Situación epidemiológica de tuberculosis en la ciudad de Santos – SP durante 2006-2016
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24869Palabras clave:
Tuberculosis; Epidemiologia; Prevalência.Resumen
Analizar estatística y situación epidemiológica observada en el municipio de Santos - SP entre 2006 y 2016. Avaliar a distribuição espacial dos casos de tuberculose ao longo dos anos e correlacionar a Tuberculose com demais variáveis epidemiológicas. Estudo de delineamento ecológico y tendencia temporal que visa avaliar estatisticamente os 4533 casos de Tuberculose. A análise dos resultados foi centralizada nas variáveis: Sexo, Encerramento, Drogadição e Municípios. Houve uma redução de 3% no número de casos entre 2006-2016. Com relação ao desfecho dos pacientes diagnosticados com Tuberculose, 72,7% dos casos foram curados na década avaliada, 4,75% faleceram devido a Tuberculose y 3,2% faleceram demais causas. Una taxa de abandono de tratamento foi de 15,2%. Os bairros que apresentaram maior número de casos ao longo dos dez anos foram: Rádio Club (354), Vila Matias (257), Vila Nova (220). O município de Santos apresentou uma variação no número de casos anuais ao longo do período estudado, con momentos de aumento y reducción de número de casos, más con estabilización de los últimos años avaliados.
Citas
Arakaki-Sanchez D., Brito R., C, Brazil, organizadores. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Vigilância Epidemiológica; 2011. 284 p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos).
Barcellos C, & Santos S. M (1997). Colocando dados no mapa: a escolha da unidade espacial de agregação e integração de base de dados em saúde e ambiente através do geoprocessamento. Inf Epidemiol SUS;5(1):21-9.
Barreira, D. et al (2018) Os desafios para a eliminação da tuberculose no Brasil. Epidemiologia & Serviços de Saúde, 27(1), 1-4.
Brasil. (2011), Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;
Brasil. (2018), Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Boletim Epidemiológico 37. Experiências de Programa de Controle da Tuberculose: Porque juntos iremos detectar, tratar e acabar com a tuberculose como problema de saúde pública no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde; 2018.
Câmara G, Carvalho, M. S., Cruz O. G. & Correa, V (2004). Análise espacial de áreas. Livro online.
Carvalho, F. A. F. T., et al (2011). A Tuberculose através dos séculos: Série Histórica para a mortalidade no município de Santos, São Paulo, Brasil, 1854-2010. Dissertação Mestrado em Saúde Coletiva. Santos: Universidade Católica de Santos;
Chirinos, N. E. C & Meirelles, B. H. S (2011). Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa. Texto contexto - enferm;20(3):599–606.
Czeresnia, D et al, Considerações sobre a Tendência da Tuberculose no Brasil. Cad. Saúde Pública. 1985; 1 (3): 313-26.
Fasca, S. F., et al (2008). Tuberculose e condições de vida: uma análise do Estado do Rio de Janeiro, Brasil, 2000 a 2002. Dissertação Doutorado em Ciências na Área de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 2008.
Hino, P et al. Padrões espaciais da tuberculose associados ao indicador adaptado de condição de vida no município de Ribeirão Preto (tese). Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo; 2008.
Justo, M. T, Lourenção, L. G., Sasaki N. S. G. M., dos S, Vendramini S. H. F., De Souza, N. G., & Santos, M. de L. S. G. Associação entre tuberculose e consumo de drogas lícitas e ilícitas. EB. 23 de novembro de 2018;17(5):460
Lapa, T., Ximenes, R. A. A., Silva, N. N., Souza, W. V., Albuquerque, M. F. M., & Cmpozana, G. Vigilância de Hanseníase em Olinda, Brasil, utilizando técnicas de análise espacial. Cad Saúde Pública. 17:11:53-62.
Mendes, A. M, & Fensterseifer L. M (2004). Tuberculose: por que os pacientes abandonam o tratamento? Bol Pneumol Sanit [Internet]. http://http://scieloteste.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-460X2004000100005&lng=en&nrm=iso&tlng=en
Organisation mondiale de la santé, organizador. Global tuberculosis report 2017. Geneva: World health organization.
Sales, C. M. M. Nunes, G. F. Rogério, W. Castro, T. Santos, B. R. & Maciel, E. L. N. Tuberculose e a questão social: uma revisão sistemática de estudos brasileiros. In: Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde. 17 (4): 156-175.
Siqueira, A. S. P. (2014) Determinantes socioeconômicos da produção da tuberculose: um estudo no município de Itaboraí, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, no período de 2000 a 2011. Dissertação Doutorado em Ciências na Área de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz.
Souza, J. N., Bertolozzi, M. R et al (2007). A vulnerabilidade à tuberculose em trabalhadores de enfermagem em um hospital universitário. Ver Latino-am Enfermagem; 15(2):259-266
Vieira, A. G., et al. (2009) Características da tuberculose pulmonar em área hiper epidêmica – município de Santos (SP). Jornal Brasileiro de Pneumologia, 35
Vicentin, G.; Santo, A. H., & Carvalho, M. S (2002). mortalidade por tuberculose e indicadores sociais no município do rio de janeiro. ciência & saúde coletiva.
Ximenes, R. A. A., Martelli, C. M. T., Souza, W. V. et al, (1999) Vigilância de doenças endêmicas em áreas urbanas: a interface entre mapas de setores censitários e indicadores de morbidade. Cad Saúde Pública. 15:53-61.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Matheus Budahazi Jardine; João Guilherme Saenz Carneiro; Lucca Moreira Lopes; Hugo Garcia Fortunato; Marcos Montani Caseiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.