Analogías relacionadas con el contenido-conceptual cantidad de materia en libros de texto de Química de secundaria
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.27754Palabras clave:
Enseñanza de química; Libro de texto; Lenguaje analógico; Obstáculos epistemológicos.Resumen
El razonamiento analógico se ha utilizado ampliamente para desarrollar conceptos científicos, principalmente en el siglo XIX. En el ámbito de la enseñanza de la Química, el lenguaje analógico ha servido como recurso para facilitar la enseñanza y el aprendizaje de conceptos químicos abstractos. Sin embargo, la literatura especializada indica que el uso de analogías, de no hacerse de forma adecuada, puede generar obstáculos epistemológicos. En este contexto, el presente trabajo evaluó el uso de analogías utilizadas para abordar el contenido escolar cantidad de materia en libros de texto de Química publicados en diferentes períodos. A partir del estudio comparativo entre las obras, observamos avances en la calidad de las analogías utilizadas en la explicación del contenido conceptual cantidad de materia y su unidad, el mol. Los resultados mostraron que este recurso lingüístico es un gran instrumento para construir conocimiento, pero que, si se emplea de forma no sistematizada, las analogías pueden causar distorsiones en la comprensión de los contenidos científicos. El estudio brinda una discusión de contenido didáctico a partir de la cual los docentes pueden instrumentalizarse en lo que respecta al uso adecuado y a la importancia de las relaciones analógicas en el aprendizaje científico.
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