Sendero interpretativo para niños de Escuela Primaria: uso de situaciones lúdicas, sensoriales y culturales en Caçu, Goiás, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25359

Palabras clave:

Zonas verdes urbanas; Dibujos; Educación ambiental; Percepción ambiental; Senderos ecológicos.

Resumen

La Educación Ambiental es un instrumento eficaz en el proceso educativo, con miras a involucrar a la comunidad escolar y sensibilizar en la educación ambiental de las personas. En esta perspectiva, el objetivo de esta investigación fue implementar un sendero interpretativo utilizando situaciones lúdicas, sensoriales y culturales para niños de primaria en el Lago Municipal de Caçu, Goiás. La ruta Sendero Interpretativo se realizó con un público objetivo compuesto por 17 niños. de 7 a 8 años, de una de las clases en el 2º año de primaria, en el turno de tarde en la Escola Municipal Olívio Girotto, con el seguimiento del profesor y un monitor de la clase. A lo largo del Sendero Interpretativo se planificó una secuencia de actividades lúdico-pedagógicas, educativas y recreativas, que abarcaron temas relacionados con el medio ambiente y su conservación. El recorrido del Sendero Interpretativo por parte del público objetivo duró una hora y los niños se mostraron interessados y curiosos por el entorno que los rodeaba todo el tiempo. Luego de la visita, se observaron cambios en el comportamiento del público objetivo, como lo evidencian los reportes y dibujos de observaciones de la naturaleza y cambios de actitud ante situaciones de conservación ambiental. Esto muestra la importancia de despertar la curiosidad de los niños sobre la naturaleza y agudizar la mirada tanto a los fenómenos ecológicos como a los impactos ambientales derivados de las acciones antrópicas, utilizando el Sendero Interpretativo como herramienta socioeducativa.

Citas

Alvarenga, C. A.; Oliveira, C. M. V. C. de; Ferreira, A. L. R.; Silva, P. B. S.; Gregório, F. S. F.; Cesar, G. C. L. & Ribeiro, L. A. (2018). Trilha interpretativa para promoção da educação ambiental na Funcesi, Itabira Minas Gerais. Research, Society and Development, 7 (1), e1271186.

Andrade, W. J. & Rocha, R. F. (2008). Manejo de trilhas: um manual para gestores. São Paulo: Instituto Florestal.

Barros, C. B. R. de; Soares, W. A. & Holanda, M. A. C. R. de. (2021). Influência do substrato dos telhados verdes na redução do escoamento superficial quando submetido às condições climáticas da Região Metropolitana do Recife. Research, Society and Development, 10 (5), p. e57710515401.

Brasil. (1999). Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

Campos, M. M. & Rosemberg, F. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. 6. ed. Brasília: MEC, SEB, 2009. 44 p.

Capra, F. (2002). A teia da vida. São Paulo: Cultrix.

Catanhede, A. M.; Silva, R. L.; Silva, H. A. & Borges, T. C. (2016). Análise da percepção ambiental, por meio de desenhos, de alunos do ensino fundamental numa escola da zona rural, Chapadinha-MA. Revista da SBEnBio, 9, 6561-6570.

CNS (Conselho Nacional de Saúde). (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. <https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf>. 13.Jul.2018.

CNS (Conselho Nacional de Saúde). (2016). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. <http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf>. 14.Mai.2018.

CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente). (2006). Resolução CONAMA Nº 369/2006. Dispõe sobre os casos excepcionais, de utilidade pública, interesse social ou baixo impacto ambiental, que possibilitam a intervenção ou supressão de vegetação em Área de Preservação Permanente - APP.

Costa, E.; Costa, I.; Oliveira, K. S. & Melo, A. V. (2014). Trilhas interpretativas na área verde da escola como estratégia de ensino para aprendizagem de conceitos ecológicos. Revista da SBEnBio, 7 (2), 1820-1831.

Dick, A. P.; Silva, J. C. R. da; Henckes, S. B. R.; Marchi, M. I. & Strohschoen, A. A. G. (2020). Saídas de campo: uma possibilidade para o ensino de matemática. Research, Society and Development, 9 (1), e41911563.

Gardner, H. (1995). Inteligências Múltiplas: a teoria na prática. 1. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 257 p.

Gonzalez, A. H. & Rocha, M. B. (2019). Análise da percepção ambiental de estudantes sobre a Baía de Guanabara através de desenhos. Research, Society and Development, 8 (9), e04891239.

Google Earth. (2021). website. http://earth.google.com/.

Gualtieri-Pinto, L.; Oliveira, F.; Andrade, M.; Pedrosa, H.; De Santana, W. & Figueiredo, M. (2008). Atividade erosiva em trilhas de Unidades de Conservação: Estudo de caso no Parque Nacional da Serra do Cipó, Minas Gerais, Brasil. Revista Eletrônica E-scientia, 1 (1), 34-44.

Ibiapino, T. R. & Nääs, I. de A. (2020). O efeito de resfriamento causado pela arborização como uma solução para o aquecimento urbano: um estudo de caso em Teresina, estado do Piauí, Brasil. Research, Society and Development, 9 (11), e2969119870.

Matos, R. T. de; Oliveira, M. de & Vásquez, A. G. (2021). Jogos, Brincadeiras e Educação Infantil: notas acerca da construção de gênero. Research, Society and Development, 10 (2), e13610212489.

Ministério da Educação. (2006). Secretaria de Educação Básica. Parâmetros básicos de infraestrutura para instituições de educação infantil. Brasília: MEC, SEB, 45 p.

MMA (Ministério do Meio Ambiente). 2017. <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/areas-verdes-urbanas/parques-e%C3%A1reas-verdes>

Morais, I. L. de; Aguiar, D. S.; Rodrigues, S. M. & Arruda, R. (2021a). O uso de plantas carnívoras como ferramenta para o ensino de botânica e para a educação ambiental. Research, Society and Development, 10 (14), e338101422153.

Morais, I. L. de.; Rizzo, C. D.; Brandelero, S. M. & Hannibal, W. (2021b). Eficácia de placas educativas no descarte de resíduos sólidos urbanos e à não alimentação do sagui-de-trufo-preto (Callithrix penicillata). Research, Society and Development, 10 (13), e300101321463.

Neres, D. L.; Silva, L. R. C. da & Pereira, M. A. B. (2021). Influência da vegetação no conforto térmico urbano em município do Sul do Tocantins. Research, Society and Development, 10 (6), e47810615999.

Nunes, R. O.; Reis, P. G. R. dos & Oliveira, I. C. (2021). Questões ambientais e a importância da educação em ciências para o empoderamento de indígenas da Amazônia. Research, Society and Development, 10 (1), e8110111457.

Peixoto, S. C.; Nora, L. D. D.; Conceição Meireles Ortiz, A.; Topolski, D. K.; Orselli, M. I. V. & Nunes, J. F. (2021). A dimensão interdisciplinar na construção da Educação Ambiental: Uma proposta de sequência didática. Research, Society and Development, 10 (5), e15710514808.

Pereira, A. S.; Shitsuka, D. M.; Parreira, F. J. & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Ed. UAB/NTE/UFSM. URL <https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1>.

Primack, R. B. & Rodrigues, E. Biologia da Conservação. Londrina: 2001.

Profice, C. C.; Pinheiro, J. Q.; Fandi, A. C. & Gomes, A. R. J. (2013). Janelas para a percepção infantil de ambientes naturais. Psicologia em Estudo, 18 (3), 529-539.

Rocha, W. S.; Pasqualetto, A.; Nunes, E. D. & Guimarães, C. M. (2021). Análise da eficiência hidrológica dos parques urbanos localizados na bacia do córrego Botafogo, Goiânia, GO. Research, Society and Development, 10 (15), e15101519980.

Rocha, M. B. & Henrique, R. L. S. (2020). Contribuição das Trilhas Interpretativas no Ensino Superior: O Caso da Trilha do Estudante, Rio de Janeiro, Brasil. Sisyphus - Journal of Education, 8, (2), 49-69.

Rocha, M. B.; Pin, J. R. O.; Goés, Y. C. B. & Rodrigues, L. A. (2017). Contribuições de uma trilha ecológica para as percepções de meio ambiente dos estudantes. Debates em Educação Científica e Tecnológica, 7 (2), 19-43.

Santos, M. C. dos; Flores, M. D. & Zanin, E. M. (2011). Trilhas interpretativas como instrumento de interpretação, sensibilização e Educação Ambiental na APAE de Erechim/RS. Vivências, 7 (13), 189-197.

Secretariat of the Convention on Biological Diversity. (2012). Cities and Biodiversity Outlook. Montreal. 64 p.

Silva, M. M.; Neto, T. A.; Azevedo, L. F.; Scarton, L. P. & Hillig, C. (2012). Trilha Ecológica como prática de Educação Ambiental. Revista Eletrônica em Gestão, Educação e Tecnologia Ambiental, 5 (5), 705-719.

Silvestrim, E. G.; Vieira, M. R. S.; Silvestrim, F. G.; Lima Filho, A. A. de & Lopes, A. B. (2021). Uma visão sobre a degradação ambiental causada pelas ocupações irregulares em áreas verdes na cidade de Manaus-AM. Research, Society and Development, 10 (16), e290101623764.

Siqueira, L. F. (2004). Trilhas interpretativas: Uma vertente responsável do (eco) turismo. Caderno Virtual de turismo, 14.

Telles, C. A. & Silva, G. L. F. (2012). Relação criança e meio ambiente: Avaliação da percepção ambiental através da análise do desenho infantil. Revista Tecnoeng., 6 (3), 23-40.

Verde, M. R. V.; Santana, L. S. G. de; Almeida, P. N. L. de; Reis, R. B.; Mello, M. M. C. & Cavalcante, M. M. (2020). Expansão urbana e redução de áreas verdes em Salvador/BA: o caso do Parque São Bartolomeu. Research, Society and Development, 9 (10), e1199106913.

Vigigal, M. C. & Resende, I. L. M. Florística e fenologia do componente arbóreo do Jardim Botânico da UEG, UnU-Quirinópolis. In: XII Simpósio de Iniciação Científica, 2011, Quirinópolis. Anais... Quirinópolis: UEG, 2011.

Yin, R.K. (2009). Case study research, design and methods (applied social research methods). Thousand Oaks. California: Sage Publications.

Zanin, E. M. (2006). Projeto trilhas interpretativas: a extensão, o ensino e a pesquisa integrados à conservação ambiental e à educação. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI, 1 (1), 26-35.

Publicado

13/01/2022

Cómo citar

MORAIS, I. L. de .; CAMPOS, R. M. .; COSTA, N. A. A. .; FERREIRA, V. A. de O. . Sendero interpretativo para niños de Escuela Primaria: uso de situaciones lúdicas, sensoriales y culturales en Caçu, Goiás, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e50211125359, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25359. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25359. Acesso em: 29 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales