Leishmaniasis visceral en el sur de Brasil: análisis critic frente a la evolución epidemiológica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28361Palabras clave:
Leishmania Infantum; Encuesta epidemiológica; Enfermedades tropicales desatendidas.Resumen
La leishmaniasis visceral (LV) fue considerada indemne en la región sur del país hasta 2006, cuando hubo la primera notificación de un caso canino autóctono en el municipio de São Borja, Rio Grande do Sul. En los estados de Santa Catarina y Paraná, la autoctonía en caninos ocurrió en 2010 y 2012 respectivamente. En la región sur, como fue instalada recientemente, además de las pocas notificaciones, hay falta de inclusión de la enfermedad en los diagnósticos diferenciales en la clínica humana y veterinaria, con prevalencia de LV superior al registro de casos notificados. Así, el objetivo fue revisar la situación de la LV humana y canina (LVC) y la presencia de vectores en la región sur del país. Se consideraron las publicaciones oficiales sobre la enfermedad entre 2009 y 2020 y se consultaron las bases de datos de revistas en línea. Se encontró información contradictoria en cuanto al número de casos y localización de la infección, lo que puede ser consecuencia del cambio en la estandarización de los registros de LV em humanos, la descentralización y falta de uniformidad en los registros de LVC, además de la difusión de diagnósticos a través de boletines epidemiológicos anuales desactualizados. La mosca de la arena Lutzomyia gaminarai, una especie endémica del sur de Brasil, requiere la atención de la vigilancia y los investigadores, debido a su proximidad filogenética a Lutzomyia longipalpis.
Citas
Aruda, M. M. (2009). Leishmanioses. In: Nápoli, L., Sartor, D.R., Martins, J.P. (Orgs). Programa de Zoonose Região Sul: Manual de zoonoses (p68-90). Curitiba: Conselho Regional de Medicina Veterinária do Paraná, p. 68-90.
Azevedo, J. S. C., Esmeraldino A. T., Ávila V.P.F., Witz, M. I., Fischer, C. D. B. & Tartarotti, A. L. (2009). Leishmaniose visceral canina autóctone no município de São Borja, Rio Grande do Sul, Brasil: relato de caso. Veterinária em Foco. 7(1), 52-61. http://bichosonline.vet.br/wp-content/uploads/2015/03/revista_v7_n1.pdf#page=53
Barros, C. C., Souza, G. D., Gallas, M. & Silveira, E. F. (2018). Levantamento de casos registrados de leishmaniose visceral canina (LVC) em 2017 no Rio Grande do Sul. XXIV Salão de Iniciação Científica e Tecnológica – EXPOULBRA.
Bevilacqua, P. D., Paixão, H. H., Modena, C. M., & Castro, M. C. P. S. (2001). Urbanização da leishmaniose visceral em Belo Horizonte. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 53(1), 1-8. https://doi.org/10.1590/S0102-09352001000100001
Brasil (Ministério da Saúde). (2006). Manual de vigilância e controle da leishmaniose visceral. (1a ed.) Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil (Ministério da Saúde). (2016). Guia de Vigilância em Saúde. (1a. ed.) Brasília: Ministério da Saúde.
Brasil. (2005). Sistemas de Informações em Saúde e Vigilância Epidemiólogica. In: Brasil. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasilia: Ministério da Saúde.
Centro Estadual de Vigilância em Saúde (2011). Boletim Epidemiológico: Leishmaniose Visceral no Rio Grande do Sul.13(1). Porto Alegre, RS.
Centro Estadual de Vigilância em Saúde (CEVS). (2020). Situação epidemiológica/dados – Centro Estadual de Vigilância em Saúde. Restaurado de: https://www.cevs.rs.gov.br/lvh-situacao-epidemiologica-dados.
Deboni, S., Barbosa, M. & Ramos, R. (2011). Leishmaniose visceral no Rio Grande do Sul. Boletim Epidemiológico- Leishmaniose Visceral no Rio Grande do Sul. 13(1-8).
Dias, E. S., Michalsky, E. M., Nascimento, J. C., Ferreira, E. C., Lopes, J. V. & Dias, C. L. D. F. (2013). Detection of Leishmania infantum, the Etiological Agent of Visceral Leishmaniasis, in Lutzomyia neivai, a Putative Vector of Cutaneous Leishmaniasis. Journal of Vector Ecology. 38(1), 193-196. https://doi.org/10.1111/j.1948-7134.2013.12028.x
Eckert, J. & Souza, G.D. (2010). Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) no município de Estrela e primeiro registro de Lutzomyia pascalei (Coutinho & Barretto) no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Biociências. 8(4). http://www.ufrgs.br/seerbio/ojs/index.php/rbb/article/view/1555/985
Escobar, T. A., Döwich, G., Cantele, L. C. Z., Duarte, C. A. & Lübeck, I. (2018). Risk factors associated to canine visceral leishmaniasis in Uruguaiana city, Brazil. Semina: Ciências Agrárias. 39(1), 211-220. https://doi.org/10.5433/1679-0359.2018v39n1p211
Estado de Santa Catarina. Superintendência de Vigilância em Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVE). (2018). Guia de Orientação Vigilância da Leishmaniose Visceral Canina (LVC). http://www.dive.sc.gov.br/conteudos/zoonoses/publicacoes/Guia_Basico_de_Orientacao _LVC_2018.pdf.
Figueiredo, F. B., Lima, F. E. F., Tomio, J. E., Indá, F. M. C., Corrêa, G. L. B. & Madeira, M. F. (2012). Leishmaniose Visceral Canina: dois casos autóctones no município de Florianópolis, estado de Santa Catarina. Acta Scientiae Veterinariae, 40(1), 4-7. https://www.redalyc.org/pdf/2890/289021814017.pdf
Frehse, M. S. (2008). Vigilância Ativa da Leishmaniose Visceral Canina no Município de São José dos Pinhais – PR. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná. UFPR. Curitiba, Brasil. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/16285
Galvis-Ovallos, F., Da Silva, M. D., Bispo, G. B., De Oliveira, A. G., Neto, J. R., Malafronte, R.D. & Galati, E. A. (2017). Canine visceral leishmaniasis in the metropolitan area of São Paulo: Pintomyia fischeri as potential vector of Leishmania infantum. Parasite, 24(2). 10.1051/parasite/2017002
Gontijo, C. M. F. & Melo, M. N. (2004). Leishmaniose visceral no Brasil: quadro atual, desafios e perspectivas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 7(3), 338-349. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/R8mCHPzNCQw6n4npxBRxCtt/?format=pdf&lang=pt
Junior, A. B., Pasquali, A. K. S., Leandro, A. S., Pozzolo, E. M., Navarro, I. T., Chiyo, L., Breganó, R. M., Dias, R.C.F., Friedrich, R., Freire, R.L. & Thomaz-Soccol, V. (2015). Manual Técnico de Leishmanioses Caninas. Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral. (pp. 1-44). Paraná: Conselho Médico Veterinário Regional do Paraná.
Grill, F. &, Zurmendi, M. (2017). Leishmaniasis visceral en Uruguay. Archivos de Pediatría del Uruguay, 88(1), 32-38. http://www.scielo.edu.uy/scielo.php?pid=S1688-12492017000100007&script=sci_arttext&tlng=pt
Guimarães, V. C. F. V., Pruzinova, K., Sadlova, J., Volfova, V., Myskova, J., Filho, S.P.B. & Volf, P. (2016). Lutzomyia migonei is a permissive vector competent for Leishmania infantum. Parasites & Vectors, 9 (1), 1-6. doi:10.1186/s13071-016-1444-2
Hirschmann, L. C. (2013). Leishmaniose visceral canina: Investigação clínica, laboratorial e epidemiológica em cães de canis de doze municípios do Rio Grande do Sul. (Dissertação de mestrado). Universidade Federal de Pelotas – UFPel. Pelotas, RS, Brasil. http://guaiaca.ufpel.edu.br:8080/handle/123456789/2329
Krauspenhar, C., Beck, C., Sperotto, V., Silva, A.A., Bastos, R. & Rodrigues, L. (2007). Leishmaniose visceral em um canino de Cruz Alta, Rio Grande do Sul, Brasil. Ciência Rural, 37 (3), 907-910.doi:https://doi.org/10.1590/S0103-84782007000300052
Lainson, R., Rangel, E. F. (Orgs). (2003). Flebotomíneos do Brasil. Rio de Janeiro. Editora da Fiocruz.
Laurenti, M. D. (2009). Correlação entre o diagnóstico parasitológico e sorológico na leishmaniose visceral americana canina. Bepa-Boletim Epidemiológico Paulista, 6 (67),13-23.
Laurenti, M. D., De Santana, M.V., Tomokane, T.Y., De Lucca, H. R. L. Aschar, M, Souza, C. S. F. & Da Matta, V. L. R. (2014). Comparative evaluation of the DPP® CVL rapid test for canine sero diagnosis in área of visceral leishmaniasis. Veterinary Parasitology, 205 (3-4), 444-450. doi:https://doi.org/10.1016/j.vetpar.2014.09.002
Marcondes, C. B., Pirmez, C., Silva, E. S, Laurentino-Silva, V., Steindel, M., Santos, A.J., Smaniotto, H.& Donetto, A. (2003). Levantamento de leishmaniose visceral em cães de Santa Maria e municípios próximos, Estado do Rio Grande do Sul. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 36 (4), 499-501. https://doi.org/10.1590/S0037-86822003000400011
Marcondes, M. & Day. M. J. (2019). Current status and management of canine leishmaniasis in Latin America. Research in Veterinary Science, 123, 261-272. https://doi.org/10.1016/j.rvsc.2019.01.022
Maziero, N. (2014). Ocorrência de Leishmania infantum Em Cães Do Extremo Oeste Do Estado De Santa Catarina, Brasil (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná. UFPR.Curitiba, Brasil. https://acervodigital.ufpr.br/handle/1884/42377?show=full
Ministério da Saúde. (2011). Nota Técnica Conjunta n°01/2011- Esclarecimentos sobre substituição do protocolo diagnóstico da leishmaniose visceral canina (LVC) – CGDT-CGLAB/DEVIT. Brasília: Diário Oficial da União.
Ministério da Saúde. (2020). Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan net).
Ministério da Saúde. (MS) (2020). Datasus.
Monteiro, S. G. Stainki, D. R., Dalmolin, F., Braccini, E. T., Pinto Filho, S. T. L., Gaira, M. S., ... & Gontijo, C. M. F. (2010). Detecção de Leishmania infantum em cão no município de Uruguaiana, RS: uma contribuição para a discussão das leishmanioses na região sul do Brasil. Veterinária e Zootecnia, 17 (4), 497-502. https://go.gale.com/ps/i.do?id=GALE%7CA387606858&sid=googleScholar&v=2.1&it=r&linkaccess=abs&issn=01025716&p=AONE&sw=w&userGroupName=anon%7E880993fd
Morais, N. B. D, Júnior, F. E. F. D. L., Filho, G. V. A., Costa, J. R. R., Camargo, L. E. B. D. & Romijn, P.C. (2020). Aspectos gerais da doença. In. Brasil (Conselho Federal de Medicina Veterinária – CFMV). Guia de Bolso Leishmaniose Visceral (p.10-18). Brasilia: Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho Federal de Medicina Veterinária.
Oliveira, A. G., Galati, E. A. B., Oliveira, O., Oliveira, G. R., Espindola, I. A. C, Dorval, M. E. C. & Brazil, R. P. (2006). Abundance of Lutzomyia longipalpis (Diptera: Psychodidae: Phlebotominae) and urban transmission of visceral leishmaniasis in Campo Grande, state of Mato Grosso do Sul, Brazil. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 101 (8), 869-874. http://dx. doi. org/10.1590/S0074-02762006000800008.
Organização Mundial da Saúde/Organização Pan-Americana da Saúde. (2020). Leishmanioses: Informe epidemiológico nas Américas. (9a ed.). Washington, D.C. https://iris.paho.org/handle/10665.2/53091
Organização Mundial da Saúde/Organização PanAmericana da Saúde. (2019). Informe Epidemiológico das Américas. Informe de Leishmanioses (7a ed.). Washington, D.C. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/50505/Leishreport2019_eng.pdf?sequence=9&isAllowed=y
Organização Mundial da Saúde/Organização PanAmericana da Saúde. (2017). Leishmanioses: Informe Epidemiológico das Américas. (5a ed).Washington, D.C. https://iris.paho.org/bitstream/handle/10665.2/34111/informe_leishmaniasis_5_spa.pdf?sequence=5&isAllowed=y
Palatnik, D. S. C. B. & Day, M.J. (2011). One Health: the global challenge of epidemic and endemic leishmaniasis. Parasit Vectors, 4 (1), 1-10. doi:10.1186/1756-3305-4-197
Pasquali, A. K. S., Baggio, R. A., Boeger, W. A., González-Britez, N., Guedes, D. C., Chaves, E. C. & Thomaz-Soccol, V. (2019). Dispersion of Leishmania (Leishmania) infantum in central-southern Brazil: Evidence from an integrative approach. PLoS Neglected Tropical Diseases, 13 (8), 1-20. https://doi.org/10.1371/journal.pntd.0007639
Pinafo, E., Carvalho, B. G., Mendonça, F. F., Domingos, C. M. & Silva, C. R. (2020). Problemas e estratégias de gestão do SUS: a vulnerabilidade dos municípios de pequeno porte. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (5), 1619-1628. https://doi.org/10.1590/1413-81232020255.34332019
Pocai, E., Frozza, L., Headley, S. A., Graça, D. L. (1998). Leishmaniose Visceral (Calazar). Cinco casos em cães de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil. Ciencia Rural, 28 (3), 501-505. https://doi.org/10.1590/S0103-84781998000300025
Riboldi, E., Carvalho, F., Romão, P. R. T., Barcellos, R. B., Bello, G. L., Ramos, R. R& Dallegrave, E. (2018). Molecular method confirms canine Leishmania infection detected by serological methods in non-endemic área of Brazil. The Korean Journal of Parasitology, 56 (1), 1-19. https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5858662/
Salomón, O. D., Basmajdian Y., Fernández M. S. & Santini M. S. (2011). Lutzomyia longipalpis in Uruguay: the first report and the potential of visceral leishmaniasis transmission. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 106 (3), 381-382. https://www.scielo.br/j/mioc/a/n58R5WtnMt7hNx3Q5DJjF5r/?format=pdf&lang=en
Salomón, O. D., Sinagra, A., Nevot, M. C., Barberian, G., Paulin, P., Estevez, J. O. &. Estevez, J. (2008). First visceral leishmaniasis focus in Argentina. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 103 (1), 109-111. https://www.scielo.br/j/mioc/a/hSWH4mzhQwKtzCNkNNytvmC/?format=pdf&lang=en
Secretaria de Estado Saúde de Santa Catarina (DIVE). (2018). Guia de orientação para a vigilância da leishmaniose visceral canina (LVC). Santa Catarina: Sistema Único de Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Gerencia de Vigilância de Zoonoses e Entomologia.
Secretaria de Saúde do Estado de Santa Catarina. Diretoria de Vigilância Epidemiológica. Gerência de Controle de Zoonoses (DIVE). (2010). Nota técnica nº. 008/2010. Florianópolis, SC.
Secretaria de Saúde do Estado do Paraná. (SESA) (2018). Alerta epidemiológico N° 01/2018 - DVDTV/CEVA/SVS. Superintendência de Vigilância em saúde. Vigilância Epidemiológica da Leishmaniose Visceral Humana no Paraná. Paraná.
Silva, F. T., Silva G. O., Azevedo, G. H. M., De Sá, C. B. N., Coutinho, O. M. V. C., Arrais, B. M.& Silva, R. S. (2019) Aspectos Epidemiológicos da Leishmaniose Visceral no Estado do Tocantins no Período de 2007 a 2017. Revista de Patologia do Tocantins, 6 (2), 5-9. 10.20873/uft.2446-6492.2019v6n2p5
Souza, G. D., Gonçalves B. R. D., Flores, C. F., Rangel, S., Santos, E., Vilela M., Azevedo A. & Rangel, E.F. (2008). Monitoramento entomológico dos flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) do município de Porto Alegre, RS. Boletim Epidemiológico 39: 5-6. Porto Alegre.
Souza, A. P. L., Jesus, J. R. & Teixeira, M. C. (2014). Estudo retrospectivo da epidemiologia da leishmaniose visceral no Rio Grande do Sul: revisão de literatura. Veterinária em Foco, 11 (2), 112-118. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/vti-649
Souza, G.D., Flôres, C.F. & Bello, M.I.M.R. (2015). Estudo da fauna de flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) do bairro Belém Velho - Porto Alegre - RS. Boletim Epidemiológico 56.
Souza, G. D. Estudo dos Flebotomíneos (Diptera: Psychodidae) em área com Leishmaniose Visceral Humana, no Bairro Morro Santana - Porto Alegre- RS. Boletim Epidemiológico 2017; 65(1): 5-7.
Steindel, M., Menin, A., Evangelista, T., Stoco, P.H., Marlow, M.A., Fleith, R.C. & Grisard, E. C. (2013) Outbreak of autochthonous canine visceral leishmaniasis in Santa Catarina, Brazil. Pesquisa Veterinária Brasileira, 33 (4), 490-496. https://www.scielo.br/j/pvb/a/Jg8grVqpbwwVyPDVwHZ9BWL/?format=pdf&lang=en
Thomaz-Soccol, V. Gonçalves, A. L., Piechnik, C. A., Baggio, R.A., Boeger, W. A., Buchman, T. L. & Salomon, O. D. (2018). Hidden danger: Unexpected scenario in the vector-parasite dynamics of leishmaniases in the Brazil side of triple border (Argentina, Brazil and Paraguay). PLoS Neglected Tropical Diseases, 12 (4). 10.1371/journal.pntd.0006336
Tomaz-Soccol, V., Castro, E. A., Navarro, I. T., Farias, M. R., Souza, L. M., Carvalho, Y., Bispo, S. & Luz, E. (2009). Casos alóctones de leishmaniose visceral canina no Paraná, Brasil: Implicações epidemiológicas. Revista Brasileira de Parasitologia Veterinária, 18 (3), 46–51. https://doi.org/10.4322/rbpv.01803008
Trench, F. J. P., Ritt, A. G., Gewehr, T. A., Leandro, A. S., Chiyo, L., Gewehr, M. R., Ripoli, M. & Thomaz-Soccol, V. First Report of Autochthonous Visceral Leishmaniosis in Humans in foz Do Iguaçu, Paraná State, Southern Brazil. (2016). Annals of Clinical Cytology and Pathology, 2 (6), 1041. https://www.jscimedcentral.com/ClinicalCytology/clinicalcytology-2-1041.pdf
Vosgerau, D. S. A. R. & Romanowski, J. P. (2014). Estudos de revisão: implicações conceituais e metodológicas. Revista de Diálogo Educacional, (14)41, 165 -189. 10.7213/dialogo.educ.14.041.DS08
World Organization for Animal Health Listed diseases, infeccions and infestations in force in 2021. (2021). https://www.oie.int/en/animal-health-in-the-world/oie-listed-diseases-2021.
Zuben, A. P. B. V. & Donalisio, M. R. (2016). Dificuldades na execução das diretrizes do Programa de Vigilância e Controle da Leishmaniose Visceral em grandes municípios brasileiros. Caderno de Saúde Pública, 32 (6). https://doi.org/10.1590/0102-311X00087415
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Tábata Pereira Dias; Nielle Versteg; Gabriela de Carvalho Jardim; Laura Vieira Borges; Karine Bastos Leal; Renata Pierobom Gressler; Fabiano Borges Figueiredo; Marlete Brum Cleff
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.