Caracterización de la asistencia prenatal en Brasil segundo diferencias regionales y factores asociados a las características maternales
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27180Palabras clave:
Atención prenatal; Sistemas de información en salud; Estudios de series temporales; Disparidades en atención de saludResumen
El objetivo del estudio fue analizar la extensión de la asistencia prenatal en regiones de Brasil, de 2003 a 2018, e investigar las características maternales asociadas a la realización de consultas de prenatal. Es un estudio ecológico de serie temporal, basado en datos del Sistema de Información sobre Nacimientos (SINASC). Para análisis de distribución del número de consultas se utilizó en el numerador las consultas realizadas y en el denominador el total de nacidos vivos. Los porcentajes de nacidos vivos con ninguna consulta de prenatal y con siete o más, fueron analizados por modelos lineales generalizados por cada región del país. Para análisis de las características sociodemográficas (edad materna, estado civil, color/raza, grado de instrucción), año de referencia 2018, se utilizó la prueba ji-cuadrado, con nivel de significación de los testeos de un 5%. Los casos con ninguna consulta, pasó de 3,21% (2003) a 1,67% (2018), los de siete o más, fue de 51,08% (2003) para 71,15% (2018). Entre (2003-2018), la región Norte presentó menor resultado y las regiones Sur y Sureste, mayor. Las variables sociodemográficas estuvieron asociadas al acceso del prenatal con más de siete consultas entre las mujeres mayores, con compañero, blancas y con doce años o más de escolaridad. Aunque haya tenido mayor cobertura de asistencia prenatal, aún se observa diferencias en el acceso, tanto regionales, como sociodemográficas. Estas desigualdades afectan la cualidad de la asistencia al binomio.
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