La pedagogía del ciclo alterno como propuesta emancipadora en la educación del campo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26096Palabras clave:
Educación rural; Pedagogía de ciclo alterno; Escuela de família agrícola.Resumen
El texto que aquí se presenta trae los aportes epistemológicos de una investigación en curso en la Maestría en Enseñanza de Ciencias y Humanidades, de la Universidad Federal de Amazonas. El objetivo es hacer una contextualización histórica del objeto de estudio, reflexionando sobre el acto de educar para la liberación de los hombres y mujeres del campo. La metodología utilizada es cualitativa y bibliográfica, con el objetivo de analizar la propuesta de la Pedagogía de Ciclo Alterno en la Escuela Familiar Agraria. Los resultados parciales muestran que el modelo de enseñanza de la pedagogía de la alternancia surgido en Francia en 1935, constituye una experiencia educativa que busca romper con el modelo de producción capitalista, para el fortalecimiento de alternativas basadas en la ecología, la emancipación de las identidades campesinas y sus territorios agrícolas. La propuesta de la pedagogía de la alternancia como instrumento de enseñanza y aprendizaje se inserta en la educación rural, a partir de los anhelos y luchas de personas que han protagonizado diversas experiencias de educación dirigidas a la realidad de la vida de las poblaciones que viven en contextos rurales.
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