El uso del Test de Alfabetización Científica Básica en estudiantes de escuela primaria: análisis de confiabilidad de medida en este grupo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2447Palabras clave:
Alfabetización científica; Psicometría; Investigación cuantitativa.Resumen
La medición de la alfabetización científica permite evaluar cómo esta construcción logra ser percibida en las numerosas actividades que pretenden promoverla. El Test de Alfabetización científica Básica consiste en un cuestionario con gran potencial para medir el nivel de este concepto. Sin embargo, la literatura señala la investigación que hace uso de este instrumento, que fue elaborado para los graduados de Educación Básica, en los estudiantes de primaria. Así, el problema de este estudio tiene como objetivo analizar las características psicométricas de sus elementos para este público objetivo, cuestionando si el instrumento sigue siendo válido para este grupo. El objetivo de este artículo es presentar los resultados de una prueba piloto con 125 estudiantes, que generaron los análisis para responder a esta pregunta. Los resultados ponen de relieve la discusión sobre la importancia de garantizar las cualidades de validez y fiabilidad de los instrumentos de investigación, cuando se utilizan en personas con diferentes características escolares y sociales de aquellas en las que el cuestionario fue elaborado. Su aplicación en otras muestras de esta población se sugiere con el fin de verificar la estabilidad de los elementos y corroborar la estructura teórica de los resultados obtenidos.
Citas
A.A.A.S. (1989). American Association for the Advancement of Science. Science for all Americans: A project 2061 report on literacy goals in science, mathematics and technology. Washington: AAAS.
Brasil, (2002). PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília.
Camargo, A. N. B., Pilar, F. D., Ribeiro, M. E. M., Fantinel, & M., Ramos, M. G (2011). Alfabetização Científica: A evolução ao Longo da formação de Licenciandos Ingressantes,
Concluintes e de Professores de Química. Momento – Diálogos em Educação, 20(2), 19-29.
Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Bookman.
Hair Júnior, J.; Black, W., Babin, B., Anderson, R., & Tatham, R. (2009). Multivariate Data Analysis. 6ª ed. Upper Saddle River, NJ: Pearson Prentice Hall.
Laugksch, R., & Spargo, P. (1996). Construction of a paper-and-pencil Test of Basic Scientific Literacy based on selected literacy goals recommended by the American Association for the Advancement of Science. Public Understanding of Science, 5, 331-359.
Miller, J. (1983). Scientific literacy: A conceptual and empirical review. Daedalus: Journal of the American Academy of Arts and Sciences, 112(12), 29-48.
Nascimento-Schulze, C. M. (2006). Um estudo sobre Alfabetização Científica com jovens catarinenses. Psicologia: teoria e prática, 8(1), 95-117.
Nascimento-Schulze, C. M., Camargo, B. V., & Wachelke, J. F. R. (2006). Alfabetização científica e representações sociais de estudantes de ensino médio sobre ciência e tecnologia. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 58(2), 24-37.
Oliveira, W. F. A., Silva-Forsberg, M. C. (2011). Níveis de Alfabetização Científica de estudantes da última série do Ensino Fundamental. Anais do VIII Encontro nacional de pesquisa em educação em ciências (ENPEC), Campinas.
Oliveira, R. (2014). Ética na escola: por uma abordagem argumentativa. Educação, 37(3), 454 - 462.
Pasquali, L. (2017). Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes.
Pizarro, M. (2014). Alfabetização científica nos anos iniciais: necessidades formativas e aprendizagens profissionais da docência no contexto dos sistemas de avaliação em larga escala. Tese de doutorado, Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, São Paulo.
Rivas, M. I. E. (2015). Avaliação do nível de Alfabetização Científica de estudantes de biologia. (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.
Rivas, M. I. E., Moço, M. C., & Junqueira, H. (2017). Avaliação do nível de alfabetização científica de estudantes de biologia. Revista Acadêmica Licencia&acturas, 5(2), 58-65.
Rosa, T, Lorenzetti, L. & Lambach, M. (2019). Níveis de Alfabetização Científica e Tecnológica na avaliação de Química do Exame Nacional do Ensino Médio. Educação Química en Punto de Vista, 3(1).
Sasseron, L. (2008). Alfabetização Científica no Ensino Fundamental: Estrutura e Indicadores deste processo em sala de aula. Tese de doutorado, Educação. Universidade de São Paulo, São Paulo.
Sasseron, L. & Machado, V. (2017). Alfabetização Científica na prática: inovando a forma de ensinar Física. São Paulo: Livraria da Física.
Silveira, F. L. (1983). Considerações sobre o índice de discriminação de itens em Testes Educacionais. Educação e Seleção, 7, 54-58.
Souza, A., Alexandre, N. & Guirardello, E. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26, 649-659.
Vilarinho, A. (2015). Uma proposta de análise de desempenho dos estudantes e de valorização da primeira fase da OBMEP. Dissertação de Mestrado, Mestrado Profissional em Matemática. Universidade de Brasília, Brasília.
Vizzotto, P. A., & Mackedanz, L. F. (2018). Teste de Alfabetização Científica Básica: processo de redução e validação do instrumento na língua portuguesa. Revista Prática Docente, 3(2).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.