Control de calidad fisicoquímico del mate ilex paraguariensis comercializado en Teresina Piauí

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26883

Palabras clave:

Yerba mate; Diurético; Colerético; Antioxidante; Control físico-químico; Té; Glicación.

Resumen

Introducción: La yerba mate tiene varias propiedades nutricionales y medicinales, actuando como estimulante diurético y facilitador de la digestión. Por ello, se está modernizando el uso de la yerba mate y se investigan alternativas para su uso e innovación. Entre las actividades farmacológicas atribuidas a los compuestos presentes en los extractos de yerba mate se destacan: actividad quimiopreventiva (prevención del daño celular causado por enfermedades crónicas), inhibición de la glicación, inhibición del estrés oxidativo, efecto colerético (aumento del flujo biliar) e intestinal. propulsión del tracto, efecto vasodilatador y actividad antioxidante. El objetivo de este estudio es analizar las características organolépticas y farmacológicas de los tés de mate comercializados en Teresina Piauí, a través de un control físico-químico, y comparando la información contenida en las etiquetas con la Farmacopea Brasileña, se realizó un control físico-químico, a través de pruebas de contenido de humedad, cenizas totales, cenizas insolubles en ácido, pH, material extraño y análisis de etiquetas. Resultado y discusión: Después de realizar las pruebas físicas y químicas de las muestras de mate, las propiedades organolépticas mostraron color y olor característicos. Los resultados de pérdida por secado fueron satisfactorios, excepto para las muestras A y D. En las pruebas de ceniza total y ceniza insoluble en ácido, las muestras mostraron resultados satisfactorios para todas las muestras. Conclusión: Existe la necesidad de una mayor fiscalización por parte de la Vigilancia Sanitaria en cuanto a la calidad, inocuidad y eficacia de los productos vegetales vendidos en los supermercados.

Citas

Abreu, L. (2013). Estudo do poder antioxidante em infusões de ervas utilizadas como chás. Dissertação de mestrado do programa de pós-graduação em ciência e tecnologia dos alimentos da Universidade Federal de Santa Maria. http://jararaca.ufsm.br/websites/ppgcta/download/2013/abreu.pdf

Albuquerque, U. P., Hanazaki, N. (2006). As pesquisas etnodirigidas na descoberta de novos fármacos de interesse médico e farmacêutico: fragilidades e perspectivas. Revista Brasileira De Farmacognosia, 16, 678-89, 2006. https://www.scielo.br/j/rbfar/a/cn4yyb8shvqclr4hdblbs7m/?lang=pt#

Anvisa. (2019). Guia para comprovação da segurança de alimentos e ingredientes. http://antigo.anvisa.gov.br/documents/10181/5355698/guia+ seguran%c3%a7a+de+alimentos.pdf/dae93caa-7418-4b9a-97f2-2ec9ebc139e2

Anvisa. (2021). Formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira, (2a ed.). https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/farmacopeia/formulario-fitoterapico/arquivos/2021-fffb2-final-c-capa2.pdf

Alikaridis, F. (1987). Natural constituents of ilex species. Journal Of Ethnopharmacology. 20: 121-144, 1987. https://doi.org/10.1016/0378-8741(87)90084-5

Azevedo, J., & Maduro, R., & Goulart, J. (2009). Programa de análise de produtos: relatório sobre a análise em chás. http://repositorio.bom.org.br:8080/xmlui/bitstream/handle/123456789/1360/cadeirainfantil_final.pdf?sequence=1

Balbino, E. E., & Dias, M. F. (2010). Farmacovigilância: um passo em direção ao uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos. Revista Brasileira De Farmacognosia. 2010, 20(6), 992-1000. https://doi.org/10.1590/s0102-695x2010005000031

Barlette, A. G. (2011). Avaliação química e biológica do extrato hidroetanólico Ilex paraguariensis. Dissertação De Mestrado. UFRGS. https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/31784/000785085.pdf?sequence=1&isallowed=y

Braibante, M., & Silva, D., & Braibante, H., & Pazinato, M. (2014). The chemistry of teas. Química Nova Na Escola. 36. 10.5935/0104-8899.20140019.

Brasil. (1998). Ministério Da Agricultura Da Pecuária E Do Abastecimento. Gabinete Do Ministro. Portaria Nº. 544, De 16 De Novembro De 1998. Regulamento Técnico Para Fixação Dos Padrões De Identidade E Qualidade Para Refresco. Regulamento Técnico Para Fixação Dos Padrões De Identidade E Qualidade Para Chá Pronto . Diário Oficial Da União, Brasília, 17 Nov. 1998. https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/vigilancia-agropecuaria/ivegetal/bebidas-arquivos/portaria-no-544-de-16-de-novembro-de-1998.doc/view

Brasil. (2002). Anvisa. Agência nacional de vigilância sanitária. medicamentos genéricos oriente-se. http://idisa.org.br/img/file/genericos_cartilha%5 b1%5d.pdf

Brasil. (2005). Rdc 277 de 22 de setembro de 2005. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res0277_22_09_2005.html.

Brasil. (2006). Ministério Da Saúde. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Resolução Rdc Nº 219, De 22 De Dezembro De 2006. Aprova A Inclusão Do Uso Das Espécies Vegetais E Parte(S) De Espécies Vegetais Para O Preparo De Chás Constante Da Tabela 1 Do Anexo Desta Resolução Em Complementação As Espécies Aprovadas Pela Resolução Anvisa Rdc Nº. 267, De 22 De Setembro De 2005. Diário Oficial Da União, Brasília, Df, 26 Dez.2006. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2006/res0219_22_12_2006.html

Brasil. (2002). Ministério da saúde. Resolução-rdc nº 259, de 20 de setembro de 2002. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2002/rd c0259_20_09_2002.html

Brasil. (2005). Ministério da saúde. Resolução rdc nº 278, de 22 de setembro de 2005. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2005/res02 78_22_09_2005.html

Brasil. (1998). Agência Nacional De Vigilância Sanitária – Anvisa. Portaria Nº 519, De 26 De Junho De 1998. Dispõe Sobre O Regulamento Técnico Para Fixação De Identidade E Qualidade De “Chás – Plantas Destinadas À Preparação De Infusões Ou Decocções”. Diário Oficial Da União, 29 Jun. 1998. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs1/1998/prt0519_26_06_1998.html

Brasil. (2003). Ministério Da Saúde. Agência Nacional De Vigilância Sanitária. Lei N. 10.674, De 16 De Maio De 2003. Obriga Que Os Produtos Alimentícios Comercializados Informem O Gluten No Rotulo, Como Medida Preventiva E De Controle Da Doença Celíaca. Diário Oficial Da União: República Federativa Do Brasil: Poder Executivo, Df, 19 Mai. 2003. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.674.htm

BRASIL. (2006). A fitoterapia no sus e o programa de pesquisas de plantas medicinais da central de medicamentos. Https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/fitoterapia_no_sus.pdf

Brasil. (2003). Agência nacional de vigilância sanitária. resolução rdc nº 359, de 23 de dezembro de 2003. diário oficial [da] república federativa do brasil, poder executivo, brasília, df, 26 dez. 2003b. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2003/rdc0359_23_12_2003.html

Brasil.(1988). Farmacopéia brasileira. (4a ed.), Atheneu, 1.

Brasil.(1996) Farmacopeia brasileira. (4a ed.), Atheneu. Parte Ii. Fascículo 1.

Bochner, R., & Fiszon, J. T., & Assis, M. A., & Avelar, K. E. S. (2012). Problemas associados ao uso de plantas medicinais comercializadas no mercadão de madureira, Município Do Rio De Janeiro, Brasil. Revista Brasileira De Plantas Medicinais 14(3), 537-547. https://doi.org/10.1590/s1516-05722012000300017

Cardoso, C. M. Z. (2009). Manual de controle de qualidade de matérias-primas vegetais para farmácia magistral. Pharmabooks. https://pt.scribd.com/document/52664007/manual-de-controle-de-qualidade-de-materias-primas-vegetais-para-farmacia-magistral.

Cheok, C. Y., & Salman, H. A. K., & Sulaiman, R. (2014). Extraction and quantification of saponins: a review. Food Research International, 59, 16–40, https://doi.org/10.1016/j.foodres.2014.01.057

Clifford, M. N. & Ramirez-Martinez, J. R. (1990). Chlorogenic acids and purine alkaloids contents of mate (ilex paraguariensis) leaf and beverage. Food Chemistry 35:13-21, 1990. https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/030881469090126º

Costa, D. E. M. (20001). Species. Ffitoterapia. 72: 774–778. https://doi.org/10.1016/s0367-326x(01)00331-8.

Donaduzzi, C. M., & Cardozo Júnior, E. L., & Donaduzzi, E. M., & Silva, M. M. Da, & Sturion, J. A., Correa, G. (2003). Variação nos teores de polifenóis totais e taninos em dezesseis progênies cultivadas em três municípios do Paraná. arquivos de ciências da saúde da Unipar, 7(2), 129-134, 2003. Https://Ainfo.Cnptia.Embrapa.Br/Digital/Bitstream/Item/39284/1/Sturion.Pdf

Filip, R., & Lolito, S. B., & Ferraro, G., & Fraga, C.G. (2000). Antioxidant Activity Of Ilex Paraguariensis And Related Species. Nutrition Research, 20(10), 1437-1446. Https://Www.Sciencedirect.Com/Science/Article/Abs/Pii/S027153170080024x#:~:Text=The%20present%20results%20suggest%20that, To%20improve%20human%20antioxidant%20defenses.

Flora, A. J. D., & Silva, F. F., & Dreon, M. W. (2015). Os benefícios do consumo da erva – Mate. Centro de educação básica francisco de assis. Http://Www.Projetos.Unijui.Edu.Br/Moeducitec/Moeducitec/Principal/204.Pdf

Fontella, D. Z., & Gindri, A. L. (2019). Avaliação Da Qualidade De Amostras Comerciais De Chás De Sene (Senna Alexandrina Mill) E Cáscara Sagrada (Rhamnus Purshiana D.C.). Http://Urisantiago.Br/Multicienciaonline/Adm/Upload/V1/N1/152bd929d18222fe9d450ee 9e41d49c2.Pdf

Junior, Valdir F. V., & Pinto, A. C. E & Maciel, M. A. M. (2005). Plantas Medicinais: Cura Segura? Química Nova 28(3), 519-528. Https://Doi.Org/10.1590/S0100-40422005000300026>.

Kettermann, B. J., & Kommers, D. R., & Ahlert, F. C., Agnol, O. D. (2007). Erva-Mate e produtos derivados. Instituto Federal Farroupilha Campus Panambi. http://www.projetos.unijui.edu.br/moeducitec/moeducitec/principal/109.pdf

Klein, T., & Longhini, R., & Bruschi, M.L., & Mello, J. C. P. (2009). Fitoterápicos: Um Mercado Promissor. Revista De Ciências Farmacêuticas Básica E Aplicada, 2009,30(3):241-248. Issn 1808-4532. Https://Www.Far.Fiocruz.Br/Wp-Content/Uploads/2016/09/Fitoterapicos_Um_Mercado_Promissor.Pdf

Lima, J. L. S., & Furtado, D. A., & Pereira, J. P. G., & Baracuhy, J. G. V., & Xavier, H. S. (2006). Plantas Medicinais De Uso Comum No Nordeste Do Brasil. Campina Grande, 35.

Lorenzi, H., & Matos, F. J. De A. (2008). Plantas Medicinais No Brasil: Nativas E Exóticas. (2a ed.), Instituto Plantarum, 2008. 544

Mazuchowski, J. Z., & Rucker, N. G. De A. (1993). Diagnóstico E Alternativas Para A Erva-Mate Ilex Paraguariensis. Curitiba: Secretaria De Estado Da agricultura e do abastecimento do paraná. departamento de economia rural, 1993. 141 P.

Michilis, E. (2004). Diagnóstico Situacional Dos Serviços De Fi Toterapia No Estado Do Rio De Janeiro. Revista Brasileira De Farmacognosia 14(Supl. 1): 16-19. Https://Www.Scielo.Br/J/Rbfar/A/Dxp9xghxkqwdb9ggtdpjjmq/?Lang=Pt

Morais, S. M. D., & Cavalcanti, E. S., & Costa, S. M. O., & Aguiar, L. A. (2009). Antioxidant Action Of Teas And Seasonings More Consumed In Brazil. Revista Brasileira de farmacognosia, 19(1b), 315-320. https://www.scielo.br/j/rbfar/a/ctzzv73cbmxttsflngsxqhz/?format=pdf&lang=pt

Newall C. A, & Anderson L. A, & Phillipson J. D. (2002). Plantas Medicinais: Guia Para Profi Ssional De Saúde. Premier.

Oliveira F. Q., & Gobira, B., & Guimarães, C., & Batista, J., & Barreto, M., & Souza, M. (2007). Espécies Vegetais Indicadas Na Odontologia. Revista Brasileira De Farmacognosia 17: 466-476. Https://Www.Scielo.Br/J/Rbfar/A/Bzybyxpf3xzthptpw9gjp6n/?Lang=Pt#:~:Text=A%20fitotera pia%20proporciona%20alternativas%20de,M ais%20citadas%20nas%20bibliografias%20pesquisadas.

Rates, S. M. K. (2001). Promoção Do Uso Racional De Fitoterápicos: Uma Abordagem No Ensino De Farmacognosia. Revista Brasileira De Farmacognosia, 11(2), 57-69. Https://Www.Scielo.Br/J/Rbfar/A/Wx4txvngq9xkxjzz8xzm6dv/?Format=Pdf&Lang=Pt

Rodrigues, V. G. S. (2004). Cultivo, Uso E Manipulação De Plantas Medicinais. Embrapa Rondônia-Documentos (Infoteca-E). Https://Ainfo.Cnptia.Embrapa.Br/Digital/Bitstream/Item/54344/1/Doc91-Plantasmedicinais.Pdf

Silva, M. I. G., & Gondim, A. P. S., & Nunes, I. F. S., & Sousa, F. C. F. (2006). Utilização de fitoterápicos nas unidades básicas de atenção à saúde da família no município de maracanaú (ce). Revista Brasileira De Farmacognosia 16: 455-462. https://www.scielo.br/j/rbfar/a/4cchchyhfzvshrrvrflbclm/abstract/?lang=pt

Silva, B. C., & Silva, F., & Michelin, D. C. (2013). Avaliação da qualidade de amostras de camellia sinensis (l.) kuntze (theaceae) comercializadas no município de Araras – SP. https://rcfba.fcfar.unesp.br/index.php/ojs/article/view/221

Silveira, R. C. (2018). Avaliação da atividade antioxidante e determinação do conteúdo de flavonóides em chás comercializados na cidade do recife. Dissertação de mestrado em ciências farmacêuticas do centro de ciências da saúde da universidade federal de pernambuco. https://repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/32721/1/disserta%c3%87%c3%83o%20rebeca%20cavalcanti%20silveira.pdf

Tôrres, A. R., & Oliveira, R. A. G., & Diniz, M. F. F. M., & Araújo. E. C. (2005). Estudo sobre o uso de plantas medicinais em crianças hospitalizadas da cidade de joão pessoa: riscos e benefícios. Revista Brasileira De Farmacognosia 15: 373-380. https://www.scielo.br/j/rbfar/a/7sq586vkmbxgfn89mkwzn4b/abstract/?lang=pt

Trovo, M. M., & Silva, M. J. P. L., & Eliseth, R. (2003). Terapias alternativas/complementares no ensino público e privado: análise do conhecimento dos acadêmicos de enfermagem. Revista Latino-Americana De Enfermagem. 11(4), 483-489.:https://doi.org/10.1590/s0104-11692003000400011

Vendruscolo, G. S., & Rates, S. M. K., & Mentz, L. A. (2005). Dados químicos e farmacológicos sobre as plantas utilizadas como medicinais pela comunidade do bairro ponta grossa, porto alegre, rio grande do sul. Revista Brasileira De Farmacognosia 15: 361-372. https://www.scielo.br/j/rbfar/a/mtsrmmkbtr45z9gnb3ghytk/abstract/?lang=pt

World Health Organization. (1998). Quality control methods for medicinal plant materials. geneva: who,. https://apps.who.int/iris/handle/10665/41986

Publicado

05/03/2022

Cómo citar

LOPES, D. C.; MENDES, L. A. P. P. F.; PACHECO, N. I.; COUTINHO, I. V. L.; RODRIGUES, J. S.; MELO, S. M. . Control de calidad fisicoquímico del mate ilex paraguariensis comercializado en Teresina Piauí. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e50111326883, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26883. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26883. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud