Uso de espacios no formales en la enseñanza de las ciencias: valoración del medio rural y transformación de materias primas - cultivo del arroz
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.28772Palabras clave:
Espacio No Formal; Expedición de Investigación; Enseñanza de las Ciencias; Transformación de materia prima de arroz.Resumen
El estudio tuvo como objetivo verificar y comprender el proceso de transformación química y física del arroz a través de una expedición de investigación en un espacio institucionalizado no formal, una empresa procesadora de arroz, en el municipio de Agudo/RS. El estudio consideró los aportes del uso de un espacio no formal, como estrategia de motivación, complementando los contenidos propuestos, además de contribuir a la alfabetización científica y despertar el interés y la curiosidad por la ciencia. La metodología se basa en una investigación cualitativa, del tipo estudio de caso, desarrollada en la disciplina Ciencias con alumnos del 9º año de la Enseñanza Fundamental - últimos años de la Escuela Municipal de Enseñanza Básica Alberto Pasqualini, en el municipio de Agudo/RS. Las acciones desarrolladas comprendieron tres etapas: el estudio teórico; expedición investigativa y producción de conocimiento; y análisis de resultados. Ante los resultados, creemos que los estudiantes se motivaron a ir más allá del espacio escolar, a ejercer la observación, la experimentación y la investigación, ya que el uso de los espacios no formales en la enseñanza de las ciencias, a través de expediciones investigativas, es fundamental en el proceso. de enseñanza y aprendizaje; y esto fue visto por los estudiantes como una clase diferente y más dinámica; contribuyó a la iniciación científica, despertando la curiosidad y la motivación por la investigación; comprender e interpretar el mundo que les rodea; e incluso en este caso, comprender conceptos de Materia, asociados al cultivo y procesamiento del arroz ya la valorización de la agricultura y el medio rural.
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