Efecto de los bioestimulantes sobre el crecimiento de cafetales “con poda esquelética”
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27871Palabras clave:
Coffea arabica L.; Poda esquelética; Catuaí Amarelo.Resumen
La caficultura brasileña se ha destacado en el escenario mundial debido a la utilización de manejos adecuados y eficientes que proveen altas productividades. Entre esos manejos, se resalta la utilización de podas, con vistas a renovar la parte aérea de la planta. La aplicación de bioestimulantes después de la poda puede aportar mejores condiciones para el crecimiento y renovación de la parte aérea. Así, se objetivó evaluar el efecto de la aplicación de bioestimulantes, después de la poda, sobre el crecimiento de cafetales. El experimento ha sido conducido en la granja São Manoel, ubicada en el municipio de Muzambinho, Minas Gerais. El diseño estadístico utilizado fue en bloques al azar (DBC), en esquema factorial 3 x 2 + 1, siendo tres tipos de fraccionamiento de la dosis recomendada (1, 2 e 3 fraccionamientos), dos formas de aplicación (vía foliar y al suelo) y un tratamiento adi (control), totalizando 7 tratamientos con 4 repeticiones y 28 parcelas experimentales. Cada parcela experimental ha sido compuesta por 3 líneas de cafetos con 10 plantas por línea, no obstante solamente la línea central y las 4 plantas centrales fueron consideradas parcelas aprovechables. La aplicación del bioestimulante proporcionó, de manera general, ganancias en números de hojas en las ramas plagiotrópicas de los cafetos. El bioestimulante no afectó la altura de las plantas, sin embargo los efectos positivos fueron observados principalmente en los primeros meses después de la aplicación, cuando la diferencia entre los tratamientos fue más prominente. La aplicación de bioestimulante no necesita fracciones, y se puede aplicar en una única parcela, siendo una técnica eficiente que tiene por propósito aumentar el crecimento.
Citas
Abrantes, F. L., Sá, M. E., Souza, L. C. D., Silva, M. P. Simidu, H. M., Andreotti, M., Buzetti, S., Valério Filho, W. V. & Arruda, N. (2011). Uso de regulador de crescimento em cultivares de feijão de inverno. Pesquisa Agropecuária Tropical, 41 (2), 148-154.
Bartelega, L. & Delú Filho, N. D. (2014). Efeito do biorregulador stimulate® no crescimento vegetativo de cafeeiro esqueletado. Congresso brasileiro de pesquisa cafeeira, 40., Embrapa, out 2014.
Bortolin, D. C., Sá, M. E., Arf, O., Furlani Junior, E., Colombo, A. S., & Carvalho, F. L. B. M. (2010). Aumento da produtividade de soja com a aplicação de bioestimulantes. Bragantia. 69 (2), 339-347.
Bossolani, J. W., Sá, M. E., Merloti, L. F., Bettiol, J. V. T., Oliveira, G. R. F. & Pereira, D. S. (2017). Bioestimulante vegetal associado a indutor de resistência nos componentes da produção de feijoeiro. Revista Agro@mbiente on-line-line, 11 (4), 307-314.
Bregagnoli, M., Valle Filho, J. G. R & Bregagnoli, F. C. R (2009). Desenvolvimento vegetativo do cafeeiro recepado sob diferentes doses P2O5 na forma de termofosfato e superfosfato simples. Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil, 6., Vitória, ES, 2009.
Camargo, A. P. (1985). Florescimento e frutificação de café arábica nas diferentes regiões cafeeiras do Brasil. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 20 (7), 831-839.
Carvalho, M. E. A, Castro, P. R. C, Gallo, L. A. & Ferraz Junior, M. V. C. (2014). Seaweed extract provides development and production of wheat. Agrarian, 7, 166-170.
Carvalho, M. E. A, Castro, P. R. C., Novembre, A. D. L. C & Chamma, H. M. C. P. (2013). Seaweed extract improves the vigor and provides the rapid emergence of dry bean seeds. American-Eurasian Journal of Agricultural and Environmental Science, 13, 1104-1107.
Castro, P. R. C., Serciloto, C. M., Pereira, M. A., Rodrigues, J. L. M. & Rossi, G. (2009). Agroquímicos de controle hormonal, fosfitos e potencial de aplicação dos aminoácidos na agricultura tropical. ESALQ – Divisão de biblioteca e documentação.
Castro, P. R. C. & Vieira, E, L. (2001). Aplicações de reguladores vegetais na agricultura tropical. Agropecuária.
CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da safra brasileira. Brasilia, 2019/2020. https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/graos.
Du Jardin, P. (2015). Plant biosrimulanrs: Definition, concept, main categories and regulation. Scientia Horticulturae, 196 (1), 3-14.
Fagan, E. B., Dourado Neto, D., Vivian, R., Franco, R. B., Yeda, M. P. P., Massignam, L. F., Oliveira, R. F. de & Martins, K. V. (2010). Efeito da aplicação de piraclostrobina na taxa fotossintética, respiração, atividade da enzima nitrato redutase e produtividade de grãos de soja. Bragantia, 69 (1), 771-777.
Ferreira, L. A., Oliveira, J. A., Von Pinho, E. V. R. & Queiroz, D. L. (2007). Bioestimulante e fertilizante associados ao tratamento de sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, 29 (2), 80-89.
Japiassu, L. B., Garcia, A. L. A, Padilha, R. J. & Carvalho, C. H. S. (2010). Ciclos de poda e adubação nitrogenada em lavouras cafeeiras conduzidas no sistema “safra zero”. Coffee Science, 5(1), 28-37.
Klahold, C. A., Guimarães, V. F., Echer, M. M., Klahold, A., Contiero, R. L. & Becker, A. (2006). Resposta da soja (Glycine max L. Merrill) à ação de bioestimulante. Acta Sci. Agron., 28 (2) ,179-185.
Lana, R. M. Q., Lana, A. M. Q, Gozuen, C. F., Bonotto, I. & Trevisan, L. R. (2009). Aplicação de reguladores de crescimento na cultura do feijoeiro. Bioscience Journal, 25 (1), 13-20.
Luz, J. H. S., Santos, A. C. M., Nunes, B. H. N., Carvalho, J. S. & Tomaze, M. C. (2018). Teores proteicos do capim mombaça sob aplicação de bioestimulantes. Simpósio Latino-Americano sobre Bioestimulantes na Agricultura, 2., Reunião Brasileira sobre Indução de Resistência em Plantas a Patógeno, 9. Florianópolis: CCA/UFSC, 2018. p. 203.
Macedo, W. R. Carmargo & Castro, P. R. (2015). Biorreguladores, bioestimulantes e bioativadores na agricultura tropical. In: Visotto, L. E., Fernandes, F., Filho, A. C., Lopes, E., Aquino, L. A., Fernandes, M. E. S., God, P. I. V. G., Ruas, R. A. A. & Júnior, J. M. S., (Orgs.). Avanços tecnológicos aplicados à pesquisa na produção vegetal. Universidade Federal de Viçosa.
Martins, D. C. (2014). Cultivares de milho submetidas ao tratamento de sementes com bioestimulantes, fertilizantes líquidos e Azospirillum sp. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de São João Del-Rei, São João Del Rei.
Martins, A. L. (2012). História do café. Contexto.
Matiello, J. B., Garcia, A. W. R. & Almeida, S. R. (2007). A poda em cafezais. Revista Brasileira de Tecnologia Cafeeira., 4 (11), 3-40.
Melo, B. M. R. & Maciel, A. L. R. (2014). Influência de bioativadores e bioestimulantes na produção de mudas de cafeeiros. Revista Agrogeoambiental, 6 (3), 55-61.
Moreira, C., Petri, J. L., Sezerino, A. A., Martin, M. S. D. & Fenili, C. L. (2018). Bioestimulante Bluprins® como indutor de brotação na macieira ‘Daiane’. Simpósio Latino-Americano sobre Bioestimulantes na Agricultura, 2., IX Reunião Brasileira sobre Indução de Resistência em Plantas a Patógenos, 9., Florianópolis: CCA/UFSC, Florianópolis.
Menoli Sobrinho, N. (2010). Manejo da lavoura cafeeira para altas produtividades.: Palestra sustentabilidade na cafeicultura – EMATER (on line). https://pt.slideshare.net/ cafeicultura/palestra-sustentabilidade-na-cafeicultura.
Oliveira, F. A., Medeiros, J. F., Cunha, R. C., Souza, M. W. L. & Lima, L. A. (2016). Uso de bioestimulante como agente amenizador do estresse salino na cultura do milho pipoca. Revista Ciência Agronômica, 47 (2), 307-315.
Santos, V. M., Melo, A. V., Cardoso, D. P., Gonçalves, A. H., Varanda, M. A. F, & Taubinger, M. (2013). Uso de bioestimulantes no crescimento de plantas de Zea mays L. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, 12 (3), 307-318.
Santos, V. E., Gomes, M. F. M., Braga, M. J. & Silveira, S. F. R. (2009). Análise do setor de produção e processamento de café em Minas Gerais: uma abordagem matriz insumo-produto. Revista de Economia e Sociologia Rural, 47 (2), 363-388.
Scalon, S. P. Q., Lima, A. A., Scalon Filho, H. & Vieira, M. C. (2009). Germinação de sementes e crescimento inicial de mudas de Campomanesia adamantium Camb.: Efeito da lavagem, temperatura e de bioestimulantes. Revista Brasileira de Sementes, 31 (2), 96-103.
Silva, D. J., Leão, P. C. S., Lima, L. O., & Souza, D. R. M. (2013). Efeito de bioestimulantes sobre as características de produção de videiras Thompson Seedless. Congresso Brasileiro de Ciências do Solo, 34., Florianópolis – SC, 28 de julho a 2 de agosto de 2013.
Silva Filho, M. J., Santos, P. S., Yamada, C. S., Corrêa, V. J. A., & Maciel Junior, V. M. (2012). Efeito de bioestimulantes no cafeeiro. Congresso de Iniciação Científica, 4., Ituverava - SP, 29 a 31 de outubro de 2012.
Silva, V. A., Rezende, J. C., Carvalho, A. M., Carvalho, G. R., Rezende, T. T. & Ferreira, A. D. (2016). Recuperação de cultivares de café submetidas ao esqueletamento aos quatro anos e meio de idade. Coffee Science, 11 (1), 55 - 64.
Thomaziello, R. A. (2013). Uso da poda no cafeeiro: por que, quando e tipos utilizados. Revista Visão Agrícola, 1 (12), 33-36.
Thomaziello, R. A., & Pereira, S. P. (2008). Poda e condução do cafeeiro arábica. Instituto Agronômico.
Villa, F., Pio, R., Chalfun, N. N. J., Gontijo, T. C. A. & Dutra, L. F (2003). Propagação de amoreira-preta utilizando estacas lenhosas. Ciência e Agrotecnologia, 27 (1), 829-834.
Wanderley Filho, H. C. L. W. (2011). Uso de bioestimulantes e enraizadores no crescimento inicial e tolerância à seca em cana-de-açúcar. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Alagoas.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Carlos Emanuel de Melo Costa; Tiago Teruel Rezende; Adriano Bortolotti da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.