Evolución de los nacidos de bajo peso en el estado de Alagoas entre 1998 al 2018
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26443Palabras clave:
Peso al Nascer; Interoperabilidad de la Información en Salud; Salud materno-infantil.Resumen
Objetivo: estimar la tendencia del peso al nacer y su relación con los factores determinantes en el estado de Alagoas, Brasil. Métodos: Se trata de un estudio de serie temporal ecológica cuya muestra estuvo compuesta por nacidos vivos en el Estado de Alagoas de 1998 a 2018. La fuente de datos fue el Sistema de Información sobre nacidos vivos. Los datos fueron recolectados del Departamento de Tecnología de la Información del Sistema Único de Salud. Se recogieron datos sobre el peso al nacer, características sociodemográficas maternas y relacionadas con el embarazo. En el análisis de los datos se utilizó el método de regresión polinomial lineal y se adoptó un nivel de significación del 5%. Resultados: Se analizaron un total de 1.199.161 nacidos vivos, de los cuales 85.375 (7,1%) tuvieron bajo peso al nacer (BPN). La tasa más alta de BPN ocurrió en 2013 (7,6%). Los nacidos vivos de madres ≥35 años mostraron una tendencia creciente para el BPN con un aumento medio anual del 13,4% de los nacimientos con BPN (p<0,001). Las madres con ocho (8) años de escolaridad o más mostraron una tendencia creciente a tener hijos con BPN en el período evaluado (p<0,001). La edad gestacional entre 22 y 36 semanas mostró una tendencia creciente en el BPN (p=0,002). Conclusión: La evolución del peso al nacer tiende a una estabilización global de la prevalencia del BPN, sin embargo, aún en este contexto, es fundamental evaluar la dimensión del peso al nacer y los factores que se asocian a él para promover la planificación de programas y políticas de salud pública.
Citas
Alagoas. Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. (2014). Relatórios da Análise de Situação de Saúde 2014. Saúde Alagoas -Análise da Situação de Saúde.
Alagoas. Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. (2017). Saúde Alagoas: Análise da Situação de Saúde 2017. Superintendência de Vigilância em Saúde. Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde.
Barbas, D. da S., Costa, A. J. L., Luiz, R. R., & Kale, P. L. (2009). Determinantes do peso insuficiente e do baixo peso ao nascer na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, 2001. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(2), 161–170. https://doi.org/10.5123/S1679-49742009000200007
Benzies, K. M. (2008). Advanced maternal age: Are decisions about the timing of child-bearing a failure to understand the risks? CMAJ: Canadian Medical Association Journal = Journal de l’Association Medicale Canadienne, 178(2), 183–184. https://doi.org/10.1503/cmaj.071577
Blencowe, H., Krasevec, J., Onis, M. de, Black, R. E., An, X., Stevens, G. A., Borghi, E., Hayashi, C., Estevez, D., Cegolon, L., Shiekh, S., Hardy, V. P., Lawn, J. E., & Cousens, S. (2019). National, regional, and worldwide estimates of low birthweight in 2015, with trends from 2000: A systematic analysis. The Lancet Global Health, 7(7), e849–e860. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30565-5
Chermont, A., Miralha, A. L., Souza, L. E. C. de, & Cunha, K. da C. (2019). Fatores associados ao baixo peso ao nascer em uma maternidade pública. Pará Research Medical Journal, 3(1), e03. https://doi.org/10.4322/prmj.2019.003
Cristovão, F., & Pedraza, D. F. (2015). Tendência secular do peso ao nascer nas cidades de Cabedelo e Cacimbas, nordeste do Brasil. Espaço para Saúde, 16(1), 7–17. https://doi.org/10.22421/15177130-2015v16n1p7
de Souza Buriol, V. C., Hirakata, V., Goldani, M. Z., & da Silva, C. H. (2016). Temporal evolution of the risk factors associated with low birth weight rates in Brazilian capitals (1996-2011). Population Health Metrics, 14, 15. https://doi.org/10.1186/s12963-016-0086-0
Franceschini, S. do C. C., Priore, S. E., Pequeno, N. P. F., Silva, D. G. da, & Sigulem, D. M. (2003). Fatores de risco para o baixo peso ao nascer em gestantes de baixa renda. Revista de Nutrição, 16(2), 171–179. https://doi.org/10.1590/S1415-52732003000200004
Franciotti, D. L., Mayer, G. N., & Cancelier, A. C. L. (2010). Fatores de risco para baixo peso ao nascer: Um estudo de caso-controle. Risk factors for low birth weight: A case-control study. 39(3), 7.
Guimarães, E. A. de A., & Velásquez-Meléndez, G. (2002). Determinantes do baixo peso ao nascer a partir do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos em Itaúna, Minas Gerais. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2(3), 283–290. https://doi.org/10.1590/S1519-38292002000300009
Kramer, M. S. (1987). Determinants of low birth weight: Methodological assessment and meta-analysis. Bulletin of the World Health Organization, 65(5), 663–737.
Leguizamon Junior, T., Steffani, J. A., & Bonamigo, E. L. (2013). Choice of route of childbirth: Expectation of pregnant women and obstetricians. Revista Bioética, 21(3), 509–517. https://doi.org/10.1590/S1983-80422013000300015
Minagawa, Á. T., Biagoline, R. E. M., Fujimori, E., Oliveira, I. M. V. de, Moreira, A. P. de C. A., & Ortega, L. D. S. (2006). Baixo peso ao nascer e condições maternas no pré-natal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40(4), 548–554. https://doi.org/10.1590/S0080-62342006000400014
Ministério da Saúde. (2021). DATASUS-Departamento de informática do SUS - Sistema de informações sobre nascidos vivos. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205&id=6936&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nv
Moraes, A. B. de, Zanini, R. R., Riboldi, J., & Giugliani, E. R. J. (2012). Risk factors for low birth weight in Rio Grande do Sul State, Brazil: Classical and multilevel analysis. Cadernos de Saúde Pública, 28(12), 2293–2305. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012001400008
Moreira, A. I. M., Sousa, P. R. M. de, Sarno, F., Moreira, A. I. M., Sousa, P. R. M. de, & Sarno, F. (2018). Baixo peso ao nascer e seus fatores associados. Einstein (São Paulo), 16(4). https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2018ao4251
Nunes, M. de F. F. P. (2007). Fatores associados ao retardo de crescimento intra-uterino em recém nascidos em maternidades públicas da cidade de Salvador-Bahia. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10403
Pedraza, D. F., Souza, M. M. de, Cristóvão, F. S., & França, I. S. X. de. (2014). Baixo peso ao nascer no Brasil: Revisão sistemática de estudos baseados no sistema de informações sobre nascidos vivos. Pediatr. mod, 50(2). http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=718697&indexSearch=ID
Pinto, J. R. (2010). Morbidade de crianças com baixo peso ao nascer durante o primeiro ano de vida na cidade de Sobral, Ceará.
PNUD, IPEA, & FIP. (2020). Atlas Brasil. http://www.atlasbrasil.org.br/consulta/planilha
Santos, G. H. N. dos, Martins, M. da G., Sousa, M. da S., & Batalha, S. de J. C. (2009). Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31, 326–334. https://doi.org/10.1590/S0100-72032009000700002
Silva, M. A. P. da, Menezes, R. C. E. de, Oliveira, M. A. A., Longo-Silva, G., Asakura, L., Silva, M. A. P. da, Menezes, R. C. E. de, Oliveira, M. A. A., Longo-Silva, G., & Asakura, L. (2014). Atenção Básica em Alagoas: Expansão da Estratégia Saúde da Família, do Nasf e do componente alimentação/nutrição. Saúde em Debate, 38(103), 720–732. https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140066
Silva, T. R. S. R. da. (2003). O peso ao nascer no municipio de Presidente Prudente, São Paulo de 1998 a 2001 [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)]. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18488
Viana, K. de J., Taddei, J. A. de A. C., Cocetti, M., & Warkentin, S. (2013). Peso ao nascer de crianças brasileiras menores de dois anos. Cadernos de Saúde Pública, 29(2), 349–356. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000200021
Weidle, W. G., Medeiros, C. R. G., Grave, M. T. Q., Dal Bosco, S. M., Weidle, W. G., Medeiros, C. R. G., Grave, M. T. Q., & Dal Bosco, S. M. (2014). Choice of delivery method by the woman: Autonomy or induction? Cadernos Saúde Coletiva, 22(1), 46–53. https://doi.org/10.1590/1414-462X2014000ALAGOAS. SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE. (2014). Relatórios da Análise de Situação de Saúde 2014. Saúde Alagoas -Análise da Situação de Saúde.
Alagoas. Secretaria de Estado da Saúde de Alagoas. (2017). Saúde Alagoas: Análise da Situação de Saúde 2017. Superintendência de Vigilância em Saúde. Gerência de Informação e Análise da Situação de Saúde.
Barbas, D. da S., Costa, A. J. L., Luiz, R. R., & Kale, P. L. (2009). Determinantes do peso insuficiente e do baixo peso ao nascer na cidade do Rio de Janeiro, Brasil, 2001. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(2), 161–170. https://doi.org/10.5123/S1679-49742009000200007
Benzies, K. M. (2008). Advanced maternal age: Are decisions about the timing of child-bearing a failure to understand the risks? CMAJ: Canadian Medical Association Journal = Journal de l’Association Medicale Canadienne, 178(2), 183–184. https://doi.org/10.1503/cmaj.071577
Blencowe, H., Krasevec, J., Onis, M. de, Black, R. E., An, X., Stevens, G. A., Borghi, E., Hayashi, C., Estevez, D., Cegolon, L., Shiekh, S., Hardy, V. P., Lawn, J. E., & Cousens, S. (2019). National, regional, and worldwide estimates of low birthweight in 2015, with trends from 2000: A systematic analysis. The Lancet Global Health, 7(7), e849–e860. https://doi.org/10.1016/S2214-109X(18)30565-5
Chermont, A., Miralha, A. L., Souza, L. E. C. de, & Cunha, K. da C. (2019). Fatores associados ao baixo peso ao nascer em uma maternidade pública. Pará Research Medical Journal, 3(1), e03. https://doi.org/10.4322/prmj.2019.003
Cristovão, F., & Pedraza, D. F. (2015). Tendência Secular Do Peso Ao Nascer Nas Cidades De Cabedelo E Cacimbas, Nordeste Do Brasil. Espaço para Saúde, 16(1), 7–17. https://doi.org/10.22421/15177130-2015v16n1p7
de Souza Buriol, V. C., Hirakata, V., Goldani, M. Z., & da Silva, C. H. (2016). Temporal evolution of the risk factors associated with low birth weight rates in Brazilian capitals (1996-2011). Population Health Metrics, 14, 15. https://doi.org/10.1186/s12963-016-0086-0
Franceschini, S. do C. C., Priore, S. E., Pequeno, N. P. F., Silva, D. G. da, & Sigulem, D. M. (2003). Fatores de risco para o baixo peso ao nascer em gestantes de baixa renda. Revista de Nutrição, 16(2), 171–179. https://doi.org/10.1590/S1415-52732003000200004
Franciotti, D. L., Mayer, G. N., & Cancelier, A. C. L. (2010). Fatores de risco para baixo peso ao nascer: Um estudo de caso-controle. Risk factors for low birth weight: A case-control study. 39(3), 7.
Guimarães, E. A. de A., & Velásquez-Meléndez, G. (2002). Determinantes do baixo peso ao nascer a partir do Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos em Itaúna, Minas Gerais. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 2(3), 283–290. https://doi.org/10.1590/S1519-38292002000300009
Kramer, M. S. (1987). Determinants of low birth weight: Methodological assessment and meta-analysis. Bulletin of the World Health Organization, 65(5), 663–737.
Leguizamon Junior, T., Steffani, J. A., & Bonamigo, E. L. (2013). Choice of route of childbirth: Expectation of pregnant women and obstetricians. Revista Bioética, 21(3), 509–517. https://doi.org/10.1590/S1983-80422013000300015
Minagawa, Á. T., Biagoline, R. E. M., Fujimori, E., Oliveira, I. M. V. de, Moreira, A. P. de C. A., & Ortega, L. D. S. (2006). Baixo peso ao nascer e condições maternas no pré-natal. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 40(4), 548–554. https://doi.org/10.1590/S0080-62342006000400014
Ministério da Saúde. (2021). DATASUS-Departamento de informática do SUS - Sistema de informações sobre nascidos vivos. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0205&id=6936&VObj=http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sinasc/cnv/nv
Moraes, A. B. de, Zanini, R. R., Riboldi, J., & Giugliani, E. R. J. (2012). Risk factors for low birth weight in Rio Grande do Sul State, Brazil: Classical and multilevel analysis. Cadernos de Saúde Pública, 28(12), 2293–2305. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2012001400008
Moreira, A. I. M., Sousa, P. R. M. de, Sarno, F., Moreira, A. I. M., Sousa, P. R. M. de, & Sarno, F. (2018). Baixo peso ao nascer e seus fatores associados. Einstein (São Paulo), 16(4). https://doi.org/10.31744/einstein_journal/2018ao4251
Nunes, M. de F. F. P. (2007). Fatores associados ao retardo de crescimento intra-uterino em recém nascidos em maternidades públicas da cidade de Salvador-Bahia. http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/10403
Pedraza, D. F., Souza, M. M. de, Cristóvão, F. S., & França, I. S. X. de. (2014). Baixo peso ao nascer no Brasil: Revisão sistemática de estudos baseados no sistema de informações sobre nascidos vivos. Pediatr. mod, 50(2). http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=718697&indexSearch=ID
Pinto, J. R. (2010). Morbidade de crianças com baixo peso ao nascer durante o primeiro ano de vida na cidade de Sobral, Ceará.
PNUD, IPEA, & FIP. (2020). Atlas Brasil. http://www.atlasbrasil.org.br/consulta/planilha
Santos, G. H. N. dos, Martins, M. da G., Sousa, M. da S., & Batalha, S. de J. C. (2009). Impacto da idade materna sobre os resultados perinatais e via de parto. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, 31, 326–334. https://doi.org/10.1590/S0100-72032009000700002
Silva, M. A. P. da, Menezes, R. C. E. de, Oliveira, M. A. A., Longo-Silva, G., Asakura, L., Silva, M. A. P. da, Menezes, R. C. E. de, Oliveira, M. A. A., Longo-Silva, G., & Asakura, L. (2014). Atenção Básica em Alagoas: Expansão da Estratégia Saúde da Família, do Nasf e do componente alimentação/nutrição. Saúde em Debate, 38(103), 720–732. https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140066
Silva, T. R. S. R. da. (2003). O peso ao nascer no municipio de Presidente Prudente, São Paulo de 1998 a 2001 [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)]. https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/18488
Viana, K. de J., Taddei, J. A. de A. C., Cocetti, M., & Warkentin, S. (2013). Peso ao nascer de crianças brasileiras menores de dois anos. Cadernos de Saúde Pública, 29(2), 349–356. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2013000200021
Weidle, W. G., Medeiros, C. R. G., Grave, M. T. Q., Dal Bosco, S. M., Weidle, W. G., Medeiros, C. R. G., Grave, M. T. Q., & Dal Bosco, S. M. (2014). Choice of delivery method by the woman: Autonomy or induction? Cadernos Saúde Coletiva, 22(1), 46–53. https://doi.org/10.1590/1414-462X201400010008
WHO- World Health Organization. (2014). World health statistics 2014. World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/112738
World Health Organization – WHO. (1995). WHO | Physical status: The use and interpretation of anthropometry. WHO; World Health Organization. https://www.who.int/childgrowth/publications/physical_status/en/
Zambonato, A. M. K., Pinheiro, R. T., Horta, B. L., & Tomasi, E. (2004). Fatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional. Revista de Saúde Pública, 38(1), 24–29. https://doi.org/10.1590/S0034-8910200400010000410008
World Health Organization– WHO. (2014). World health statistics 2014. World Health Organization. https://apps.who.int/iris/handle/10665/112738
World Health Organization – WHO. (1995). WHO | Physical status: The use and interpretation of anthropometry. WHO; World Health Organization. https://www.who.int/childgrowth/publications/physical_status/en/
Zambonato, A. M. K., Pinheiro, R. T., Horta, B. L., & Tomasi, E. (2004). Fatores de risco para nascimento de crianças pequenas para idade gestacional. Revista de Saúde Pública, 38(1), 24–29. https://doi.org/10.1590/S0034-89102004000100004
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Lídia Bezerra Barbosa; Nancy Borges Rodrigues Vasconcelos; Larissa Feitosa dos Santos; Ewerton Amorim dos Santos; Johnnatas Mikael Lopes
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.