Conocimiento estadístico: percepciones de Estudiantes de Secundaria en una escuela pública de la ciudad de Caxias, Maranhão

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24215

Palabras clave:

Estadística; Percepciones; Estudiantes.

Resumen

Esta investigación es el resultado del trabajo desarrollado con estudiantes de secundaria, que tuvo como objetivo evaluar la percepción de los estudiantes sobre el conocimiento estadístico, así como descubrir si la actividad contribuyó al aprendizaje de estos contenidos. La idea surgió al detectar la falta de prácticas con este propósito. El instrumento utilizado para analizar los aportes de la actividad, en la identificación de la percepción y el aprendizaje de la Estadística, fue un cuestionario y la información obtenida se organizó en gráficos, de manera que se pudiera realizar un análisis cualitativo cuantitativo de la información, apoyado en análisis de contenido. La referida actividad logró evidenciar que una parte del público investigado no conocía la Estadística y desconoce su aplicabilidad. Otra situación también identificada es que los estudiantes no ven la Estadística, que se reduce a conocimientos matemáticos y que se asocia a las más diversas áreas de conocimiento, además de representar el aporte de la actividad, en términos de aprendizaje sobre conocimientos estadísticos. La investigación puede aportar información que pueda ser utilizada por los profesionales de la enseñanza, y así ofrecer posibles acciones que puedan paliar las actuales dificultades en el aprendizaje de la Estadística. Así, este trabajo ofrece caminos sobre cómo realizar intervenciones que involucran conocimientos estadísticos en diferentes áreas del conocimiento, pues la metodología Arco de Maguerez se adapta fácilmente a todos los campos del conocimiento, lo que sin duda puede contribuir significativamente al aprendizaje.

Biografía del autor/a

Maria Fernanda Ribeiro Ferreira, Universidade Estadual do Maranhão

Estudiante de maestría en el Programa de Posgrado en Biodiversidad, Medio Ambiente y Salud (PPGBAS) de la Universidad Estatal de Maranhão (UEMA); Licenciada en Ciencias Biológicas por el Instituto Federal de Maranhão (2019). Participante del grupo de investigación en Ciencias Aplicadas - Ciencia, Medio Ambiente y Educación en el Instituto Federal de Maranhão - campus Caxias, participa en el grupo de investigación LAECO (Laboratorio de Ecología) en el Instituto Federal de Maranhão - campus Caxias. Trabajo en taxonomía y ecología de insectos acuáticos con énfasis en el orden Odonata.

Guilherme Santana Lustosa, Instituto Federal do Maranhão

Licenciada en Ciencias Biológicas por la Universidad Federal de Piauí (2007). Actualmente es profesor en el Instituto Federal de Maranhão, estudiante de la Universidad Federal de Piauí en el Programa de Posgrado en Biodiversidad y Conservación. Tiene experiencia en Zoología, actuando en los siguientes temas: ecología.

Citas

Andrade, N. M. G. (2012). Aprendizagem da Estatística no 2.º ano de escolaridade através de atividades investigativas. Dissertação de Mestrado em Ciências da Educação. https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/23958/1/N%c3%advea%20Maria%20Gon%c3%a7alves%20Andrade.pdf

Brasil. (2017). Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. 3ª versão. Brasília: MEC. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/

Brasil. (1997). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): Matemática. Brasília, DF.

Brasil. (1998). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): Matemática. (3º e 4º ciclos do ensino fundamental). Brasília: MEC.

Bardin, L. (1977). Análise de conteúdo. 70. Ed. Lisboa/Portugal: Universitaires de France.

Berbel, N. A. N. (2016). A Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez: uma reflexão teórico-espistemológica. Londrina: EDUEL.

Colombo, A. P., & Berbel, N. A. N. (2007). A metodologia da problematização como Arco de Maguerez e a sua relação com os saberes de professores. Semina: Ciência Sociais e Humanas, 28(2), 121 – 146.

Damin, W., & Santos Junior, G., & Pereira, R. S. G. (2019). Constituição dos saberes da formação profissional no curso de licenciatura em Matemática para o ensino de Estatística. REVEMAT, 14, 1-21.

Evangelista, D. H. R., & Evangelista, C. J., & Santos, R. S. (2020). O ensino e aprendizagem de Estatística com o uso de projetos de modelagem e tecnologias digitais. Brazilian Journal of Development, 6(1).

Guiordano, C. C., & Araújo, J. R. A., & Coutinho, C. Q. S. (2019). Educação Estatística e a Base Nacional Comum Curricular: o incentivo aos projetos. REVEMAT, 14.

Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. In: Souza, C. A.; Morales, O. E. T. (Org.). Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens. Ponta Grossa: UEPG/PROEX, v. II http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf

Machado, M. B. (2017). Modelagem Matemática como ambiente de aprendizagem de Estatística na educação básica. Dissertação de Mestrado em Ensino de Matemática. https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/174476/001062870.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Oliveira, P. C., & Pirola, N. A., & Euro Junior, M. (2020). Validação da escala de crença de auto eficácia de estudantes em relação ao letramento estatístico. Educação Matemática em Revista – RS, 02, (21), 13

Pastorio, D. P., & Vidmar, M. P., & Alves, J., & Centenaro, F. J. (2020). Conjunto de atividades didáticas de Mecânica baseadas em resolução de problemas e simulações computacionais. REnCiMa, 11(05), 71 – 93.

Pontes, E. A. S., & Pontes, E. G. S. (2021). Estatística descritiva utilizando o software Libre Office Calc: experimento com um cubo virtual. Reserch, Society end Development, 10(1).

Pontes, E. A. S. (2018). Algumas considerações teóricas no ensino de Estatística na educação Básica de maneira contextualizada. Revista Eixo, 7(3).

Rey, F. G. (2015). Pesquisa qualitativa e subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo: Cengage Learning.

Silva, N. A., & Figueiredo, H. R. S. (2019). A educação Estatística na educação básica do Brasil, Estados Unidos, França e Espanha segundo os documentos curriculares. REVEMAT, 14, Edição Especial Educação Estatística, 1 – 20.

Souza, R. F., & Calejon, L. M. C. (2019). Uso da tecnologia da informação e comunicação em uma sequência didática incluindo software geogebra no ensino de Estatística descritiva. REnCiMa, 10(4), 227-244.

Santos, L. R. O., & Souza, R. M., & Costa, J. J. (2017). A metodologia da problematização no contexto da educação básica: possíveis caminhos para a formação de reeditores ambientais. Revista Cadernos de Estudos e Pesquisa na Educação Básica, 3(1), 257 - 274.

Santos, W. D., & Santos Junior, J., & Velasque, L. S. (2019). O desenvolvimento do letramento estatístico pelos livros didáticos e a Base Nacional Comum Curricular. REnCiMa, 9(2), 210-229.

Villardi, M. L., & Cyrino, E. G., & Berbel, N. A. N. (2015). A metodologia da problematização no ensino em saúde: suas etapas e possibilidades. In: A problematização em educaçãoo em saúde: percepções dos professores tutores e alunos. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 45-52.

Velasque, L. S., & Barbosa, M. T. S., & Silva, A. S. (2019). A pesquisa quanti-ação como ferramenta para o ensino de Estatística na educação básica. REVEMAT, 14, Edição especial educação Estatística, 01 – 16.

Publicado

24/12/2021

Cómo citar

OLIVEIRA, F. S. de .; FERREIRA, M. F. R. .; LUSTOSA, G. S. . Conocimiento estadístico: percepciones de Estudiantes de Secundaria en una escuela pública de la ciudad de Caxias, Maranhão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 17, p. e174101724215, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i17.24215. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24215. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación