Desafíos de la adherencia al tratamiento terapéutico del programa Hiperdia en la Estrategia Salud de la Familia: el médico de familia como educador

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26476

Palabras clave:

Adherencia a medicamentos; Estrategia de salud de la familia; Medicina familiar y comunitaria.

Resumen

Se trata de una investigación bibliográfica con abordaje cualitativo y carácter descriptivo que tiene como objeto de estudio la adherencia al tratamiento terapéutico en el programa Hiperdia, que tuvo como objetivo describir las contribuciones del médico de familia en el proceso de adherencia al tratamiento terapéutico del programa Hiperdia. programa en la Estrategia de Salud de la Familia. Como metodología se utilizó la Biblioteca Virtual en Salud, en las bases de datos LILACS, BDENF, MEDLINE y SCIELO, con un horizonte temporal de 2015 a 2019. El programa Hiperdia se constituye como una estrategia: Seguimiento de usuarios hipertensos y/o diabéticos, con las funciones de vinculación del paciente a la Unidad Básica de Salud y al Equipo de Salud de la Familia Es parte de la propuesta del programa establecer vínculos entre los usuarios y el equipo y considerando su realidad social, convergiendo en la perspectiva de un cuidado más integrador, y hacia una dimensión más holística del ser. La relación médico-paciente es de gran importancia para la adherencia al tratamiento. El vínculo supone una relación de comprensión, apoyo, escucha y estimulación de la narración. Así, favorece una relación horizontal, de confianza, con libertad para que el paciente aclare sus dudas. También se concluye que son necesarias las orientaciones del médico de familia en cuanto al tratamiento farmacológico y no farmacológico. Por ello, además de las recomendaciones sobre cambios en la dieta y reducción del sedentarismo, en el tratamiento de la Diabetes y la Hipertensión Arterial, se orienta a los pacientes sobre la necesidad de cambios en el estilo de vida y la gran importancia del apoyo familiar, como grupo de apoyo.

Biografía del autor/a

Flaviano da Costa Cirino, Faculdade da Região Serrana

Médico de Família pela Faculdade da Região Serrana, Brasil.

Geruza Sales Galdino Cirino, Universidade Gama Filho; Universidade do Grande Rio

Médica graduada pela Universidade Gama Filho. Docente do curso de graduação em Medicina da Universidade do Grande Rio, Brasil.

Michel Barros Fassarella, Universidade Iguaçu

Médico graduado pela Universidade Iguaçu. Docente do curso de graduação em Medicina da Universidade Iguaçu, Brasil.

Gabriel Antônio Sales Galdino, Universidade Iguaçu

Acadêmico de Medicina da Universidade Iguaçu, Brasil.

Wanderson Alves Ribeiro, Universidade Iguaçu; Universidade Federal Fluminense

Enfermeiro. Mestre pelo Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da UFF, Niterói/RJ. Pós-Graduando em Alta Complexidade com ênfase em CTI (UNIGRANRIO0; Saúde da Família (UNIRIO); Informática em Saúde (UNIFESP); Nefrologia Multidisciplinar (UFMA); Pediatria e Neonatologia (FAVENI); Enfermagem em Oncologia (IBRA); Gestão de Redes de Atenção à Saúde (FIOCRUZ); Enfermagem em Estomaterapia (UERJ). Professor Substituto no Departamento de Enfermagem Fundamental da Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ. Docente do Curso de Graduação da UNIG e UCB. E-mail: nursing_war@hotmail.com

Keila do Carmo Neves, Universidade Iguaçu; Universidade Federal do Rio de Janeiro

Acadêmica de Medicina da Universidade Iguaçu. Enfermeira. Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Docente do curso de graduação e pós-graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu, Brasil.

Bruna Porath Azevedo Fassarella , Universidade Iguaçu; Universidade de Vassouras

Acadêmica de Medicina da Universidade Iguaçu, Enfermeira. Mestre em Urgência e Emergência pela Universidade de Vassouras. Docente do curso de graduação e pós-graduação em Enfermagem da Universidade Iguaçu, Brasil.

 

Citas

Assis, L. C., da Silva Simões, M. O., & Cavalcanti, A. L. (2012). Políticas públicas para monitoramento de hipertensos e diabéticos na atenção básica, Brasil. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research.

EM, P. D. E. P. (2002). Plano de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao diabetes mellitus.

Brasil, M. D. S. (2013). Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde, 10.

Brasil (2013). Ministério da Saúde. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença

crónica: Diabetes Mellitus. Brasília, 160 p. (Caderno da Atenção Básica n. 36).

Brasil (2016). Ministério da Saúde. Ministério da Saúde (BR). Vigilância de Doenças

Crônicas Não Transmissíveis. Brasília.

Brasil (2014). Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília.

Brasil (2017) Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União 2017; 22 set.

Carvalho, A. L. M., Leopoldino, R. W. D., Silva, J. E. G. D., & Cunha, C. P. D. (2012). Adesão ao tratamento medicamentoso em usuários cadastrados no Programa Hiperdia no município de Teresina (PI). Ciência & Saúde Coletiva, 17, 1885-1892.

Cunha, C. L. F. (2015). Projeto de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso de pacientes hipertensos na área de abrangência da ESF Bela Vista em Ibapa-MG.

Demoner, M. S., Ramos, E. R. D. P., & Pereira, E. R. (2012). Fatores associados à adesão ao tratamento anti-hipertensivo em unidade básica de saúde. Acta Paulista de Enfermagem, 25, 27-34.

Feitosa, Isabella de Oliveira; PIMENTEL, Adelma. HIPERDIA: práticas de cuidado em uma unidade de saúde de Belém, Pará. Revista do NUFEN, v. 8, n. 1, p. 13-30, 2016.

Figueiredo Junior, A. G., Carvalho Filha, F. S. S., Nogueira, L. T., Santana, J. V. & Mesquita, A. F. (n.d.). (2015). Programa Hiperdia: do preconizado ao realizado- Interfaces com a ética na enfermagem.

Lima Fontes, F. L., de Sousa, J. F., da Silva, K. R. O., Baba, R. S. R., Medino, Y. M. S., dos Santos, S. L., ... & da Silva, B. L. M. (2019). Relevância da roda de conversa no Programa HIPERDIA: foco na alimentação saudável e atividade física. Revista Eletrônica Acervo Saúde, (23), e394-e394.

Freitas, J. G. A., Nielson, S. D. O., & Porto, C. C. (2015). Adesão ao tratamento farmacológico em idosos hipertensos: uma revisão integrativa da literatura. Rev Soc Bras Clin Med, 13(1), 75-84. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

Gil, A. C. (2000). Metodologia Do Ensino Superior . Editora Atlas SA.

Gus, I., Ribeiro, R. A., Kato, S., Bastos, J., Medina, C., Zazlavsky, C., ... & Gottschall, C. A. M. (2015). Variações na prevalência dos fatores de risco para doença arterial coronariana no Rio Grande do Sul: uma análise comparativa entre 2002-2014. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 105, 573-579.

IBGE. (2014). Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Ibiapina, L. G., & Costa, A. V. M. INTERVENÇÃO NA BAIXA ADESÃO AO HIPERDIA DA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA CANTO DA PALMEIRA EM ESPERANTINA–PI.

Lacerda, L. S. A., de Sousa Caminha, S. E., Ramos, M. D. G. S., de Sousa, M. V., Guimarães, M. R., & da Silva, A. R. V. (2018, December). ENFOQUE DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO PROGRAMA HIPERDIA: relato de experiência. In Anais do I Congresso Norte Nordeste de Tecnologias em Saúde (Vol. 1, No. 1).

Marconi, M. D. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. 5. ed.-São Paulo: Atlas.

Minayo, M. (2008). Técnicas de análise do material qualitativo. MINAYO, MCS O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec, 2007. contribuições de G. Canguilhem e M. Foucault para as práticas de saúde. Mnemosine, 4(2).

Moraes, R. C. S. (2017). Ampliação da adesão ao tratamento medicamentoso no Programa HIPERDIA.

Munhoz, M. P. et al. (2014). Nutrição e Diabetes. Revista Odontológica de Araçatuba, v.35, n.2, p. 67-70.

Negreiros, R. V., Camêlo, E. S., Sabino, T. C., Santos, M. S., & Aguiar, D. C. (2016). IMPORTÂNCIA DO PROGRAMA HIPERDIA NA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO E DIETETICO EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA (USF. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, 14(2), 403-411.

Pinto, L. F., & Giovanella, L. (2018). Do Programa à Estratégia Saúde da Família: expansão do acesso e redução das internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB). Ciência & Saúde Coletiva, 23, 1903-1914.

Ramos, J. S., Filha, F. S. S. C., & da Silva, R. N. A. (2015). Avaliação da adesão ao tratamento por idosos cadastrados no programa do hiperdia. Revista de Gestão em Sistemas de Saúde, 4(1), 29-39.

Reis, R. S., Coimbra, L. C., Silva, A. A. M. D., Santos, A. M. D., Alves, M. T. S. S. D. B., Lamy, Z. C., ... & Silva, R. A. D. (2013). Acesso e utilização dos serviços na Estratégia Saúde da Família na perspectiva dos gestores, profissionais e usuários. Ciência & Saúde Coletiva, 18, 3321-3331.

Rezende J.M. (2011). Linguagem Médica. São Paulo: Velpes.

Rocha, M. L., Borges, J. W., & Martins, M. F. S. (2017). Adesão ao tratamento da hipertensão arterial entre usuários da estratégia saúde da família em um município do Piauí. Revista de APS, 20(1).

Rocha, T. P. O., Figueiredo Neto, J. A., Fernandes, D. R., Santana, E. E. C., Abreu, J. E. R., & Cardoso, R. L. S. (2015). Estudo comparativo entre diferentes métodos de adesão ao tratamento em pacientes hipertensos. Int J Cardiovasc Sci, 28(2), 122-9.

Santos, P. T., Pereira, R. C., Nakamura, P. M., & de Moura, R. F. (2022). Fatores que interferem na adesão ao tratamento do Diabetes Mellitus tipo 2. Research, Society and Development, 11(1), e29711124861-e29711124861.

Silva, A. B. D., Engroff, P., Sgnaolin, V., Ely, L. S., & Gomes, I. (2016). Prevalência de diabetes mellitus e adesão medicamentosa em idosos da Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre/RS. Cadernos Saúde Coletiva, 24, 308-316.

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2015). Diretrizes da Sociedade Brasileira de diabetes. 2015- 2016 Rio de Janeiro.

Sociedade de Cardiologia do Estado Rio de Janeiro. (2018). Manual de Hipertensão Arterial. Rio de Janeiro: SOCERJ.

Souza, F. F. R. D., Andrade, K. V. F. D., & Sobrinho, C. L. N. (2015). Adesão ao tratamento farmacológico e controle dos níveis pressóricos de hipertensos acompanhados na Estratégia de Saúde da Família. Rev Bras Hipertens [internet], 22(4), 133-138.

Publicado

13/02/2022

Cómo citar

CIRINO, . F. da C. .; CIRINO, G. S. G. .; FASSARELLA, M. B. .; GALDINO, G. A. S. .; RIBEIRO, W. A.; NEVES, K. do C. .; FASSARELLA , B. P. A. . Desafíos de la adherencia al tratamiento terapéutico del programa Hiperdia en la Estrategia Salud de la Familia: el médico de familia como educador. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e8611326476, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26476. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26476. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud