Análisis del estado redox de pacientes que utilizan ácido acetilsalicílico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27817

Palabras clave:

Estado redox; Ácido acetilsalicílico; AINE; Antioxidante.

Resumen

Uno de los mayores problemas de salud a nivel mundial lo constituyen las enfermedades crónicas no transmisibles como son las enfermedades cardíacas y coronarias, diabetes, hipertensión, entre otras, generando un alto número de muertes prematuras y alteraciones fisiológicas relacionadas con el metabolismo oxidativo, generando aumentos desmesurados en la producción. de especies reactivas al oxígeno. El objetivo de este estudio fue analizar el estado redox de pacientes con patologías cardíacas que utilizan ácido acetilsalicílico (AAS) frente a grupos de individuos sanos y voluntarios en las mismas condiciones patológicas, pero no usuarios del medicamento, mediante el análisis de los niveles antioxidantes. de GSH, TBARS y capacidad antioxidante total en suero de voluntarios (TEAC). El estudio contó con voluntarios de entre 19 y 96 años y usuarios de AAS durante más de un año. Los análisis de los niveles de GSH mostraron una disminución significativa en los voluntarios con trastornos coronarios. En el análisis de los niveles de TBARS y TEAC, se observó un aumento de la actividad de peroxidación lipídica lipídica y una disminución de TEAC en el grupo con cardiopatía que no usó el medicamento. Las observaciones realizadas sobre el debilitamiento del sistema antioxidante no pueden relacionarse directamente con el uso del fármaco en cuestión, ya que se deben tener en cuenta factores biológicos y ambientales. Por lo tanto, se deben realizar estudios bajo condiciones controladas para determinar la relación directa entre el uso de drogas y la actividad oxidante.

Citas

Bansal, Y., & Silakari, O. (2015). Conjugados 2-aminobenzimidazol de AINEs: novos compostos com ações imunomoduladoras, anti-inflamatórias e antioxidantes. Pesquisa em Química Medicinal, 24(3), 1170-1179.

Barbosa, K. B. F., Costa, N. M. B., Alfenas, R. D. C. G., De Paula, S. O., Minim, V.

P. R., & Bressan, J. (2010). Estresse oxidativo: conceito, implicações e fatores modulatórios. Revista de nutrição, 23(4), 629-643.

Barreiros, A. L., David, J. M., & David, J. P. (2006). Estresse oxidativo: relação entre geração de espécies reativas e defesa do organismo. Química nova, 29(1), 113-123.

Beutler, E. (1963). Método melhorado para a determinação da glutationa no sangue. J. lab. clin. Med., 61, 882-888.

Carrett-Dias, M., Votto, A. P. D. S., Filgueira, D. D. M. V. B., Almeida, D. V., Vallochi, A. L., D'Oca, M. G. M., & Trindade, G. S. (2011). Ação anti-MDR e antitumoral do ácido acetilsalicílico em células leucêmicas. Relatórios de Biociências, 31(5), 391-398.

De Pinho R.A., de Araújo M.C., de Melo Ghisi G.L. & Benetti M. (2010). Doença arterial coronariana, exercício físico e estresse oxidativo. Arq Bras Cardiol, 94(4):549-55.

Engers, V. K., Behling, C. S., & Frizzo, M. N. (2011). A influência do estresse oxidativo no processo de envelhecmento celular. Revista Contexto & Saúde, 11(20), 93-102.

Esterbauer, H., & Cheeseman, K. H. (1990). Determinação de produtos aldeídicos de peroxidação lipídica: malonaldeído e 4-hidroxinonenal. Em Métodos em enzimologia (Vol. 186, pp. 407-421). Imprensa Acadêmica.

Ferrari, C. K. B. (2010). Capacidade antioxidante total (CAT) em estudos clínicos, experimentais e nutricionais. J Health Sci Inst, 28(4), 307-10

Fuchs, F. D., & Wannmacher, L. (1992). Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. Em Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional (pp. 691-691).

Ghosh, R., Alajbegovic, A., & Gomes, A. V. (2015). AINEs e doenças cardiovasculares: papel das espécies reativas de oxigênio. Medicina oxidativa e longevidade celular, 2015.

Gottlieb, M. G. V., Morassutti, A. L., & da Cruz, I. B. M. (2011). Transição epidemiológica, estresse oxidativo e doenças crônicas não transmissíveis sob uma perspectiva evolutiva. Scientia Medica, 21(2).

Ele, L., Ele, T., Farrar, S., Ji, L., Liu, T., & Ma, X. (2017). Os antioxidantes mantêm uma homeostase redox celular pela eliminação de espécies reativas de oxigênio. Fisiologia Celular e Bioquímica, 44(2), 532-553.

Hiragi, C. D. O. (2010). Análise da variação de marcadores genéticos associados ao estresse oxidativo em grupos populacionais brasileiros.

Jacob, K. D., Hooten, N. N., Trzeciak, A. R., & Evans, M. K. (2013). Marcadores de estresse oxidante que são clinicamente relevantes no envelhecimento e na doença relacionada à idade. Mecanismos de envelhecimento e desenvolvimento, 134(3-4), 139-157.

Li, H., Hortmann, M., Daiber, A., Oelze, M., Ostad, M. A., Schwarz, P. M., & Förstermann, U. (2008). Os anti-inflamatórios não esteróides seletivos e não seletivos da ciclooxigenase 2-induzem o estresse oxidativo regulando positivamente como NADPH oxidases vasculares. Journal of Pharmacology and Experimental Therapeutics, 326(3), 745-753.

Malta, D. C., Moura, L. D., Prado, R. R. D., Escalante, J. C., Schmidt, M. I., & Duncan, B. B. (2014). Mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis no Brasil e suas regiões, 2000 a 2011. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 23, 599-608.

Manente, F. A., Mello, L. R. D. A., Khalil, O. A. K., Carvalho, C. T. D., Bannach, G., & Vellosa, J. C. R. (2011). Efeito da complexação de metais aos antiinflamatórios na ação contra agentes oxidativos e radicais livres: ação do cetoprofeno. Eclética Química, 36, 107-127.

Moreira, A. L. (2014). Uso do ácido acetilsalicílico na prevenção de doenças cardiovasculares. Graeff, J. S. (2011). Estudo bioquímico em modelo animal de hiper-homocisteinemia severa: papel protetor do ácido acetilsalicílico.

de Souza Ondei, L., Teresa, F. B., & Bonini-Domingos, C. R. (2014). Avaliação de fatores preditivos de estresse oxidativo em pessoas saudáveis. Biotemas, 27(3), 167-173.

Ralph, S. J., Pritchard, R., Rodríguez-Enríquez, S., Moreno-Sánchez, R., & Ralph, R. K. (2015). Batendo no alvo em cânceres metastáticos - os AINEs elevam as ROS nas mitocôndrias, induzindo a morte celular maligna. Farmacêutica, 8(1), 62-106.

Raza, H., e John, A. (2012). Implicações do metabolismo alterado da glutationa no estresse oxidativo induzido por aspirina e disfunção mitocondrial em células HepG2. PloS um, 7(4), e36325.

Reinert, C. (2020). Relação da capacidade antioxidante total da dieta com biomarcadores do estresse oxidativo e com parâmetros de composição corporal em árbitros de futebol de elite.

Rover Júnior, L., Höehr, N. F., Vellasco, A. P., & Kubota, L. T. (2001). Sistema antioxidante envolvendo o ciclo metabólico da glutationa associado a métodos eletroanalíticos na avaliação do estresse oxidativo. Química Nova, 24(1), 112-119.

Schuch, F. B., Vasconcelos-Moreno, M. P., Borowsky, C., Zimmermann, A. B., Wollenhaupt-Aguiar, B., Ferrari, P., & de Almeida Fleck, M. P. (2014). Os efeitos do exercício no estresse oxidativo (TBARS) e BDNF em pacientes internados gravemente deprimidos. Arquivos europeus de psiquiatria e neurociência clínica, 264(7), 605-613.

Silva, A. F. M. (2018). Uso off-label de medicamentos: um tema controverso (Dissertação de doutorado).

Silva, C. T. D., & Jasiulionis, M. G. (2014). Relação entre estresse oxidativo, alterações epigenéticas e câncer. Ciência e cultura, 66(1), 38-42.

Silva, W. J. M. D., & Ferrari, C. K. B. (2011). Metabolismo mitocondrial, radicais livres e envelhecimento. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia, 14, 441-451.

Vierci, G. E., & Ferro, E. A. (2019). Capacidade antioxidante total associada ao consumo de frutas e vegetais em adultos jovens de Assunção, Paraguai. Nutrição Hospitalária, 36(1), 118-124.

Zimmermann, A. M., & Kirsten, V. R. (2008). Alimentos com função antioxidante em doenças crônicas: uma abordagem clínica. Disciplinarum Scientia| Saúde, 9(1), 51-68.

Publicado

30/03/2022

Cómo citar

SILVA, S. B. da .; FAVARIN, J. C.; ZANCANARO, V.; BELLAVER, E. H. Análisis del estado redox de pacientes que utilizan ácido acetilsalicílico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e8911527817, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.27817. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/27817. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud