Residuos orgánicos renovables como condiciones de sustrato para la producción de plántulas de Euterpe oleracea
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24345Palabras clave:
Bioma amazónico; Tallo de babasú; Cáscara de arroz; Fibra de coco; Agricultura alternativa; Residuos de cultivo; Silvicultura.Resumen
La restauración forestal tiene como premisa restaurar la vegetación nativa degradada a las condiciones previas a la degradación. El objetivo de este trabajo fue evaluar la producción de plántulas de una especie nativa del bioma amazónico (Euterpe oleracea) bajo diferentes sustratos. El experimento se llevó a cabo en la Universidad Federal de Tocantins, utilizando un diseño completamente aleatorizado, y un arreglo factorial 5x4, con cinco sustratos (tallo de babasú + suelo, tallo de babasú + cáscara de arroz + suelo, fibra de coco + suelo, tallo de babasú + fibra de coco + cáscara de arroz + suelo, sustrato comercial + suelo control), cuatro periodos de prueba (50, 100, 150 y 200 días). Las variables evaluadas: altura de planta, diámetro de tallo, masa seca de brotes, masa seca de raíz, masa seca total, índice de calidad de plántula, área foliar y tasa absoluta de crecimiento. El crecimiento de las plántulas de açaí estuvo influenciado por diferentes sustratos, hasta que 150 días después del trasplante, la calidad y desarrollo de las plántulas fueron iguales, tanto para tratamientos que usaron sustrato comercial como para tratamientos que usaron materiales renovables en su composición. El tratamiento con tallo de babasú (T1) obtuvo mejor masa seca de brote, masa seca total e índice de calidad de plántula, además de ser un material que se encuentra en abundancia en las regiones, haciendo de este tratamiento el más viable y recomendado para la producción de plántulas de açaí.
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