener un comportamiento preventivo y relaciones positivas y ser hombre frente al estrés positivo.

Biografía del autor/a

Ricardo Franklin de Freitas Mussi, Universidade do Estado da Bahia

Doutor em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. Integrante do Núcleo Internacional de Estudos em Direitos Humanos, Educação, Cultura e Saúde. Docente no Programa de Pós-Graduação em Ensino, Linguagem e Sociedade da Universidade do Estado da Bahia.

Camila Fabiana Rossi Squarcini, Universidade Estadual de Santa Cruz

Doutora em Educação Física pela Universidade Federal de Santa Catarina. Docente no Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Estadual de Santa Cruz. Integrante do Grupo de Extensão e Pesquisa em Atividade Física, Comportamento Sedentário e Saúde.

Jorge Lopes Cavalcante Neto, Universidade do Estado da Bahia

Doutor em Fisioterapia pela Universidade Federal de São Carlos. Professor no Mestrado Profissional em Saúde Coletiva da Universidade do Estado da Bahia. Integrante do Grupo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Educação Especial e Educação Física Adaptada

Citas

Almeida, C. B. & Casotti, C. A. (2020). Estilo de vida da população afrodescendente: revisão integrativa. Journal Nursing Health, 10(n.esp.), e20104012.

Almeida, C. B. & Casotti, C. A. (2021). Revisão integrativa: comportamentos sedentários, síndrome metabólica e seus componentes em populações quilombolas. International Journal of Development Research, 11, 43657-43661.

Almeida, C. B.; Casotti, C. A. & Sena, E. L. S., (2018). Reflexões sobre a complexidade de um estilo de vida saudável. Avances en Enfermería, 36(2), 220-229.

Almeida, C. B. et al. (2019). Reflexão sobre o controle do acesso de quilombolas à saúde pública brasileira. Avances em Enfermería, 37(1), 92.

Almeida, I. L. S. et al. (2020). Estilo de vida, morbidades e multimorbidade em Quilombolas adultos. ABCS Health Sciences, 45, 1-7.

Barroso, S. M.; Melo, A. P. S. & Guimarães, M. D. C. (2014). Depressão em comunidades quilombolas no Brasil: triagem e fatores associados. Revista Panamericana de Saúde Pública, 35(4), 256-63.

Bezerra, V. M. et al. (2013). Comunidades quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil: hipertensão arterial e fatores associados. Caderno de Saúde Pública, 29(9), 1889-1902.

Bezerra, V. M. et al. (2015). Domínios de atividade física em comunidades quilombolas do sudoeste da Bahia, Brasil: estudo de base populacional. Cadernos de Saúde Pública, 31(6), 1213-24.

Bezerra, V. M. et al. (2014). Inquérito de Saúde em Comunidades Quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil (Projeto COMQUISTA): aspectos metodológicos e análise descritiva. Ciência e Saúde Coletiva, 19(6), 1835-1847.

Bonsmann, S. S. G. & Wills, J. M. (2012). Nutrition Labeling to Prevent Obesity: Reviewing the Evidence from Europe. Current Obesity Reports, 1(3), 134-40.

Both, J. et al. (2008). Validação da escala “Perfil do Estilo de Vida Individual”. Revista Brasileira de Atividade Física Saúde, 13(1), 5-14.

Brasil. (2012). Cartilha do censo 2010 - Pessoas com deficiência.

Brasil. (2015). Guia de Políticas públicas para comunidades Quilombolas.

Brasil. (2008). Ministério da Saúde. Diretrizes e recomendações para o cuidado integral de doenças crônicas não-transmissíveis. Brasília.

Calais, S. L.; Andrade, L. M. B. & Lipp, M. E. N. (2003) Diferenças de sexo e escolaridade na manifestação de Stress em adultos jovens. Psicologia: Reflexão e Crítica, 16(2), 257-263.

Cardoso, L. G. V.; Melo, A. P. S. & Cesar, C. C. (2015). Prevalência do consumo moderado e excessivo de álcool e fatores associados entre residentes de Comunidades Quilombolas de Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Ciência e Saúde Coletiva, 20(3), 809-20.

Carvalho, E. Q., & Cavalcanti, R. J. de S. (2020). Inclusão na Educação Profissional e Tecnológica: abordagem emancipatória do trabalho como princípio educativo. Research, Society and Development, 9(5), e115953219.

