Los trastornos alimentarios y la influencia de las redes sociales en la autoimagen corporal: una mirada al papel del nutricionista
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23277Palabras clave:
Autoimagen; Trastorno por atracón; Medios de comunicación sociales.Resumen
La autoimagen corporal consiste en la representación mental del propio cuerpo y que, cuando difiere del idealizado, genera insatisfacción. Teniendo en cuenta los estándares de belleza ideales establecidos por los medios de comunicación, las personas a menudo sufren de una insatisfacción excesiva, lo que puede provocar una distorsión de la imagen de sí mismos y trastornos alimentarios. Por lo tanto, este estudio buscó brindar una visión general de la influencia de las redes sociales en la autoimagen corporal y la ocurrencia de trastornos alimentarios, destacando el papel del nutricionista en estos casos. Se puede observar que las redes sociales tienen un impacto directo en la insatisfacción corporal, transmitiendo el cuerpo delgado como sinónimo de estatus, éxito y sensualidad, con mayor énfasis en las redes sociales. En este escenario, las más afectadas son las mujeres, especialmente las adolescentes, que sufren cambios corporales durante este período, están más expuestas a los medios de comunicación y son más influyentes. Los casos de trastornos alimentarios, como la anorexia y la bulimia nerviosa, pueden desarrollarse y van acompañados constantemente de una imagen distorsionada de sí mismo. Finalmente, se pudo identificar que el nutricionista, dentro de un equipo de tratamiento multidisciplinario, tiene un rol fundamental, ya que puede actuar tanto en el diagnóstico, verificando cambios, como en el tratamiento mismo, a través de la reeducación dietética y otras metodologías, siendo imprescindible el conocimiento específico del tema.
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