La premisa en la recomposición del Foro Nacional de Educación: Portaria nº. 577/2017 y las instancias permanentes de negociación
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i4.229Palabras clave:
Participación; Control Social; Educación Básica PúblicaResumen
El objetivo de este trabajo es analizar por qué la urgencia en la recomposición del Foro Nacional de Educación (FNE) propuesta por la Ordenanza nº 577 de 2017. Se evidencia una estrecha relación que se establece en la contradicción ético-política del pensamiento empresarial, y de sus representantes, además de revelar la proximidad de la relación entre la Ordenanza nº 577/2017 y el Decreto del Ejecutivo Federal de 26 de abril de 2017, que altera el calendario de realización de la Conferencia Nacional de Educación (CONAE). La investigación bibliográfica y el análisis de documentos, en la perspectiva crítico-dialéctica, condujo esta investigación. Los resultados apuntan a un doble retroceso en la educación básica del país, al ampliar los intereses privatistas y al restringir el papel de la sociedad civil y de sus entidades representativas en el control social de las políticas educativas.Citas
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