Clarke, P. & Latham, K. (2014). Life course health and socioeconomic profiles of Americans aging with disability. Disability Health Journal, 7(supp.1), s15-s23.

Claro, R. M. et al. (2015). Consumo de alimentos não saudáveis relacionados a doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços Saúde, 24(2), 257-265.

Cruz, D. M. C. et al. (2015). O trabalho e a tecnologia assistiva na perspectiva de pessoas com deficiência física. Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, 26(3), 382-389.

Danaei, G. et al. (2009). The Preventable Causes of Death in the United States: Comparative Risk Assessment of Dietary, Lifestyle, and Metabolic Risk Factors. PLoS Medicine, 6(4), e1000058.

Dawes, T. P. & Coutinho, A. C. M. S. (2021). A inclusão escolar do aluno surdo: proposta bilíngue no contexto da diversidade e inclusão. Cenas Educacionais, 4, e11740.

Farias, N. & Buchalla, C. M. (2005). A classificação internacional de funcionalidade, incapacidade e saúde da organização mundial da saúde: conceitos, usos e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 8(2), 187-93.

Faro, A. & Pereira, M. E. (2011). Raça, racismo e saúde: a desigualdade social da distribuição do estresse. Estudos de Psicologia, 16(3), 271-278.

Franco, R. B., & Oliveira Neto, A. M. de. (2020). Um Panorama Histórico do Processo de Inclusão das Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho. Research, Society and Development, 9(1), e155911871.

Fundação Cultural Palmares. (2016). Instituição pública voltada para promoção e preservação da arte e da cultura afro-brasileira. [Internet]. [cited 2016 Oct 18]. Available from: http://www.palmares.gov.br/

Gomes, A. B. et al. (2020). Transtorno do espectro autista e hábito alimentar de crianças e adolescentes. Research, Society and Development, 9(10), e7319108978.

Gomes, K. O. et al. (2013). Utilização de serviços de saúde por população quilombola do Sudoeste da Bahia, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 29(9), 1829-1842.

Green, L. W.; Kreuter, M. W. & Green, L. W. (2005). Health program planning: an educational and ecological approach. New York: McGraw-Hill.

Hall, L.; Colantonio, A. & Yoshida, K. (2003). Barriers to nutrition as a health promotion practice for women with disabilities. International Journal of Rehabilitation Research, 26(3), 245-247.

Holanda, C. M. A. et al. (2015). Support networks and people with physical disabilities: social inclusion and access to health services. Ciência e Saúde Coletiva, 20(1), 175-84.

Holmbäck, I. et al. (2010). A high eating frequency is associated with an overall healthy lifestyle in middle-aged men and women and reduced likelihood of general and central obesity in men. British Journal of Nutrition, 104(7), 1065-1073.

Kawachi, I. & Berkman, L. F. (2001). Social Ties and Mental Health. Journal Urban Health, 78(3), 458-467.

Lehnhard, G. R.; Manta, S. W. & Palma, L. E. (2012). A prática de atividade física na história de vida de pessoas com deficiência física. Revista de Educação Física da UEM, 23(1), 45-56.

Llewellyn, G. & Hindmarsh, G. (2015). Parents with Intellectual Disability in a Population Context. Current Developmental Disorders Reports, 2(2), 119-126.

Malta, D. C. et al. (2015). Estilos de vida da população brasileira: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Epidemiol e Serviços Saúde, 24(2), 217-26.

Malta, D. C. et al. (2016). Prevalência autorreferida de deficiência no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 21(10):3253-3264.

Mateus, M. D. et al. (2008). The mental health system in Brazil: Policies and future challenges. International Journal of Mental Health Systems, 2(12), 1-8.

Mielke, G. I. et al. (2015). Prática de atividade física e hábito de assistir à televisão entre adultos no Brasil: Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 24(2), 277-86.

Mussi, R. F. F. et al. (2015). Aividades Físicas Praticadas no Tempo Livre em Comunidade Quilombola do Alto Sertão Baiano. Licere, 18(1), 157-87.

Mussi, R. F. F. et al. (2020). Inquérito de Saúde em População Quilombola Baiana: relato de uma experiência em pesquisa epidemiológica. Revista Saúde e Pesquisa, 13(675-685).

Mussi, R. F. F.; Rocha, S. V. & Alves, T. C. (2019). Transtornos Mentais Comuns em Quilombolas Baianos, Nordeste Brasileiro. Psicologia, Saúde & Doenças, 20(698-710).

Nogueira, G. C. et al. (2016). Perfil das pessoas com deficiência física e Políticas Públicas: a distância entre intenções e gestos. Ciência e Saúde Coletiva, 21(10), 3131-3142.

Nordenfelt, L. (2003). Action theory, disability and ICF. Journal Disability and Rehabilitation, 25(18), 1075-1079.

Oliveira, K. M. J. et al. (2021). Atividades de Lazer em Adultos Quilombolas de uma Região Baiana. Licere, 24(3), 251–268.

Oliveira Neto, V. E. de, & Melo, Á. F. de. (2020). O direito das pessoas com deficiência sensorial à inclusão educacional no Supremo Tribunal Federal. Research, Society and Development, 9(2), e19921806.

Organização Mundial de Saúde. (1997). Clasificación internacional de las deficiencias, actividades e participación: un manual de las dimensiones de la inhabilitación y su funcionamiento. Genebra.

Organização Mundial de Saúde. (2010). Recomendaciones mundiales sobre la actividad física para la salud. Genebra.

Organização Pan-Americana da Saúde. (2009). Prevenção de doenças Crônicas um investimento vital. Genebra.

Pereira, F. S. & Freitas, J. F. F. de. (2021). Atividade física e transtorno do espectro autista: uma revisão de periódicos brasileiros. Cenas Educacionais, 4, e11933.

Pereira, R. N. & Mussi, R. F. F. (2020). Acesso e utilização dos serviços de saúde da população negra quilombola: uma análise bibliográfica. Odeere, 5, 280-303.

Quaioti, T. C. B. & Almeida, S. S. (2006). Determinantes psicobiológicos do comportamento alimentar: uma ênfase em fatores ambientais que contribuem para a obesidade. Psicologia USP, 17(4), 193-211.

Rebouças, C. B. A. et al. (2011). Pessoa com deficiência física e sensorial: Percepção de alunos da graduação em enfermagem. ACTA Paulista de Enfermagem, 24(1), 80-86.

Rodrigues, D. N. et al. (2020a). Determinantes sociodemográficos associados ao nível de atividade física de quilombolas baianos, inquérito de 2016*. Epidemiologia d Servicos de Saúde, 29, e2018511.

Rodrigues, D. N. et al. (2020b). Determinantes sociodemográficos da Falta de Prontidão para Atividade Física em Adultos Quilombolas. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 19, 89-94.

Schenker, M. & Minayo, M. C. D. S. (2004). A importância da família no tratamento do uso abusivo de drogas: uma revisão da literatura. Cadernos de Saude Publica, 20(3), 649-659.

Silva, R. N. P.; Mussi, R. F. F. & Rocha, R. M. (2020). Acesso e utilização dos serviços de saúde por quilombolas contemporâneos baianos. Revista da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as, 12, 449-469.

Souza Júnior, M. de; Correia, F. L. de S. & de Queiroz, Z. F. (2021). O uso das tic na inclusão sócio laborativa da pessoa com transtorno do espectro autista e/ou outras deficiências. Cenas Educacionais, 4, e10232.

Tomey, K. M. et al. (2005). Dietary intake and nutritional status of urban community-dwelling men with paraplegia. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation, 86(4), 664-671.

Vasconcellos, M. S. & Sena, V. S. (2021). Três dimensões da acessibilidade para uma efetiva inclusão educacional de crianças com deficiência. Cenas Educacionais, 4, e10804.

Yokota, R. T. C. et al. (2016). Contribution of chronic conditions to gender disparities in disability in the older population in Brazil, 2013. International Journal of Public Health, 61(9), 1003-1012.

Weil, E. et al. (2002). Obesity among adults with disabling conditions. Jama, 288(10), 1265-1268.

Publicado

14/11/2021

Cómo citar

MUSSI, R. F. de F.; SQUARCINI, C. F. R.; CAVALCANTE NETO, J. L. Estilo de vida de adultos con discapacidad percibida en quilombos Bahianos, Nordeste brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e564101422135, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22135. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22135. Acesso em: 24 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud