Evaluación de la orientación familiar brindada a usuarios de una Unidad Básica de Salud de la ciudad de Lagarto
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i4.27786Palabras clave:
Enfermedad crónica; Atención Primaria de Salud; Estrategia de Salud Familiar.Resumen
Objetivo: Evaluar la orientación familiar brindada a los usuarios de una Unidad Básica de Salud (UBS) ubicada en el municipio de Lagarto-SE. Métodos: Se trata de un estudio observacional, analítico, transversal y cuantitativo realizado con usuarios mayores de 18 años, atendidos por la Unidad Básica de Salud Dr. Davi Marcos de la ciudad de Lagarto, Sergipe. Se incluyeron personas mayores de 18 años, residentes en el área de la UBS, que recibieron o buscan atención. Se utilizó el componente de Orientación Familiar del Instrumento de Evaluación de Casos Primarios (PCATool) – versión para adultos de Brasil, además del análisis según los Criterios de Brasil propuestos por la Asociación Brasileña de Empresas de Investigación (ABEP). Se utilizaron las pruebas de Mann-Whitney y Kruskal-Wallis para verificar la asociación entre variables sociodemográficas. Resultados: Los datos obtenidos reflejan una mayoría de mujeres con una edad promedio de 56 años, primaria, de bajos ingresos y por cuenta propia. Los pacientes crónicos representaron el 41% de la muestra. En cuanto a la orientación familiar, se obtuvo una puntuación media de 4,8, clasificándola como insatisfactoria, siguiendo la misma clasificación al distinguir entre grupos de enfermos y nos enfermos. Conclusión: El atributo Orientación Familiar es catalogado como insatisfactorio en el público general de la APS. Además, se vio un público con mayoría de mujeres, de bajos ingresos, con ocupación de actividad del hogar o desempleadas. Los enfermos crónicos representaban una buena parte de la población, y este grupo también estaba representado por mujeres y mayores de 60 años.
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