Elementos de inclusión en la enseñanza de las Ciencias a estudiantes con discapacidad intelectual: una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.23997Palabras clave:
Currículo inclusivo; Formación de profesores; Educación regular.Resumen
Con el fin de satisfacer las necesidades de una práctica pedagógica inclusiva en la Enseñanza de las Ciencias, este estudio tiene como objetivo identificar elementos de inclusión como la flexibilidad curricular en la enseñanza de las ciencias para estudiantes con discapacidad intelectual. Por tanto, se utiliza como metodología de investigación la revisión bibliográfica de las producciones científicas brasileñas en artículos, trabajos de finalización de curso, tesis y disertaciones publicadas en los últimos cinco años. El análisis de los datos obtenidos evidenció la necesidad de la formación continua de los docentes para incluir estos elementos en su planificación, incluyendo el uso de tecnologías asistenciales, actividades recreativas, el enfoque CTSA que favorece el desarrollo del pensamiento crítico, así como una base para discutir la relaciones entre conocimiento y currículo en el contexto inclusivo.
Citas
Araújo, G. B. S. S.; & Oliveira, E. C. (2021). Flexibilização Curricular: Concepções E Práticas À Luz Das Produções Científicas Brasileiras. Revista Prática Docente, 6(1), e 004.
Bachelard, G. (2005). A formação do espírito científico. (5a ed.), Ed. Contraponto.
Boneto, C.; Manrique, A, L.; & Moreira, G, E. (2018). Indícios de Representações Sociais em uma comunidade de prática enquanto espaço de formação continuada. Santa Maria. VIDYA, 38(1), 59-73.
Boneto, C; Manrique, A. L; & Moreira, G. E. (2018). Indícios de representações sociais em uma comunidade de prática enquanto espaço de formação continuada. VIDYA, 38, 59-73.
Brasil, Estatuto da Criança e do Adolescente/ Secretaria Especial dos Direitos Humanos; Ministério da Educação, Assessoria de Comunicação Social. – Brasília: MEC, ACS, 2005.
Brasil, Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, 1988.
Brasil, Declaração Mundial sobre Educação para todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. (1990). UNESCO, Jomtiem/Tailândia.
Brasil, Lei Federal Nº. 9394 de 20 de dezembro. Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 1996. http://www.in.gov.br/mp._leis/leis_texto.asp.
Brasil, Ministério da Educação. (2008). Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP,
Brasil, Política de educação inclusiva (2007). www.mec.gov.br.
Elias, E. R; & Bridi, J. C. A. (2016). Flexibilização curricular: um caminho para o atendimento dos alunos com deficiência intelectual no contexto da educação de jovens e adultos. Cadernos PDE.
Gadi, M. C. (2015). Alunos com deficiência intelectual e o ensino de ciências. Dissertação (ensino de ciências e matemática) Universidade Federal De Alagoas. Maceió.
Guadagnini, L.; & Duarte, M. (2016). Adaptação curricular para alunos com deficiência intelectual no relato de professores das escolas estaduais paulistas. Revista espaço do currículo. 08(3). UFPB.
Haas, C.; & Baptista, C. R. (2015). Currículo e educação especial: uma relação de (re) invenção necessária a partir das imagens-narrativas dos cotidianos escolares. Anped - Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação.
Lakatos, E. M; & Marconi, M. A. (2010). Fundamentos de Metodologia Científica. ATLAS EDITORA.
Lara, P, T. (2017). Professor na Área da Deficiência Intelectual: análise da formação na perspectiva docente. (Dissertação) Universidade Estadual Paulista.
Lopes, A. C; & Macedo, E. (2011). Teorias de Currículo. Cortez.
Marques, C. V. Vieira, C. O. Coelho, E. T.A. (2016). O Panorama inclusivo na perspectiva do ensino de ciências em escolas de nível fundamental da cidade de Codó – Maranhão. Revista Educação, Artes e Inclusão. Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC 12(3).
Medeiros, J. B. & Tomasi, C. (2008). Comunicação Científica. Atlas.
Melo, B. M. (2015). Atividades lúdicas no ensino de ciências para alunos da educação especial. Dissertação de mestrado (ciências da vida e da natureza licenciatura em ciências da natureza - biologia, física e química). Foz Do Iguaçu – PR. Universidade. Federal Da Integração Latino Americana - UNILA.
Mesquita, A. M. A. (2017). Currículo e inclusão: reflexões sobre os conteúdos de escolarização para alunos com deficiência. Revista Inclusão Social. Brasília, DF, 11(1), 67-80.
Migliori. A. (2017). Educação especial: inclusão, currículo e diversidade. Campina Grande- PB. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, Revista de pesquisa interdisciplinar. 2(2).
