La epidemia de VIH en adultos jóvenes desde la perspectiva de la epidemiología crítica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.24929Palabras clave:
VIH; SIDA; Epidemiología; Salud pública; Enfermería.Resumen
Objetivo: Discutir la epidemia del VIH en adultos jóvenes, moradores de los municipios de la Segunda Regional de Salud de Paraná, notificados en el período 2007-2015. Metodología: Estudio ecológico retrospectivo. Se recogieron datos en sitios web públicos para caracterizar el territorio y el modo de vida de la población local. La información de las notificaciones se recogió en SINAN-Net. La categoría de análisis fue la forma de vivir en el territorio anclada en los supuestos de la Epidemiología Crítica. Resultados: Se identificaron 2.482 notificaciones en adultos de 20 a 29 años, de las cuales 2.376 (95,7%) fueron casos de VIH y 106 (4,3%) casos de SIDA. Cabe destacar que el 74,3% de los individuos eran blancos y el 95,9% vivían en zonas urbanas. En lo que respecta a la ocupación del individuo, el 59,1% de las notificaciones tenían el campo sin rellenar/ignorado. Consideraciones finales: El fenómeno del VIH en los jóvenes mostró las mayores tasas de prevalencia en los municipios con los peores indicadores sociales y los municipios que tenían la mejor infraestructura de servicios de salud registraron el mayor número de casos en el período. Las acciones intersectoriales que reflejan los indicadores económicos de las sociedades y los índices epidemiológicos, los comportamientos individuales y colectivos son necesarios para hacer frente al fenómeno.
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