Variables morfométricas de cuatro especies forestales en un sistema silvopastoril en el municipio de Belterra, Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26761Palabras clave:
Sistemas agroforestales; Productos forestales no madereros; Cultivos arbóreos.Resumen
Los estudios morfométricos de los árboles buscan transmitir una idea de las relaciones interdimensionales, reconstituir el espacio ocupado por los árboles, juzgar el grado de competencia poblacional, así como inferencias sobre la estabilidad, vitalidad y productividad de cada individuo. En este contexto, se considera necesario promover estudios en sistemas agroforestales que apunten a la integración entre especies arbóreas, especies forrajeras y animales para obtener productos o servicios a partir de estos componentes. En este trabajo se evaluaron 200 individuos, divididos entre 4 especies forestales de gran relevancia en el mercado, implantados en un sistema silvopastoril en el municipio de Belterra, Pará.El cumaru (Dypteryx sp) fue plantado en doble hilera (10 x 10 m), la caoba africana (Khaya sp) en hileras dobles (10x10 m) y sencillas (10 metros entre plantas), la teca (Tectona grandis) en hileras triples (7x7 m) y la andiroba (Carapa guianensis) dispuestas en quíntuples de 7x7 metro. Entre los parámetros evaluados se calculó el incremento promedio anual, tanto para altura como para diámetro. La caoba presentó resultados superiores para Altura Total, con 14,8% para andiroba, 38,4% con relación a la teca y 21,2% para cumarú. Hubo diferencia entre los valores de inserción del dosel y altura comercial, que varió, para todas las especies estudiadas, de 3.8 a 55.2 %, lo que justifica la recolección de estas variables por separado. La caoba fue la especie que presentó mejores resultados en cuanto a población y morfometría. Hubo una tendencia de los individuos de estratos bajos a promover el desarrollo en un diámetro de copa más acentuado en comparación con las demás variables. incluir el resumen
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