Miranda, A. D; & Pinheiro, N. A. M. (2018). O ensino da Matemática ao deficiente intelectual: projetos de trabalho em uma perspectiva contextualizada e interdisciplinar. Revista Educação Especial, 29(56), 695-708, 2016. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/educacaoespecial/article/view/17805/pdf.
Montan, J. M. et al. (2018). O ensino de ciências e as práticas inclusivas. Revista Científica da FHO|UNIARARAS 6(1).
Oliveira, M. K. (1997). Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. Scipione,
Padilha, J. C. (2018). A mediação docente dos conceitos básicos da genética para alunos com deficiência intelectual. Dissertação de Mestrado. Centro Ensino Pesquisa Aplicada Educação-UFG. Goiás.
Paula, H. I. G. (2016). Adaptações curriculares e a inclusão educacional da pessoa em situação de deficiência: um estudo de caso em escolas públicas localizadas no município de Belém/PA. Belém/PA. Dissertação. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. UFPA.
Pereira, M. R et al. (2018). Formação dos Professores de Ciências Naturais: reflexões sobre inclusão escolar. Braz. Ap. Sci. Rev., 2(2), 697-711.
Rego, J. K. Barreto, R. Q. & Benício, D. R. F. (2016). O currículo na escola inclusiva: uma perspectiva na educação especial. II CINTED.
Rodrigues, P.A.A. (2018). A Formação de Professores de Ciências para uma Prática Pedagógica Inclusiva. RIAEE – Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, 13, 1149-1458
Santana, R. S.; & Sofiato, C. G. (2019). Ensino de Ciências para Todos: uma experiência com um estudante com deficiência intelectual. Santa Maria-SC. Revista Educação., 44.
Santos, A. M, et.al. (2017). O Ensino de Física para Jovens com Deficiência Intelectual: uma proposta para facilitar a inclusão na escola regular. Revista Educação Especial, 32-
Santos, Â. M., Carvalho, P. S. & Alecrim, J. L. (2019). O ensino de física para jovens com deficiência intelectual: uma proposta para facilitar a inclusão na escola regular. Revista Educação Especial, 32.
Santos, L. A. J. & Duarte A. C. S. (2016). A inclusão escolar no ensino de ciências – uma discussão das concepções dos professores na formação continuada. Aracajú SE. Educon. 10(1),.1-14.
Santos, S; & Morato, P. (2012). Acertando o passo! Falar de deficiência mental é um erro: deve se falar de deficiência intelectual e desenvolvimental (DID). Por quê? Rev. Bras. Educ. Espec. 18(1), 3-16,
Scherer, R. P; & Gräff, P. (2017). Das adaptações às flexibilizações curriculares: uma análise de documentos legais e revistas pedagógicas. Revista e-Curriculum, 15(2), 376 – 400
Sepulveda, J. A. & Sepulveda, Denize. (2016). As práticas e as políticas curriculares de inclusão e o direito à diferença. Revista e-Curriculum, São Paulo, 14(4), 1258 – 1287
Silva, M. R. (2018). Adequação curricular para uma prática educacional inclusiva. Universidade de Brasília (Instituto de Psicologia). TCC.
Silva, S. C. R; Shimazaki, E. M; & Menegassi, R. J. (2017). A formação de conceitos em ciências naturais por alunos com deficiência intelectual. Enseñanza de las Ciencias, n. Extra, 1203-1207, https://ddd.uab.cat/pub/edlc/edlc_a2017nEXTRA/26.
Silva, K. C. D. & Mól, (2018). G. S. Atendimento educacional especializado: uma proposta pedagógica de apoio a professores de Ciências da Natureza. Brasília-DF. Dissertação. Universidade de Brasília- UNB.
Soares, M. T. N. (2015). Currículo escolar e inclusão de estudantes com deficiência: diálogos com uma escola pública. Dissertação (centro de ciências aplicadas).
Souza, A.M. (2017). Educação Especial: inclusão, currículo e diversidade. Cajazeiras- PB. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 2(2), 207-216.
Stella, L.F; & Massabni, G. (2019). Ensino de Ciências Biológicas: materiais didáticos para alunos com necessidades educativas especiais. Ciênc. Educ., Bauru, 25(2), 353-374.
Tavares, A. R. (2013). Curso de Direito Constitucional. São Paulo-SP. Saraiva.
Vianna, I. O. (2001). Metodologia do trabalho científico: um enfoque didático da produção científica. EPU,
Vier. R. F. S. & Silveira. R. M. C. F. (2017). O ensino de ciências nas salas de recursos multifuncionais: contribuições do enfoque CTS para a prática pedagógica inclusiva. Revista Experiências em Ensino de Ciências. 12(7)
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2021 Leonora Aparecida dos Santos; Marcelo Duarte Porto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.