Escala de Culpabilidad del Consumo (ESCC): desarrollo y validez de contenido de una medida psicológica en madres brasileñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2814

Palabras clave:

Escala; Validez de Contenido; Culpabilidad Consumo.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo desarrollar y evaluar el contenido de una medida sobre el sentimiento de culpa materna en relación con el consumo. El tema del comportamiento del consumidor es importante en varias áreas de estudio y llama la atención debido a las nuevas formas de compensación afectiva debido a la demanda de horas de trabajo por parte de los padres, influenciado por actitudes de consumo exageradas para justificar la baja socialización con niños, lo que puede generar una especie de culpa. 120 madres, que, distribuidas en una muestra con 20 de ellas actuando como jueza en la evaluación de contenido, y la otra muestra, con 100 madres, para el análisis de la discriminación y la representatividad del contenido de los artículos. Todas mayores de 18 años, que trabajan y con niños mayores de ocho años, respondieron a la Escala de culpabilidad del consumidor (versión madre). Considerando los análisis estadísticos, se observó que la escala de culpabilidad mostraba calidad y seguridad en el contenido expresado, así como, discriminación y representatividad del contenido. Por lo tanto, la medida de la culpa del consumo puede considerarse validada en su contenido, capaz de medir lo que se pretendía como la construcción presentada.

Citas

Agra, G., Soares Formiga, N., dos Santos Oliveira, S., O. de Sousa, A., G. O. Soares, M., & L. Costa, M. (2018). Indicadores psicométricos do saber e o fazer de enfermeiros nos cuidados paliativos à pessoa com ferida tumoral. Aquichan, 18(4), 461-476. doi:https://doi.org/10.5294/aqui.2018.18.4.8

Alexandre, N. M. C., & Coluci, M. Z. O. (2011). Validade de conteúdo nos processos de construção e adaptação de instrumentos de medidas. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), 3061-3068. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/csc/ v16n7/06.pdf

Aquino, T. A. A., & Medeiros, B. (2009). Escala de culpabilidade: construção e validação de construto. Avaliação Psicológica, 8(1), 77-86. Recuperado em 17 de agosto de 2019, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712009000100007&lng=pt&tlng=pt.

Armstrong, J. S. & Overton, T. S. (1977) Estimating nonresponse bias in mail surveys, Journal of Marketing Research, 14, 396-402.

Associação Nacional De Pesquisa E Pós- Graduação Em Psicologia - ANPEPP. (2000). Contribuições para a discussão das Resoluções CNS nº. 196/96 e CFP Nº 016/2000. Recuperado em 02 de Setembro de 2011, da WEB (página da WEB): http://www.anpepp.org.br/XIISimposio/ Rel_ComissaoEticasobre_Res_CNS_e _CFP.pdf2000

Barbosa, L., & Campbell, C. (2006). Cultura, consumo e identidade. Rio de Janeiro: Ed. da FGV.

Barbosa, P. Z., & Rocha-Coutinho, M. L. (2007). Maternidade: novas possibilidades, antigas visões. Psicologia Clínica, 19(1), 163-185. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-56652007000100012

Barreto, A. M. (2012). Nove meses de consumo: da maternidade à vulnerabilidade. Dissertação (Mestrado). Universidade Federal da Paraíba. Consulta no https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/tede/7948/2/arquivototal.pdf

Baudrillard, J. (1991). A sociedade de consumo. Lisboa: Ed. 70.

Bauman, Z. (2001). A modernidade liquida. Rio de Janeiro: Zahar.

Beck, D. Q., Henning, P. C., & Vieira, V. T. (2014). Consumo e Cultura: Modos de ser e viver a contemporaneidade. Educação, Sociedade e Culturas, 42, 87-100. Obtido de https://www.fpce.up.pt/ciie/sites/default/files/ESC42_08DinahBeck.pdf

Cohen, R. J., Swerdlik, M. E., & Sturman, E. D. (2014). Testagem e avaliação psicológica: introdução a testes e medidas (8a ed). Porto Alegre, RS: AMGH

Brasil; Resolução nº 016/2000 Conselho Federal de Psicologia (2000). Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. Disponível em: <http://www.crpsp.org.br/portal/orientacao/resolucoes_cfp/fr_cfp_016-00.aspx>. Acesso em: 1 dez. 2016.

Correia, M. J. (1998). Sobre a maternidade. Análise Psicológica, 16(3), 365-371. Recuperado em 13 de feveiro de 2020, de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0870-82311998000300002&lng=pt&tlng=pt.

Cunha, J. A. (2000). Psicodiagnóstico V. Porto Alegre: Artmed.

Del-Vechio, R., Andrade, A., & Bronemann, M. (2007). O Sexo do consumo: A lucratividade está com elas. U estudo sobre as diferenças comportamentais entre homens e mulheres na hora de consumir. Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação. XXX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação. 29 de agosto a 2 de setembro de 2007. Disponível em: http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2007/resumos/R0895-1.pdf

DeVon, H. A., Block, M. E., Moyle-Wright, P., Ernst, D. M., Hayden, S. J., Lazzara, D. J., Savoy, S. M., & Kostas-Polston, E. (2007). A psychometric toolbox for testing validity and reliability. Journal Nursing Scholarship,39(2),155-64.

Fabricius, D. (2007). Culpabilidade e os seus fundamentos empíricos. Afreudite, 6, 11-38. Disponível em: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/afreudite/article/view/828

Faetherstone, M. (1995). Cultura de consumo e pós-modernismo. São Paulo: Studio Nobel.

Faul, F., Erdfelder, E., Lang, A. G., & Buchner, A. (2007). G*Power 3: A flexible statistical power analysis program for the social, behavioral, and biomedical sciences. Behavior Research Methods, 39(2), 175-191. doi: 10.3758/BF03193146

Ferrari, A. G., Piccinini, C. A., & Lopes, R. S. (2007). O bebê imaginado na gestação: aspectos teóricos e empíricos. Psicologia em Estudo, 12(2), 305- 313.

Fidelis, D. Q., & Mosmann, C. P. (2013). A não maternidade na contemporaneidade: um estudo com mulheres sem filhos acima dos 45 anos. Aletheia, (42), 122-135. Recuperado em 13 de feveiro de 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942013000300011&lng=pt&tlng=pt.

Field, A. (2009). Descobrindo a estatística usando o SPSS-2. Porto Alegre: Artmed.

Formiga, N. S., Fleury, L. F. O., Fandiño, A. M., & Souza, M. A. (2016). Evidência empírica de uma medida da anomia organizacional em trabalhadores brasileiros. Revista de Psicologia da UCV, 18(1), 43-59. DOI 10.18050/revpsi.v18n1a4.2016

Guiddens, A. (1991). As consequências da modernidade. São Paulo: Universidade Estadual Paulista.

Hutz, C. S., Bandeira, D. R., & Trentini, C. M. (2015). Psicometria. Artmed Editora,

Landis, J., & Koch, G. G. The measurements of agreement for categorical data. Biometrics, 33(3), 159-179.

Lascu, D-N. (1991). Consumer Guilt: Examining the Potential of a New Marketing Construct. (pp. 290-295). In: Advances in Consumer Research Volume 18, eds. Rebecca H. Holman and Michael R. Solomon, Provo, UT: Association for Consumer Research.

Leite, M., Gondim, R., Dafne P., Sousa, A. A. S., Melo, L. P. T., & Fialho, A. V. Melo. (2014). Sentimentos advindos da maternidade: revelações de um grupo de gestantes. Psicologia em Estudo, 19(1), 115-124. https://dx.doi.org/10.1590/1413-7372189590011

Lipovetsky, G. (2007). A felicidade paradoxal. São Paulo: Companhia das letras.

Mariano, A., Paldês, R. A., Neumann, C., & Nogueira, S. (2017). Fatores que influenciam as mulheres no consumo de moda online: um estudo por meio das equações estruturais. Qualitas Revista Eletrônica, 18(1), 33-51. doi:http://dx.doi.org/10.18391/req.v18i1.3656

Medeiros, J. F., Sampaio, C. H., & Perin, M. G. (2011). Gêneros: diferenças percebidas e estratégias de influência utilizadas no processo de decisão de compra. PSICO, 42 (3), 337-345. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/6460/6989.

Miot H. A. (2017). Avaliação da normalidade dos dados em estudos clínicos e experimentais. Jornal vascular brasileiro, 16(2), 88–91. doi:10.1590/1677-5449.041117

Nascimento, D. C., Tibana R. A., Ferreira, G. M., & Prestes, J. (2014) Testes de normalidade em análises estatísticas: uma orientação para praticantes em ciências da saúde e atividade física. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 14(2), 73-77.

Pasquali, L. (2011). Psicometria: teoria dos testes na Psicologia e na Educação. 4a edição. Petrópolis: Editora Vozes.

Pillati, L. A., Pedroso, B., & Gutierrez, G. L. (2010). Propriedades psicométricas de instrumentos de avaliação: um debate necessário. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 3(1), 81-91. DOI: 10.3895/S1982-873X2010000100005

Podsakoff, P. M. et al. (2003).Common method biases in behavioral research: a critical review of the literature and recommended remedies. Journal of applied psychology, 88 (5), 879-903. Recuperado em: http://www.jwalkonline.org/docs/Grad%20Classes/Survey/articles/required/Podsakoff%20-%20common%20method%20biases.pdf.

Retondar, A. M. (2008). A (re)construção do indivíduo: a sociedade de consumo como "contexto social" de produção de subjetividades. Sociedade e Estado, 23(1), 137-160. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-69922008000100006

Revorêdo, L.S., Maia, R.S., Torres, G.V., & Maia, E. M. C. (2015).O uso da técnica delphi em saúde: uma revisão integrativa de estudos brasileiros. Arquivos de Ciência da Saúde, 22(2),16-21.

Ribeiro, C. M. (2013). Impulsividade, Culpa e Características de Personalidade em Indivíduos presos por cometerem Crime Passional Estudo Comparativo. Dissertação (Mestrado). Universidade da Beira Interior. Covilhã, Portugal.

Tabachnick, B., & Fidell, L. S. (2001). Using multivariate statistics. 4. ed. San Francisco: Allyn & Bacon

Travessos-Rodriguez, F. & Féres-Carneiro, T. (2013). Maternidade tardia e ambivalência: algumas reflexões. Tempo psicanalítico, 45(1), 111-121.

Vinuto, J. (2014), A amostragem em bola de neve na pesquisa qualitativa: um debate em aberto. Temáticas, 22 (44): 203-220.

Publicado

18/03/2020

Cómo citar

FORMIGA, N. S.; CASTRO, N. S.; GADELHA, J. C.; PIMENTEL, L. B. Escala de Culpabilidad del Consumo (ESCC): desarrollo y validez de contenido de una medida psicológica en madres brasileñas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 4, p. e43942814, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i4.2814. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2814. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales