(Trans)formando el (cis)tema político? Notas acerca de las elecciones municipales de 2020 desde la perspectiva de los estudios de género y sexualidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24645

Palabras clave:

Política; Género y sexualidad; Elecciones; Brasil; ANTRA.

Resumen

En este artículo pretendemos rastrear los debates necesarios sobre la participación de la comunidad LGBTQIA + en la política brasileña en las últimas elecciones municipales (2020). Sobre todo, queremos reflexionar sobre las candidaturas, y para ello, la elección de personas que se autoidentifiquen como trans, travestis, transexuales u otras identidades trans. Metodológicamente, el estudio se caracteriza como cualitativo-descriptivo, basado en el análisis de una revisión bibliográfica y documental de titulares periodísticos sobre la elección de personas trans publicados en varios sitios web y dos artículos realizados y publicados en el sitio web de la ANTRA - Asociación Nacional de Travestis y Transexuales en Brasil. En total, se analizaron 04 artículos de diarios nacionales y 02 artículos publicados en el sitio web de ANTRA, referidos a las candidaturas de estos actores sociales en el territorio nacional. Como resultado, en términos generales, podemos destacar que el trabajo permitió plantear una discusión acerca de la importancia de las candidaturas de personas trans en el ámbito de la política nacional, brindando así espacios para propuestas de políticas públicas, discusiones y deliberaciones a favor de este segmento social, históricamente marginado.

Citas

Agnose, M. (2016). “Um pai trans, uma mãe trans”: direitos, saúde reprodutiva e parentalidades para a população de travestis e transexuais (Dissertação de Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Psicologia, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, Brasil. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/168249.

Aguiao, S. (2016). “Não somos um simples conjunto de letrinhas”: disputas internas e (re)arranjos da política “LGBT”. Cad. Pagu, 46, 279-310, https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-83332016000100279&lng=pt&tlng=pt.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil. (2016). Eleições 2016. https://antrabrasil.org/eleicoes2016/.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (2020a). Eleições 2020. https://antrabrasil.org/eleicoes2020/.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil (2020b). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019 / Bruna G. Benevides, Sayonara Naider Bonfim Nogueira (Orgs). – São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2020/01/dossic3aa-dos-assassinatos-e-da-violc3aancia-contra-pessoas-trans-em-2019.pdf.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil. (2019). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2018 / Bruna G. Benevides, Sayonara Naider Bonfim Nogueira (Orgs). – São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2019/12/dossie-dos-assassinatos-e-violencia-contra-pessoas-trans-em-2018.pdf.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil. (2018). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2017 / Bruna G. Benevides, Sayonara Naider Bonfim Nogueira (Orgs). – São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2018/02/relatc3b3rio-mapa-dos-assassinatos-2017-antra.pdf.

Antra – Associação Nacional de Travestis e Transexuais do Brasil. (2021). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2020 / Bruna G. Benevides, Sayonara Naider Bonfim Nogueira (Orgs). – São Paulo: Expressão Popular, ANTRA, IBTE. https://antrabrasil.files.wordpress.com/2021/01/dossie-trans-2021-29jan2021.pdf.

Batista, F. E. A. (2017). As “barreiras” em envelhecer e ser uma travesti. Revista Falange Miúda (ReFaMi), 2(2), https://www.falangemiuda.com.br/index.php/refami/article/view/161.

Benevides, B. (2020). Em 1992, Kátia Tapety foi a primeira travesti eleita na política do Brasil. Revista Híbrida. https://revistahibrida.com.br/2020/09/04/em-1992-katia-tapety-foi-a-primeira-travesti-eleita-na-politica-do-brasil/.

Bento, B. (2014). Brasil: país do transfeminicídio. CLAM – Centro Latino Americano em Sexualidade e direitos humanos. http://www.clam.org.br/uploads/arquivo/Transfeminicidio_Berenice_Bento.pdf

Berto, I. do N. C. (2016). O Grande Silêncio: Invisibilidade e Transfeminicídio no Brasil. XI SEMINÁRIO DE PESQUISA EM CIÊNCIAS HUMANAS – SEPECH Humanidades, Estado e desafios didático-científicos, http://pdf.blucher.com.br.s3-sa-east-1.amazonaws.com/socialsciencesproceedings/xi-sepech/gt15_280.pdf.

Biroli, F. (2010). Gênero e política no noticiário das revistas semanais brasileiras: ausências e estereótipos. Cad. Pagu, 34, 269-299. https://doi.org/10.1590/S0104-83332010000100011.

Braz, D. G. de C.; REIS, M. B.; HORTA, A. L. de M. & FERNANDES, H. (2020). Vivências familiares no processo de transição de gênero. Acta paul. Enferm.. 33, eAPE20190251. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002020000100452&script=sci_arttext.

Butler, J. (2020). Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do “sexo”. In: Louro, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade. Autêntica.

Butler, J. (2015). Quadros de guerra: quando a vida é passível de luto? Tradução de Sérgio Lamarão e Arnaldo Marques da Cunha. Civilização Brasileira.

Butler, J. (2018). Cuerpos que importan. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Paidós.

Café, L. da C. M. & Monteiro Sales Coroa, M. L. (2020). Transexualidade Na Escola: Impactos E Demandas Dos Corpos Marcados Pela Subversão. Cadernos De Linguagem E Sociedade, 21(1), 235-254. https://periodicos.unb.br/index.php/les/article/view/32396.

Carneiro, R. G. da S.. (2019). A sereia da lagoa do Zé Feio: a trajetória de uma travesti na política no interior do Maranhão. 2020. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Centro de Ciências Humanas e Letras, Universidade Federal do Piauí, Teresina. http://hdl.handle.net/123456789/2147

Carvalho, M. (2018). “Travesti”, “mulher transexual”, “homem trans” e “não binário”: interseccionalidades de classe e geração na produção de identidades políticas. Cad. Pagu, Campinas, n. 52, e185211. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010483332018000100501&script=sci_abstract&tlng=pt.

Collins, P. H. (2019). Por uma política de empoderamento. In: Pensamento feminista negro. Boitempo.

Connell, R. & Pearse, R. (2015). Gênero: uma perspectiva global. nVersos.

Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos feministas, 10(1), 171. https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/viewArticle/9558.

Cunha, T. (s/d). Transexuais são excluídos do mercado de trabalho: Com raras oportunidades de emprego, cerca de 90% das pessoas trans no Brasil acabam recorrendo à prostituição. Correio Braziliense. http://especiais.correiobraziliense.com.br/transexuais-sao-excluidos-do-mercado-de-trabalho.

Díaz-Benítez, M. E. & Fígari, C. (2009). Prazeres dissidentes. Garamond.

Goffman, E. (1978). Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. (2a ed.). Zahar.

Gomes Filho, T. A. (2020). O processo de escolarização das travestis e das mulheres trans no Brasil. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, 10(21), 111-118. Outubro. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/mulheres-trans.

Justo, G. (2020). Diversidade: eleição de transexuais cresce 225% em 2020. Exame. Brasil. https://exame.com/brasil/eleicao-de-transexuais-cresce-225-em-2020/.

Krook, M. L. & Restrepo Sanín, J. (2016). Género y violencia política en América Latina. Conceptos, debates y soluciones. Política y gobierno, 23(1), 127-162. http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1665-20372016000100127&lng=es&nrm=iso.

Laqueur, T. (2001). Inventando o sexo: corpo e gênero dos gregos a Freud. Relume-Dumará.

León, E. M. & batliwala, S. (1998). El significado del empoderamiento de las mujeres: nuevos conceptos desde la acción. Poder y empoderamiento de las mujeres. https://www.congresoed.org/wp-content/uploads/2014/10/D4_Batliwala_1997.pdf.

Louro, G. L. (2000). Pedagogias da sexualidade. In: LOURO, Guacira Lopes (org.). O corpo educado: pedagogias da sexualidade, Belo Horizonte: Autêntica.

Louro, G. L. (2020). Um corpo estranho: ensaios sobre sexualidade e teoria queer. Autêntica.

Mello, L.; BRAZ, C. Almeida de Freitas, F. R. & Bruno de Avelar, R. (2012). Questões LGBT em debate: sobre desafios e conquistas. Sociedade e Cultura, 15(1), https://www.redalyc.org/pdf/703/70324609019.pdf.

Pereira, M. C. (2020). Análise das experiências sociais e subjetivas de mulheres trans: um estudo sobre rupturas e continuidades geracionais / Maiara Cristina Pereira – Dissertação (Mestrado profissional em Educação Sexual) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Ciências e Letras (Campus Araraquara) Orientador: Florêncio Mariano Costa Júnior. https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/191868/pereira_mc_me_arafcl_sub.pdf?sequence=5&isAllowed=y.

Reinholz, F. (2020). Vereadoras trans eleitas no RS defendem que resultados das eleições quebram tabus. Brasil de Fato. https://www.brasildefato.com.br/2020/11/23/vereadoras-trans-eleitas-no-rs-defendem-que-resultados-das-eleicoes-quebram-tabus.

Ribeiro, A. K. de O. & Silveira, L. C. (2020). Transfobia e abjeção: diálogos possíveis entre a psicanálise e a teoria queer. Ágora (Rio J.), 23(1), 66-74, abr. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-14982020000100066&lng=pt&nrm=iso.

Rubin, G. (2017). Políticas do sexo. Ubu Editora.

Santos, D. V. de O. & Aiana, S. P. (2021). Por uma nova demos. A inserção da comunidade LGBTQIA+ na gênese legislativa brasileira. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 7(1), 22-22. org/10.29327/217514.7.

Santos, G. G. da C. (2016). Diversidade sexual e política eleitoral: Analisando as candidaturas de travestis e transexuais no Brasil contemporâneo. Sex., Salud Soc. (Rio J.) (23), 58-96. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1984-64872016000200058&script=sci_abstract&tlng=pt.

Scott, J. (2019). Gênero: uma categoria útil para análise histórica. In: Hollanda, Heloísa B. de. (org.). Pensamento feminista: conceitos fundamentais. Rio de Janeiro: Bazar do Tempo.

Vote LGBT; BOX1924. (2020). Diagnóstico LGBT+ na Pandemia. https://static1.squarespace.com/static/5b310b91af2096e89a5bc1f5/t/5ef78351fb8ae1 5cc0e0b5a3 /1593279420604/%5Bvote+lgbt+%2B+box1824%5D+diagno%CC%81stico+LGBT%2B+na+pandemia_completo.pdf.

Publicado

09/01/2022

Cómo citar

BATISTA, F. E. A.; CARVALHO, A. de S. L. V. . (Trans)formando el (cis)tema político? Notas acerca de las elecciones municipales de 2020 desde la perspectiva de los estudios de género y sexualidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e38611124645, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.24645. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24645. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales