TransgenicoAPP: una aplicación didáctica para ayudar en las clases sobre el tema de los transgénicos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25120

Palabras clave:

Educación; Tecnologías móviles; Aplicación; Amazonas.

Resumen

El uso de tecnologías móviles representa una alternativa para hacer los procesos educativos sean más dinámicos, accesibles y modernos. El presente trabajo tiene como finalidad elaborar un prototipo de una aplicación denominada "TransgenicoAPP" como herramienta de apoyo para el docente que le ayude en la enseñanza del tema de Transgénicos. La aplicación tiene la ventaja de ser utilizada sin conexión, factor indispensable debido a la inestabilidad de internet en la región amazónica. Su diseño, sencillo e intuitivo, tiene ocho pestañas. La aplicación desarrollada fue divulgada a docentes de educación básica 2, de escuelas del municipio de Marabá-PA. Los análisis mostraron una gran aceptación por parte de los docentes, debido a la facilidad de uso, la riqueza de contenidos y el conocimiento técnico integrado. Consideraron que es una excelente ayuda para la enseñanza de este tema y destacaron la posibilidad de utilizar la aplicación en sus futuras clases.

Citas

Alves, G. S. (2004). Biotecnologia dos transgênicos: Precaução é a palavra de ordem. Holos, 20, 1-10.

Bedin, C., & Delizoicov, N. C. (2012). Uma perspectiva problematizadora para o ensino de alimentos transgênicos. In Anais do IX Seminário de pesquisa em educação da região sul, Caxias do Sul, RS, Brasil.

Benthiem, P. F. (2008). Transgenia e nanotecnologia: Uma reflexão acerca de relação de modernidade, novas tecnologias e informação. http://www.revista-theomai.unq.edu.ar/numero18/Faraco.pdf

Bento, M. C. M. & Calvacante, R. S. (2013). Tecnologias móveis em educação: O uso do celular na sala de aula. Eccon, 4(7), 113-120.

Bicudo, M.A. V. (2006). Pesquisa em educação matemática. Pro-posições, 4(10), 18-23.

Bocanegra-Jiménez, M. A., Alemán-De Ávila, D., Roca-Gómez, A., & Sierra-Valle, A. (2021). Regulación jurídica de la estandarización de los alimentos transgénicos: una visión jurídica interdisciplinar. Saberes Jurídicos, 1(1), 33-47.

Borém, A. (2005). A história da biotecnologia. Minas Gerais, Editora: Suprema.

Cantini, M. C., & Matos, E. (2007). O desfio do professor frente as novas tecnologias. In Anais do 6ª Congresso de Educação da PUCPR. Curitiba, PR, Brasil.

Carlos Caritá, E., de Toni Padovan, V., & Manuel Pereira Sanches, L. (2011). Uso de redes sociais no processo ensino aprendizagem: Avaliação de suas características (1-10). Ribeirão Preto.

Barros, B. M., de Oliveira, B. M., & da Silva, M. C. (2021). Alimentos transgênicos: Benefícios, malefícios e controvérsias. Research, Society and Development, 10(17), 1-8.

Carvalho, E. M. E. S. (2021). O impacto ambiental gerado pelos alimentos transgênicos. Revista da Escola da Magistratura de Rondônia, (29).

Diniz, M. F. (2003). Novas aplicações para engenharia genética. Revista Biotecnologia Ciência e Desenvolvimento, V(30), 2-6.

Fábrica de aplicativos (2013). Recuperado 08 de Novembro de 2019 de, http://www.fabricadeaplicativos.com.br/.

Fernandes, G. C. & Siqueira, M. T. P. (2013). O uso da tecnologia em prol da educação: Importâncias e dificuldades encontradas por instituições de ensino e docentes. Saber Digital, 6(1), 142-150.

Ferro, A. C., & Paixão, A. K. L. (2021). Agricultura Transgênica como Ferramenta para o Desenvolvimento Sustentável e Econômico. Diversitas Journal, 6(2), 2827-2838.

Fiscarelli, R. B. O. & Fiscarelli, S. H. (2011). Tecnologia na educação: dos objetos reais aos objetos virtuais. In. Sueli Aparecida Itman Monteiro; Ricardi Ribeiro; Sebastião de Souza Lemes; Luci Regina Muzzeti. Educações na Contemporaneidade: reflexões e pesquisa E-book. São Carlos, Editora: Pedro & Joao Editores Ltda.

Fonseca, L. M. (2012). Ciberativismo na Amazônia: Os Desafios da Militância Digital na Floresta, Cultura, Política e Ativismo nas Redes Digitais.

Freitas, M. T. (2010). Letramento digital e formação de professores. Educação em Revista, 26(335-352). Recuperado de https://doi.org/10.1590/S0102-46982010000300017.

Gander, E. & Marcellino, L. H. (2008). Plantas transgênica. Biotecnologia ciência e Desenvolvimento, V(2), 68-72.

Imbérnom, F. (2010). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. São Paulo, Editora: Cortez.

Libâneo, J. C. (2007). Adeus professor, adeus professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. São Paulo, Editora: Cortez.

Lourenço, A. P. & Reis, L. G. (2013). Transgênicos na sala de aula: Concepções e opiniões de alunos do ensino médio e uma prática pedagógica. Revista vozes dos vales, 5(8), 1-27.

Magda, Z. (2011). Transgênicos para quem? Agricultura, ciência, sociedade. Brasília, Editora: Ministério do Desenvolvimento Agrário.

Marcelino, V. L., & Marques, A. C. (2018). Controvérsias sobre os transgênicos nas compreensões de professores de Química. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 20(9253), 1-21.

MEC - Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular. http://www.basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio.

MEC- Ministério da Educação. (1998). Parâmetros curriculares nacionais: Terceiro e quarto ciclo. http://basenacionalcomum.mec.gov.br/#/site/inicio.

Melo, A. C., Bertoncello, L. & Bertoncello, V. (2009). O uso de novas tecnologias pelos professores de geografia das escolas públicas: Um estudo de caso na cidade de Maringá. Paraná, Editora: Educere.

MEC - Ministério da Educação. (2009). Equipamentos e materiais didáticos. http://www.portal.mec.gov.br/

Cantini, M. C., & Matos, E. (2007). O desfio do professor frente as novas tecnologias. In Anais do 6ª Congresso de Educação da PUCPR. Curitiba, PR, Brasil.

Monteiro, L. (2001). A internet como meio de comunicação: Possibilidade e limitações. INTERCOM Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. In Anais do XXIV Congresso Brasileiro da Comunicação. Campo Grande, MS, Brasil.

Moura, A. (2012). Mobile Learning: Tendências tecnológicas emergentes. In Carvalho, A. A. Aprender na era digital: Jogos e Mobile-Learning (127-147). Santo Tirso, Editora: De Facto Editores.

Morais, I. B. A.; Vendramento, O. & Carvalho, G. C. G. (2021) Formação de um profissional inovador com a utilização de metodologias de

aprendizagem ativa: avaliação da intervenção. Research, Society and Development, 10(17), 1-10. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24150

Nunes, M. J. (2009). O professor e as novas tecnologias: Pontuando dificuldade e apontando contribuições. (Monografia). Universidade do Estado da Bahia, Salvador, BA.

Papert, S. (2008). A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto alegre, Editora: Artmed.

Pereira, B.T. & Freitas, M.C. (2010). O uso das tecnologias da informação e comunicação na prática pedagógica da escola. http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1381-8.pdf

Pozzetti, V. C., & Rodrigues, C. B. (2018). Alimentos transgênicos e o princípio da dignidade da pessoa humana. Revista Jurídica (FURB), 22(48), 7874.

Queiroz, F. N., & Hypólito, V. A. H. (2014). As Tecnologias Móveis Como Contribuintes No Processo de Ensino e Aprendizagem na EAD. In Anais do Simpósio Internacional de Educação a Distância, São Carlos, SP, Brasil.

Ramos, R. F., Andrioli, A. I., & Betemps, D. L. (2018). Agrotóxicos e transgênicos: uma crítica popular. Extensão em Foco, (17).

Rosa, R. (2013). Trabalho docente: Dificuldades apontadas pelos professores no uso de tecnologias. Revista Encontro de Pesquisa em Educação, V (1), 214-227.

Santos, V. M. (2015). Desenvolvimento de uma cartilha educativa sobre plantas transgênicas. Trabalho de conclusão de curso. Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará, Marabá, PA, Brasil.

Shuler, C. (2009). Pockets of Potential: Using Mobile Technologies to Promote Children’s Learning, New York: The Joan Ganz Cooney Center at Sesame Workshop. https://www.joanganzcooneycenter.org/wp-content/uploads/2010/03/pockets_of_potential_1_.pdf

Silva, E. A. (2015). O uso de dispositivos tecnológicos na educação: concepções dos licenciandos para a prática pedagógica. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade do Vale do Sapucaí, Pouso Alegre, Minas Gerais.

Snustad, P., & Simmons, M. (2008). Fundamentos de genética. Rio de Janeiro, Editora: Guanabara.

Souza, J. A. S. (2013). O Uso do Celular na Sala de Aula: Otimizando práticas de leitura e estudos dos gêneros textuais. In Anais do SIEL, Uberlândia, MG, Brasil.

Tajra, S. F. (2001). Informática na educação: Novas ferramentas pedagógicas para o professor da atualidade. São Paulo, Editora: Érica.

Toledo, P. B. F., Alburquerque, P.A B. F., & Magalhães, À. R. (2012). O comportamento da geração z e a influência nas atitudes dos professores. In Simpósio de excelência em gestão e tecnologia. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. (2014a). O futuro da aprendizagem móvel: implicações para planejadores e gestores de políticas, Brasília, DF.

Publicado

10/01/2022

Cómo citar

MOREIRA, E. C. de O.; SILVA, D. P. da .; LEITE, M. A.; QUEIROZ, C. da C. S.; SOUZA, A. A. de .; CUNHA, D. B. da. TransgenicoAPP: una aplicación didáctica para ayudar en las clases sobre el tema de los transgénicos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e42711125120, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25120. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25120. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación