Perfil epidemiológico de meningitis en Brasil, con base a los datos provenientes del DataSUS en los años de 2020 y 2021

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.27016

Palabras clave:

Meningitis; Salud pública; Infección; Notificación.

Resumen

Introducción: considerada una enfermedad de gran relevancia en Salud Pública, la meningitis cuyo fundamento fisiopatológico es la inflamación severa de las meninges. Materiales y métodos: investigación descriptiva, transversal, retrospectiva realizada a través del SINAN en 2020 y 2021. Resultados: en casos cuantitativos, en 2021, la Meningitis Aséptica (VM) presentó un 42% (n= 1938), seguida de la Meningitis No Especificada ( MNE), con 20% (n=938) y meningitis por otras bacterias (MB) con 17% (n=786). Y, respectivamente, MV=374, MNE=174 y MB=137 casos en 2021; en 2020, los hombres tenían el 58 % (n= 2690) de los casos, las mujeres representaban el 41 % (n= 1900), respectivamente, el 55 % (n= 459) y el 44 % (n= 372) de los casos de meningitis en 2021; hubo 9,71% (n= 442) de defunciones y 68,64% (n= 3.123) de altas, en 2020. En 2021, respectivamente, hubo 11,07% (n= 92) y 60,53 % (n=503); los pacientes con escolaridad de “1° a 4° grado de FE incompleta”, “5° a 8° grado de FE incompleta” y “MS completa”, respectivamente, presentaron 4,16% (n=191), 5,59% (n=257) y 7,80% (n=358) en 2020, en 2021, respectivamente, 4,45% (n=37), 5,53% (n=46) y 6,9% (n=58) casos de meningitis; el grupo de edad de 20 a 39 años, con 22,3% (n=1.026), los menores de 1 año, con 22,2% (n=1.021), y de 40 a 59 años, registró 17,8% (n= 819) de casos de meningitis en 2020; zona urbana anotó 87% (n= 4.012) de diagnósticos positivos, en zona rural 4,8% (n= 221), en 2020, en 2021 se subreportó este dato. Conclusión: Cabe mencionar la importancia de la actuación de equipos multidisciplinarios de salud en el tratamiento de los casos de meningitis.

Citas

Brasil. (2016b). Portaria nº 204, de 17 de fevereiro de 2016. Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 32, revogando a portaria n° 1.271 de 06 de 2014, p. 01-05. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2016/prt0204_17_02_2016.html.

Carvalho, F. F., Kreuz, A. C., de Carvalho, D. G., & Pádua, M. J. (2007). Perfil dos casos de meningite internados no Hospital Materno Infantil de Marília, São Paulo, entre 2000 e 2005. Revista Paulista de Pediatria, 25(1), 10-15. https://www.redalyc.org/pdf/4060/406038920003.pdf. Acessado em: 07 de fevereiro de 2022.

Cruz, J. V. N. S., dos Santos Nascimento, M., de Aragão Oliveira, T. A. M., Nunes, I. R. S., de Souza, L. G., & de Souza Andrade Filho, A. (2020). Perfil epidemiológico das meningites virais no estado da Bahia entre 2007 e 2018. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 24(1). https://revneuropsiq.com.br/rbnp/article/view/590/199.

Domingues, C. M. A. S., & Teixeira, A. M. D. S. (2013). Coberturas vacinais e doenças imuno preveníveis no Brasil no período 1982-2012: avanços e desafios do Programa Nacional de Imunizações. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 22(1), 9-27. http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?pid=S1679-49742013000100002&script=sci_arttext.

Frasson, L. R., Saraiva, L., Mottecy, N. M., Basso, S. R., Oneda, R. M., & Bassani, C. (2021). Perfil epidemiológico da meningite bacteriana no estado do Rio Grande do Sul. Revista Ciência & Humanização do Hospital de Clínicas de Passo Fundo, 1(2), 96-110.

Gil, Antônio Carlos. (2002). Como elabora projetos de pesquisa/Antônio Carlos Gil. (4a ed.), Atlas, 2002.

Gonçalves, P. C. Z., Driessen, A. L., Rosário, B., Horta, B. R., Suttile, F. P., & Wroblevski, F. C. (2014). Perfil epidemiológico das meningites meningocócicas nos útimos 11 anos em Curitiba-PR. Revista do Médico Residente, 16(2).

Hoffman, O., & Weber, JR (2009). Fisiopatologia e tratamento da meningite bacteriana. Avanços terapêuticos em distúrbios neurológicos, 2 (6), 401-412. https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1756285609337975. Acessado em: 01 de fevereiro de 2022.

Lima, D. M. N., & Patriota, G. C. (2021). A incidência das meningites no Nordeste: um estudo ecológico de 13 anos. Scire Salutis, 11(1), 98-109.

Macedo Júnior, A. M. (2020). Covid-19: calamidade pública. Medicus, 2(1), 1-6.

Macedo Júnior, A. M., da Silva, C. D. D., de Araújo, E. M., da Silva, J. D., Gomes, J. T., Granjeiro, J. S. C., & dos Santos Rocha, M. (2020). Perfil epidemiológico e fatores determinantes na saúde ambiental da tuberculose no Brasil. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 11(7), 243-252.

Macedo Junior, A. M., Nicoletti, G. P., & dos Santos, E. C. G. (2021). Meningite: breve análise sobre o perfil epidemiológico no Brasil-Br, nos anos de 2018 e 2019. International Journal of Development Research, 11 (01), 43751-43756.

Magalhães, R. S., & Santos, M. S. (2018). Perfil epidemiológico da meningite bacteriana no Município de Vitória da Conquista-Bahia, no período de 2008 a 2015. Revista de Ciências Médicas e Biológicas, 17(1), 33-39. https://periodicos.ufba.br/index.php/cmbio/article/view/20325/16425.

Martins, G. S., Ribeiro, G. F., Correia, F. G. M., & Coutinho, O. M. V. C. (2021). Perfil epidemiológico de meningite no estado do Tocantins entre 2009 e 2019. Revista de Patologia do Tocantins, 8(2), 42-47.

Moraes, J. C. D., & Barata, R. B. (2005). A doença meningocócica em São Paulo, Brasil, no século XX: características epidemiológicas. Cadernos de Saúde Pública, 21, 1458-1471.

Pacheco, N. I., de Sousa Carneiro, G., Lira, A. R. R. S., da Cruz, V. T., Tavares, A. C., Coutinho, I. V. L., & Mendes, L. A. P. P. F. (2022). Estudo epidemiológico das variáveis sociodemográficas associados aos casos notificados de meningite no estado do Piauí. Research, Society and Development, 11(1), e26211124749-e26211124749. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24749/21860.

Paim, A. C. B., Gregio, M. M., & Garcia, S. P. (2019). Perfil epidemiológico da meningite no estado de Santa Catarina no período de 2008 a 2018. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(4), 111-125.

Rodrigues, E. D. M. B. (2015). Meningite: perfil epidemiológico da doença no Brasil nos anos de 2007 a 2013. Orientador: Bruno Silva Milagres. 2015. Trabalho de conclusão de curso, UniCEUB, Brasília. https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/6853/1/21202644.pdf.

Rogerio, L. P. W., Camargo, R. P. M., Menegali, T. T., & Silva, R. M. (2011). Perfil epidemiológico das meningites no sul de Santa Catarina entre 1994 e 2009. Rev Bras Clin Med, 9(3), 200-3.

Sabbi, A. D., Martins, A. D., Mendes, B. A. B. P., de Oliveira Rezende, I., Cortez, H. R. S., dos Reis, E. B. S., & dos Santos, I. C. L. (2021). Perfil epidemiológico de crianças e adolescentes com meningite entre 2009 e 2019 no Estado do Mato Grosso. COORTE-Revista Científica do Hospital Santa Rosa, (12). http://www.revistacoorte.com.br/index.php/coorte/article/view/188/138.

Shimabukuro, S. N., Fernandes, L. S., Neto, J. Z., Nakahara, K. R., & Cavalli, L. O. (2019). Situação epidemiológica da meningite em município da região sul do Brasil com foco na etiologia mais comum. Fag Journal of Health (FJH), 1(4), 38-43.

Silva Monteiro, M. C., da Costa Corrêa, G. F., da Cunha Monteiro, J. A. M., Ferreira, L. C., de Sousa Junior, E. G., & Gomes, S. T. M. (2020). Incidência de meningite entre os anos de 2014 a 2019 no estado do Pará. Brazilian Journal of Health Review, 3(5), 11389-11397.

Silveira, L. R., & Nóbrega, L. A. L. (2022). Avaliação da incidência da doença meningocócica no município de Campinas-SP, após a introdução da vacina meningocócica c conjugada pelo programa nacional de imunizações, do sistema único de saúde. The Brazilian Journal of Infectious Diseases, 26, 102160.

Publicado

03/03/2022

Cómo citar

AGUIAR, T. S. .; FONSECA, M. C. .; SANTOS, M. C. dos .; NICOLETTI, G. P. .; ALCOFORADO, D. S. G. .; SANTOS, S. C. D. dos; PONTES, M. de L. .; SOARES, T. F. R. .; MARCOS, G. C. .; TEIXEIRA, S. C. M. .; MACEDO, B. M. de .; MEDEIROS, L. N. B. de .; BRANDAO, G. H. A. .; CÂMARA, A. G. .; AMORIM, I. G.; MACÊDO JÚNIOR, A. M. de. Perfil epidemiológico de meningitis en Brasil, con base a los datos provenientes del DataSUS en los años de 2020 y 2021. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e50811327016, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.27016. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27016. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud