Perfil de estudiantes con altas capacidades en la educación superior: Un análisis a partir de los indicadores educacionales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28697

Palabras clave:

Altas Capacidades; Educación Superior; Indicadores Educacionales; Enseñanza.

Resumen

Los estudiantes con altas capacidades, foco de esta investigación, se caracterizan por demostrar un alto potencial en cualquiera de las siguientes áreas, aisladas o combinadas: intelectual, académico, liderazgo, psicomotricidad, creatividad y las artística. Esta investigación se configura como una investigación cualitativa y cuantitativa, entendidas como una unidad. El objetivo es caracterizar a los estudiantes con altas capacidades en la Educación Superior Brasileña a través de los indicadores educativos del Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP. La investigación se realizó mediante la extracción de los datos del Censo de Educación Superior realizado por el INEP, en el período de 2017 a 2019, utilizando el software IBM SPSS Statistics®, las variables analizadas fueron: superdotación, género, raza, categoría administrativa y grado académico. Después de la extracción de los datos brutos, fueron organizados en tablas del Excel® y analizados cualitativa y cuantitativamente a partir de ejes temáticos. De acuerdo con los datos revelados, podemos trazar un perfil actual de los estudiantes brasileños de la Educación Superior con altas capacidades, siendo mayoritariamente hombres, de raza blanca, cursando licenciaturas en instituciones privadas. Se señala la necesidad de realizarse más estudios y profundizar con los indicadores educativos, por ser un área poco explorada dentro de las altas capacidades, así como también la realización de más estudios con adultos dentro de la temática de las altas capacidades para que de alguna manera repercutan y reflejen en acciones positivas para esta porción de la población que ven sido tratada con negligencia.

Citas

Antipoff, C. A.; Campos, R. H. F. (2010). Superdotação e seus mitos. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 14 (2), 301 – 309.

Antunes, A. P. (2019). Sobredotação no feminino, um oxímoro ultrapassado? Incursão pelo estado da arte. Psicologia em Estudo, 24, (41665), 1 – 14.

Artes, A.; Unbehaum, S. (2021). As marcas de cor/raça no ensino médio e seus efeitos na educação superior brasileira. Educação Pesquisa, 47, 1 – 23.

Benito, Y. (2009). Superdotación y Asperger. Eos Gabinete de Orientación Psicológica.

Colozio, A. R. S.; Rangni, R. A.; Borges, A. Altas Capacidades em meios Vulneráveis: produções acadêmicas brasileiras e internacionais. (2021). Research, Society and Development, 10 (1).

Decreto nº 9.057, de 25 de maio de 2017. (2017). Regulamenta o art. 80 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da Justiça. Brasília, DF: Presidência da República.

Ferraro, A. R. (2012). Quantidade e qualidade na pesquisa em educação, na perspectiva da dialética marxista. Pro-Posições, 23, (1), 129 – 146.

Gagné, R. M. (1985). The Conditions of Learning and Theory of Instruction. Holt.

Gagné, F. (2004). Transforming gifts into talents: The DMGT as a developmental theory. High Ability Studies, 15 (2), 119 – 147.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017). Censo da Educação Superior. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/microdados/censo-da-educacao-superior.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Censo da Educação Superior. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/microdados/censo-da-educacao-superior.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Censo da Educação Superior. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/microdados/censo-da-educacao-superior.

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017). Sinopse Estatística da Educação Básica. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2018). Sinopse Estatística da Educação Básica. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica

Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2019). Sinopse Estatística da Educação Básica. https://www.gov.br/inep/pt-br/acesso-a-informacao/dados-abertos/sinopses-estatisticas/educacao-basica

Leão, N.; Candido, M. R.; Campos, L. A.; Júnior, J. F. (2017). Relatório das Desigualdades Raça Gênero Classe. Gemaa, 1, 1 – 21.

Lei n. 12.796, de 4 de abril de 2013. Altera a Lei n. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. (2013). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a formação dos profissionais da educação e dar outras providências. Diário Oficial da Justiça. Presidência da República Federativa do Brasil.

Lei n. 13.632, de 6 de março de 2018. Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (2018). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para dispor sobre educação e aprendizagem ao longo da vida. Diário Oficial da Justiça. Presidência da República.

Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. (2014). Aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil.

Marconi, M. A.; Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de metodologia científica. Atlas.

Massuda, M., B. (2016). A poesia proeminente de Cora Coralina: o caminho das pedras da mulher talentosa. (Cap., pp. 131 – 162). WAK.

Mettrau, M. B. (2000). Inteligência: patrimônio social. Dunya.

Michaelis Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. (2022). https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/

Ministério da Educação. (2017). Atualizada legislação que regulamenta Educação a Distância no país. http://portal.mec.gov.br/ultimas-noticias/212-educacao-superior-1690610854/49321-mec-atualiza-legislacao-que-regulamenta-educacao-a-distancia-no-pais

Neummann, P. (2020). Altas habilidades/superdotação e interseccionalidade entre gênero, raça e classe social: uma problematização inicial. Revista Diálogos e Perspectivas em Educação Especial, 7 (1), 37 – 52.

Pereira, L. D.; Souza, A. C. V. (2017, agosto). Mercantilização do ensino superior brasileiro e o uso do EAD como estratégia expansionista. Anais do Colóquio Internacional Marx e o Marxismo 2017: De O capital à Revolução de Outubro (1867 ? 1917), Niterói, RJ, Brasil.

Pérez, S. G. P. B. (2008). Ser ou não ser, eis a questão: Os processos de construção da identidade na pessoa com altas habilidades/superdotação adulta. Tese de Doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil.

Perrone, K. M.; Perrone, P. A.; Ksiazak, T. M.; Wright, S. L.; Jackson, Z. V. (2007). Self‐perception of gifts and talents among adults in a longitudinal study of academically talented high‐school graduates. Roeper Review, 29 (4), 259 – 264.

Rangni, R. A. Costa, M. P. R. (2011). Altas habilidades/superdotação: Entre termos e linguagens. Revista Educação Especial, 24 (41), 467 – 482.

Renzulli, J. S. (2021). Reflections on my work: the identification and development of creative of creative/productive giftedness. In D. Y. Dai & R. J. Sternberg

(Orgs.), Scientific Inquiry into human potencial: historical and contemporary perspectives acress disciplines (p.197-211).

Santos, C. W.; Mororó, L. P. (2019). O desenvolvimento das licenciaturas no Brasil: Dilemas, perspectivas e política de formação docente. Revista HISTEDBR, 19, 1 – 19.

Sierra, M. D. V., Rosal, M. A. B., Romero, N. R., Villegas, K., Lorenzo, M. (2013). Emotional intelligence and its relationship with gender, academic performance and intellectual abilities of undergraduates. Electronic Journal of Research in Educational Psychology, 11 (2), 395 – 412.

Publicado

25/04/2022

Cómo citar

OLIVEIRA, A. P. S. de; ORLANDO, R. M. Perfil de estudiantes con altas capacidades en la educación superior: Un análisis a partir de los indicadores educacionales . Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e19611628697, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i6.28697. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/28697. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Objetos Educativos