Percepciones de los líderes comunitarios de la región norte de Rio Grande do Sul sobre el cambio climático

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28351

Palabras clave:

Educación Ambiental; Sostenibilidad; Responsabilidad Social; Política Pública; Enseñanza.

Resumen

Este estudio tiene como objetivo comprender las percepciones de los líderes de la región Intermedia Inmediata de Erechim sobre el Cambio Climático (CC), identificando si los factores personales y culturales interfieren con esas percepciones. Se caracteriza por ser una investigación diagnóstico-evaluativa, que integra enfoques cualitativos y cuantitativos. La recolección de datos se realizó a través de un cuestionario anónimo online, que consiste en preguntas abiertas y cerradas. El estudio incluyó a 56 líderes que trabajan en las áreas de Salud, Medio Ambiente, Asistencia Social, Agricultura, Educación, Ejecutivo / Legislativo, así como en diferentes Instituciones Religiosas. Los participantes de la investigación entienden el CC como cambios generales en el clima, presentando dificultad para disociar el concepto de los impactos experimentados. En la percepción de los líderes, el CC es causado principalmente por acciones antrópicas, como la deforestación y la contaminación ambiental. En general, perciben los riesgos del CC en los ámbitos social, económico y ambiental, especialmente los generados para la producción agrícola. Reconocen que todos los grupos humanos son o serán afectados por el CC, pero destacan la vulnerabilidad de la población más pobre. Destacan la importancia de la adopción de estrategias para combatir el CC, como la adopción de políticas públicas y proyectos/acciones de educación ambiental y la sensibilización pública. La investigación señaló que es sumamente relevante que los líderes amplíen sus percepciones sobre el CC y que perciban la necesidad de actuar buscando su mitigación y afrontamiento.

Citas

Alvares, CA, Stape, JL, Sentelhas, PC, Gonçalves, JDM, & Sparovek, G. (2013). Mapa de classificação climática de Köppen para o Brasil. Meteorologische Zeitschrift , 22 (6), 711-728.

Agência Nacional de Águas (2013). ATLAS Brasil: abastecimento de água: panorama nacional. Brasília: ANA; Engecorps/Cobrape, 2010, v.1.

Assad, DE, Oliveira, AF, Nakai, AM, Pavão, E, Pellegrino, G, & Monteiro, JE. (2016). Impactos e vulnerabilidades da agricultura brasileira as mudanças climáticas. In: BRASIL. Modelagem climática e vulnerabilidades Setoriais a mudança do clima no Brasil. Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento. Coordenação-Geral de Mudanças Globais de Clima: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Barbi, F, Rei, FCF. (2021). Mudanças climáticas e agenda de adaptação nas cidades brasileiras. Revista Catalana de Dret Ambiental, v. 1, n. 1.

Barcellos, C, Monteiro, AMV, Corvalán, C, Gurgel, H, Carvalho, MS, Artoxo, P. et al. (2012). Impacts of climate change on the future of biodiversity. Ecology letters, v.15, n.4, p.365-377.

Bardin, L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo, Edições 70.

Bellard, C. et al. (2012). Impacts of climate change on the future of biodiversity. Ecology letters, v.15, n.4, p.365-377.

Boon, HJ. (2016). Perceptions of climate change risk in four disaster-impacted rural Australian towns. Regional environmental change, v. 16, n. 1, p. 137-149.

Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. (2012). Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas para a Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura: plano ABC (Agricultura de Baixa Emissão de Carbono). 1a edição. Brasília: Biblioteca Nacional de Agricultura.

Brasil. Ministério de Minas e Energias (2021). Balanço Energético Nacional, ano de base 2020. https://www.epe.gov.br/pt/publicacoes-dados-abertos/publicacoes/balanco-energetico-nacional-2021.

Capstick, S, Whitmarsh, L, Poortinga, W, Pidgeon, N, & Upham, P. (2015). Tendências internacionais nas percepções do público sobre as mudanças climáticas no último quarto de século. Wiley Interdisciplinary Reviews: Climate Change , 6 (1), 35-61.

Carvalho, ICM. (2012). Educação ambiental e a formação do sujeito ecológico 6. ed. São Paulo: Cortez.

Cook, J. et al. (2013). Quantificar o consenso sobre aquecimento global antropogênico na literatura científica. Cartas de pesquisa ambiental, v. 8, n. 2, pág. 024024.

Clayton, S, Manning, CM, Hodge, C. (2014). Beyond storms & droughts: The psychological impacts of climate change. Washington, DC: American Psychological Association and ecoAmerica. https://ecoamerica.org/wp-content/uploads/2014/06/eA_Beyond_Storms_and_Droughts_Psych_Impacts_of_Climate_Cha nge.pdf.

Dahmer, I. (2019). Percepções de Agricultores sobre Mudanças Climáticas e Estratégias de Adaptação. Erechim, 119 f. Monografia de Pós-Graduação do Mestrado de Ecologia - Campus Erechim. Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões.

Doran, P, Zimmerman, M. (2009). Examining the Scientific Consensus on Climate Change. Eos, Transactions American Geophysical Union, 90(3), 22. Recuperado em 8 julho, 2021, em http://dx.doi.org/10.1029/2009eo030002.

de Sousa, F. C. D. L., & Senra, R. E. F. (2021). Mudanças climáticas e as percepções da juventude do Assentamento Egídio Brunetto/MST/MT. Perspectivas em Diálogo: revista de educação e sociedade, 8(18), 226-243.

FAO, IFAD, UNICEF, WFP e OMS. (2021). Situação da Segurança Alimentar e Nutricional no Mundo 2021.

Transformar os sistemas alimentares para a segurança alimentar, nutrição melhorada e dietas saudáveis a preços acessíveis para todos . Roma, FAO.

em https://doi.org/10.4060/cb4474en.

Finn, C. (2013). AGU Atualiza a declaração de posição sobre mudança climática. Eos, Transactions American Geophysical Union , v. 94, n. 34, pág. 301-301.

Gaudiano, EJG, González, ALM, Sánchez, GEC, Ortiz, SLM, & Andrade, LMM. (2015). Novos desafios para a educação ambiental: vulnerabilidade e resiliência social em face dos estragos da mudança climática. Um projeto em municípios de alto risco no estado de Veracruz, México. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, Rio Grande, v. 32, n. 2, p. 143-158.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1 de julho de 2020.

IPCC. (2013). Climate Change 2013: The Physical Science Basis. Contribution of Working Group I to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge University Press, pp. 1–30.

IPCC. (2014). Climate Change 2014: Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Contribution of Working Group II to the Fifth Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge: Cambridge University Press.

IPCC. (2018). Resumo para formuladores de políticas. In: Aquecimento Global de 1,5 ° C. Um relatório especial do IPCC sobre os impactos do aquecimento global de 1,5 ° C acima dos níveis pré-industriais e caminhos de emissão global de gases de efeito estufa relacionados, no contexto do fortalecimento da resposta global à ameaça da mudança climática, desenvolvimento sustentável e esforços para erradicar a pobreza [Masson- Delmotte, V., P. Zhai, H.-O. Pörtner, D. Roberts, J. Skea, PR Shukla, A. Pirani, W. Moufouma- Okia, C. Péan, R. Pidcock, S. Connors, JBR Matthews, Y. Chen, X. Zhou, MI Gomis, E Lonnoy.

IPCC. (2022). Mudanças Climáticas 2022: Impactos, Adaptação e Vulnerabilidade. Contribuição do Grupo de Trabalho II para o Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas [H.-O. Pörtner, DC Roberts, M. Tignor, ES Poloczanska, K. Mintenbeck, A. Alegría, M. Craig, S. Langsdorf, S. Löschke, V. Möller, A. Okem, B. Rama (eds.)]. Cambridge University Press. Na Imprensa.

Lynas, M., Houlton, BZ, & Perry, S. (2021). Mais de 99% de consenso sobre a mudança climática causada pelo homem na literatura científica revisada por pares. Cartas de Pesquisa Ambiental, 16 (11), 114005.

Machado, FS, Pereira, LGR, Guimarães Júnior, R, LOPES, FCF, Chaves, AV, Campos, MM, Morenz, MJF. (2011). Emissões de metano na pecuária: conceitos, métodos de avaliação e estratégias de mitigação. Embrapa Gado de Leite, Juiz de Fora, p.92.

Mapbiomas (2021). A dinâmica da superfície de água do território brasileiro: Principais resultados do Mapeamento anual e mensal da superfície de água no Brasil entre 1985 até 2020. https://mapbiomas-br-site.s3.amazonaws.com/MapBiomas_A%CC%81gua_Agosto_2021_22082021_OK_v2.pdf

Maria, JA, Cavalcanti, I, Eiró, FH. (2011). Percepção ambiental e mudanças climáticas. In: Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica. Anais Brasília. http://www.ecoeco.org.br/conteudo/publicacoes/encontros/ix_en/GT3-162-91-20110613132907.pdf.

Milfont, TL, Wilson, MS, Sibley, CG. (2017). A crença do público nas mudanças climáticas e em sua causa humana está aumentando com o tempo. PloS one, v. 12, n. 3, pág. e0174246.

Oliveira-Filho, AT, Budke, JC, Jarenkow, JA, Eisenlohr, PV, Neves, DRM. (2015). Delving into the variations in tree species composition and richness across South American subtropical Atlantic and Pampean forests. Journal of Plant Ecology, v. 8, n.3, p.242-260.

Oreskes, N. (2004). O consenso científico sobre as mudanças climáticas. Science , v. 306, n. 5702, pág. 1686-1686.

Parmesan, C. (2006). Ecological and evolutionary responses to recent climate change. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst., v. 37, p. 637-669.

RS. Feedados. Unidades Geográficas, 2018. https://arquivofee.rs.gov.br/perfil-socioeconomico/coredes/detalhe/?corede=Norte

Ruiz, I. et al. (2020). Climate change perception: Driving forces and their interactions. Environmental Science & Policy, v.108, p.112-120. https://doi.org/10.1016/j.envsci.2020.03.020.

Terorotua, H. et al. (2020). Assessing Perception of Climate Change by Representatives of Public Authorities and Designing Coastal Climate Services: Lessons Learnt From French Polynesia https://doi.org/10.3389/fmars.2020.00160.

UNEP, UNEP DTU Partnership, World Adaptation Science Programme (WASP). (2021). Adaptation Gap Report 2020. https://www.unep.org/pt-br/resources/relatorio-sobre-lacuna-de-adaptacao-2020.

United Nations. (1992). Framework Convention on Climate Change. New York: [s.n.]. http://unfccc.int/essential_background/convention/items/6036.php.

United Nations. (2018). Framework Convention on Climate Change: UN Climate Change Annual Report 2018. https://unfccc.int/sites/default/files/resource/UN-Climate-Change-Annual-Report-2018.pdf.

Valverde, MC. (2017). A interdependência entre vulnerabilidade climática e socioeconômica na região do ABC Paulista. Revista Ambiente & Sociedade. São Paulo: ANPPAS, v. 20, n. 3.

Wang, X, Auler, A. et al. (2020). “Wet periods in northeastern Brazil over the past 210 kyr linked to distant climate anomalies”.Watts N., Amann M., Arnell N., et al. O relatório de 2020 do The Lancet Countdown sobre saúde e mudança climática: respondendo a crises convergentes. Lancet 2020; publicado online em 2 de dezembro. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(20)32290-X.

Wolf, J, Moser, SC. (2011). Compreensões individuais, percepções e engajamento com as mudanças climáticas: insights de estudos aprofundados em todo o mundo. Wiley Interdisciplinary Reviews: Climate Change , v. 2, n. 4, pág. 547-569.

Publicado

14/04/2022

Cómo citar

SARNOSKI, J. G.; ZAKRZEVSKI, S. B. B. . Percepciones de los líderes comunitarios de la región norte de Rio Grande do Sul sobre el cambio climático. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 5, p. e49811528351, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i5.28351. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28351. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación