Perfil de estilo de vida y prevalencia del Síndrome de Burnout en estudiantes de salud de una universidad privada de Santarém-PA durante la pandemia del Covid-19: un estudio transversal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i14.22772

Palabras clave:

Síndrome de Burnout; Estilo de vida; Estudiantes; Salud colectiva.

Resumen

Objetivo: Verificar el perfil de estilo de vida y la prevalencia del Síndrome de Burnout en estudiantes de salud de una universidad durante la pandemia de COVID-19. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico observacional, descriptivo y transversal, con 272 estudiantes universitarios del área de salud. Como instrumentos de recolección de datos se utilizó el Cuestionario de Perfil de Estilo de Vida Individual (PEVI), el Inventario de Burnout de Maslach y un cuestionario sociodemográfico. Resultados y discusión: Hubo mayor proporción para la clasificación “positiva” en los componentes de actividad física, conductas preventivas, relación social y control del estrés, así como la clasificación “intermedia” para el componente de nutrición. En el resultado global del perfil de estilo de vida individual, los estudiantes fueron clasificados como “intermedios” (44,1%), seguidos de “positivos” (41,5%) y “negativos” (14,3%). En las dimensiones Burnout, predominaron los estudiantes con bajo nivel de “agotamiento emocional” (51,8%), alto nivel de “incredulidad” (55,9%) y bajo nivel de “realización profesional” (100%). La relación entre la ocurrencia de Burnout y el perfil de estilo de vida indicó la presencia de Burnout (n = 14), prevalente en el perfil “intermedio” (42,9%). Conclusión: El estudio revela la necesidad de una mayor inversión en prevención y sensibilización de la comunidad académica para la adopción de un estilo de vida saludable. Se sugiere realizar estudios más integrales sobre el tema, que sirvan de evidencia para el desarrollo de medidas intervencionistas, tanto en el ámbito académico como en las políticas públicas para promover la salud de los estudiantes universitarios.

Citas

Araujo, R. M., Amato, C. A. H., Martins, V. F., Eliseo, M. A. & Silveira, I. F. (2020). COVID-19, Mudanças em Práticas Educacionais e a Percepção de Estresse por Docentes do Ensino Superior no Brasil. ISNN 1414-5685, Revista Brasileira de Informática na Educação, 28, 864-891.

Assis, I. M., Castro, H. H. G., Franca, G. T. F., Mota, L. S. A., Sousa, D. S., Vieira, L. C. R (2012). Estilo de vida e nível de atividade física habitual de acadêmicos ingressantes, em 2011, no curso de Fisioterapia da UEPA, Campus Santarém. Revista EFDeportes. 17(167).

Azevedo, K. P. M., Santos, I. K., Andrade Neto E. C., Pinto, R. S., Segundo, V. H. O., Knackfus M. I. & Medeiros, H. J. (2015). Comportamentos de risco à saúde em escolares. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercício, 15(1), 17-22.

Brasil. (2020). Portaria Nº 343, DE 17 de março de 2020. Ministério da Educação. https://legislacao.presidencia.gov.br/atos/?tipo=PR T&numero=343&ano=2020&ato=6f5UT VE5EMZpWT599.

Camargo, R. A. A. D., & Bueno, S. M. V. (2003). Lazer, a vida além do trabalho para uma equipe de futebol entre trabalhadores de hospital. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 11, 490-498.

Campos, J. A. D. B., Jordani, P. C., Zucoloto, M. L., Bonafé, F. S. S. & Maroco, J. (2012). Síndrome de Burnout em graduandos de Odontologia. Revista Brasileira de Epidemiologia, São Paulo, 15(1), 155 -65.

Carlotto, M. S., & Câmara, S. G. (2007). Preditores da Síndrome de Burnout em professores. Psicologia escolar e educacional, 11, 101-110.

Carraça, E. V., Silva, M. &Teixeira, P. J. (2014). Atividade física: um bom exercício na regulação do comportamento alimentar. Revista Factores de Risco, 34(1), 34-41.

Castro, V. R. (2017). Reflexões sobre a saúde mental do estudante universitário: estudo empírico com estudantes de uma instituição pública de ensino superior. Revista Gestão em Foco, 9(1), 380-401.

Cecil, J., M., C., Hart, J., & Laidlaw, A. (2014). Comportamento e burnout em estudantes de medicina. Educação médica online, 19 (1), 25209.

Diaz, F. J. & Toro, A. I. (2021). SARS-CoV-2/COVID-19: el virus, la enfermedad y la pandemia. Med Laborat., 24(3), 183-205.

Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes Médicas.

Farias, H. S. (2020). O avanço Da Covid-19 e o isolamento social como estratégia para redução da vulnerabilidade. Revista Brasileira de Geografia Econômica, 1(17), 1-12.

Fernandes, P. S., Sousa, D. S., Vieira, L. C. R., Reis, I. S., Souza, A. E. S. (2011). Comportamentos de risco à saúde e percepção de estresse em adolescentes do ensino médio da rede estadual de educação na zona urbana central de Santarém, Pará. Anais do II Congresso Amazônico de Saúde e Qualidade de Vida, 6-10 Jun 2011, Santarém. Belém: EDUEPA. p.107-109.

Ferraz, M. F., & Pereira, A. S. (2002). Dinâmica da personalidade e do homesickness (saudades de casa) dos jovens estudantes universitários. Psicologia, saúde e doenças, 3(2), 149-164.

Fiorotti, K. P., Rossoni, R. R., Borges, L. H. & Miranda, A. E (2010). Transtornos mentais comuns entre os estudantes do curso de medicina: prevalência e fatores associados. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59 (1),17-23.

Florindo A. A. & Hallal P. C. (2011). Epidemiologia da atividade física. Editora Atheneu.

Fonsêca, L. B. H. (2020). Perspectivas do ensino remoto na educação brasileira. CONEDU VII. Editora Realize.

Franca, C. & Colares, V. (2008). Estudo comparativo de condutas de saúde entre universitários no início e no final do curso. Revista de Saúde Pública, 42(3), 420-427.

França, H (1987). A Síndrome de "Burnout". Revista Brasileira de Medicina, 44 (8), 197-199.

Freitas, R. F., Barros, I. M., Miranda, M. A. F., Freitas, T. F., Rocha, J. S. B. & Lessa, A. C. (2021). Preditores da síndrome de Burnout em técnicos de enfermagem de unidade de terapia intensiva durante a pandemia da COVID-19. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 70(1), 12-20.

Gomes V. T., Rodrigues R. O., Gomes R. N. S., Viana L. V. M. & Silva F. S. A. (2020). Pandemia da Covid-19: Repercussões do Ensino Remoto na Formação Médica. Revista Brasileira de Educação Médica, 44(4), 114.

Grunfeld, E., Whelan, T.J, Zitzelsberger, L., Willan, A.R., Montesanto, B., & Evans, W.K. (2000). Cancer care workers in Ontario: prevalence of burnout, job stress and job satisfaction. Canadian Medical Association Journal, 163,166-9.

Lescure, F.X., Bouadma, L., Nguyen, D., Parisey, M., Wicky, P. H. & Behillil, S. (2020). Clinical and virological data of the first cases of COVID-19 in Europe: a case series. The Lancet Infectious Diseases, 20(6), 697-706.

Lima, J. D. O., Fonseca, V., & Guedes, D. P. (2010). Comportamento de risco para a saúde de escolares do ensino médio de Barra dos Coqueiros, Sergipe, Brasil. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 32, 141-154.

Magri, L. V., Melchior, M. O., Jarina, L., Simonaggio, F. F. & Bataglion, C. (2016). Relação entre sinais e sintomas de disfunção temporomandibular e de síndrome de Burnout em estudantes de odontologia. Revista Dor, 17(3),171-177.

Maia, B. R. & Dias, P. C. (2020). Ansiedade, depressão e estresse em estudantes universitários: o impacto da COVID-19. Estudos de Psicologia, 37(200067).

Maroco, J. E. & Tecedeiro, M. (2009). Inventário de Burnout de Maslach para Estudantes Portugueses. Psicologia, Saúde e Doenças, 10(2), 227-235.

Maslach, C. (1993). Burnout: A Multidimensional Perspective.

Maslach, C., Jackson, S. E. & Leiter, M. P. (1996). The Maslach Burnout Inventory – Test manual. Palo Alto.

Maslach, C., Schaufeli, W. B. & Leiter, M. P. (2001). Job burnout. Annual Review of Psychology, 52(1), 397-422.

Nahas, M. V. (2006). Atividade física, saúde e qualidade de vida: conceitos e sugestões para um estilo de vida ativo. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 12(4), 221-228.

Nahas, M. V., Barros, M. V. G. & Francalacci, V. (2000). O Pentáculo do Bem Estar, Base Conceitual para Avaliação do Estilo de Vida de Indivíduos ou Grupos. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 5(2), 48-59.

Nunes, N. V., Maders, R. J., Santos, A. L., Vieira, L. C. R. (2014). Estilo de vida e nível de atividade física habitual de estudantes da educação de jovens e adultos de uma cidade de médio porte da Amazônia. Col Pesq Ed Física, 13(4), 75-82

Peçanha, T., Goessler, K. F., Roschel, H. & Gualano, B. (2020). Social isolation during the COVID-19 pandemic can increase physical inactivity and the global burden of cardiovascular disease. J Physiol Heart Circulatory Physiology, 318(6), 1441-1446.

Pereira, L. G. F. & Gaiardo, V. (2016). Docentes e a síndrome de burnout. Revista Cientifica Semana Acadêmica, 1(85).

Rechenchosky, L., Paiva, T. A., Melo, J. G., Inês, L. L., & Souza, L. A. (2012). Estilo de vida de universitários calouros e formandos de educação física de uma universidade pública do centro-oeste brasileiro. Coleção Pesquisa em Educação Física, São Paulo, 11(5), 47-54.

Rodrigues, W. P. (2020). Coronavírus: um problema de saúde pública. Scire Salutis, 10(2), 18-25.

Rudow, B. (1999). Stress e burnout na profissão docente: estudos europeus, questões e perspectivas de investigação. Compreendendo e prevenindo o esgotamento do professor: Um livro de referência de pesquisa e prática internacional, 2, 38-58.

Sanche, S., Lin, YT, Xu, C., Romero-Severson, E., Hengartner, N., & Ke, R. (2020). Alta contagiosidade e rápida disseminação da síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2. Doenças infecciosas emergentes, 26 (7), 1470.

Santos, D. L. C., Da Costa Cassimiro, T., Simony, R. F., Santos, M. B., Valente, M. L. F., De Olim, S. C. V., & Marum, R. H. (2011). Avaliação nutricional e estilo de vida de educadoras de uma creche do município de São Paulo. O mundo da Saúde, 35(4), 454-458.

Schaufeli, WB, Martinez, IM, Pinto, AM, Salanova, M., & Bakker, AB (2002). Burnout e engajamento em estudantes universitários: um estudo transnacional. Journal of cross-cultural psychology, 33 (5), 464-481.

Sousa, D. S. (2017). Perfil de estilo de vida individual de estudantes do ensino médio do período noturno matriculados em uma escola pública. Revista Brasileira de Fisiologia do Exercí cio, 16(3), 165-172.

Souza, M., Caldas, T., & De Antoni, C. (2017). Fatores de adoecimento dos estudantes da área da saúde: uma revisão sistemática. Psicologia e Saúde em debate, 3(1), 99-126.

Tomaschewski-Barlem, J. G., Lunardi, V. L., Ramos, A. M., Silveira, R. S. D., Barlem, E. L. D., & Ernandes, C. M. (2013). Manifestações da síndrome de burnout entre estudantes de graduação em enfermagem. Texto & Contexto-Enfermagem, 22, 754-762.

Vieira, K. M., Postiglioni, G. F., Donaduzzi, G., Dos Santos Porto, C., & Klein, L. L. (2020). Vida de estudante durante a pandemia: isolamento social, ensino remoto e satisfação com a vida. EaD em Foco, 10(3).

Vieira, V. C. R., Priore, S. E., Ribeiro, S. M. R., Franceschini, S. D. C. C., & Almeida, L. P. (2002). Perfil socioeconômico, nutricional e de saúde de adolescentes recém-ingressos em uma universidade pública brasileira. Revista de Nutrição, 15, 273-282.

Weller, M. (2020). 25 Years of Ed Tech. Ed: Athabasca University Press.

WHO, World TOMASCHEWSKI Health Organization (2020). Coronavirus disease (COVID-19) outbreak Geneva. https://www.who.int/emergencies/diseases/novel-coronavirus-2019.

WHO, World Health Organization. (2020). World Health Organization coronavirus disease (COVID-19) dashboard. World Health Organization.

Zaharieva, R. (2020). The dangers of social isolation during a pandemic. COVID-19.https://epha.org/the-dangers-of-social-isolation-during-a-pandemic/

Publicado

12/11/2021

Cómo citar

AMARAL, F. N. L. .; MELO, C. S. de .; PINTO, L. S.; SOUSA, D. S. de . Perfil de estilo de vida y prevalencia del Síndrome de Burnout en estudiantes de salud de una universidad privada de Santarém-PA durante la pandemia del Covid-19: un estudio transversal. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 14, p. e513101422772, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i14.22772. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/22772. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud