Estrés del maestro de Escuela Primaria: ambiente en evidencia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.2910

Palabras clave:

Ambiente de trabajo; Esgotamento profissional; Maestros; Educación Primaria y Secundaria; Salud laboral.

Resumen

El objetivo seleccionado fue describir el ambiente de trabajo de los maestros de primaria. Realizamos una encuesta descriptiva de corte transversal, con un enfoque cuantitativo. Los resultados obtenidos de una muestra de 421 maestros encuestados muestran que son, 95.2% son mujeres, en promedio, 41 años, 43.9% tienen una licencia de enseñanza, con 15 años de práctica docente, 49% trabajan solo en una institución educativa y diariamente promedio de 53 estudiantes. Verificamos que los maestros presentaban un nivel de estrés intermedio. Los resultados también indican que los factores organizacionales y de infraestructura también están correlacionados con los niveles de estrés. En general, los resultados sugieren que un ambiente de trabajo inapropiado probablemente genere una mayor cantidad de estrés en los maestros de primer grado de primaria. Además, este estudio trajo un debate importante sobre el ambiente de trabajo, destacando la importancia de tener en cuenta las condiciones de los maestros en un contexto relacionado con el trabajo. Sugerimos el desarrollo de nuevas encuestas sobre el ambiente de trabajo y el estrés en los maestros de primaria, con la implementación de herramientas de evaluación ambiental, con el fin de analizar exhaustivamente el ambiente de trabajo.

Biografía del autor/a

Renata da Silva Hanzelmann, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro Centro Universitário São José, Rio de Janeiro

Pós-doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem e Biociências da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Coordenadora de Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário São José / RJ.

Érika Almeida Alves Pereira, Hospital Universitário Gafreé e Guinle

Enfermeira. Doutora em Ciências pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Alexandre Sousa da Silva, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Professor Adjunto da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Elias Barbosa de Oliveira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Professor Associado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Joanir Pereira Passos, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

Professora Titular da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Citas

Assunção, A.A., & Oliveira, D.A (2009). Intensificação do trabalho e saúde dos professores. Educ. Soc, 30 (107), 349-72. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/S0101-73302009000200003.

Arruda, R.P., Catrib, A.M.F., Brasil, C.C.P., Batista, M.H., & Sampaio, P.P. (2015). The pain of teaching: considerations regarding endeavors. US-China Education Review A., 5 (4), 267-76. Recuperado em 05 junho, 2020, de https:// doi: 10.17265/2161-623X/2015.04.004.

Balçara, L., Silva, A.F., Castro, J.G.D., & Santos, G.C.A. (2015). Common psychiatric symptoms among public school teachers in Palmas, Tocantins, Brazil. An observational cross-sectional study. São Paulo Med J., 133 (5), 435-8. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/1516-3180.2014.8242810.

Batista, J.B.V., Carlotto, M.S., Coutinho, A.S., Pereira, D.A., & Augusto, L.G. (2010). O ambiente que adoece: condições ambientais de trabalho do professor do ensino fundamental. Cad Saúde Colet., 18 (2), 234-42.

Brasil. (1996). Lei nº 9.394 de 1996. Brasília. Recuperado em 05 junho, 2020, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/19394.htm.

Brasil. (2015). Lei nº 15.830 de 2015. São Paulo. Recuperado em 05 junho, 2020, de http:// https://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/2015/lei-15830-15.06.2015.html.

Brasil, C. C. P., Batista, M. H., Melo, A. K. S., Ibiapina, F. L. P., Brilhante, A. V. M., & Silva, R. M. (2016). O contexto da docência e sua influência no sofrimento psíquico de professoras do ensino fundamental. Rev Bras Promoç Saúde, 29 (2), 180-188. Recuperado em 05 junho, 2020, de http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=40848190005.

Brito, J., Bercot, R., Horellou-Lafarge, C., Neves, M. Y., Oliveira, S., & Rotenberg, L. (2014). Saúde, gênero e reconhecimento no trabalho das professoras: convergências e diferenças no Brasil e na França. Physis Revista de Saúde Coletiva, 24 (2), 589-605. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/S0103-73312014000200014.

Capitanio, A. M. (2014). Gênero e crenças religiosas: sentidos da docência entre professoras do ensino fundamental I. Tese de doutorado, Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.

Codo, W., & Vasques Menezes, I. (2000). O que é Burnout? In: CODO, W. (Coord.) Educação: carinho e trabalho. (2a ed.). Petrópolis: Vozes.

Coutinho Filho, E. F., Silva, E. C. S., Silva, L. B., & Coutinho, A. S. (2007). Avaliação do conforto ambiental em uma escola municipal de João Pessoa. In: IX Encontro de Extensão, Anais. João Pessoa: Universitária; 67-82.

Esteve, J. M. (2009). Escenarios del presente e interrogantes para la construcción del futuro. In: Medrano, C. V. de., Vaillant, D. Aprendizaje y desarrollo profesional docente. Madrid: Santillana, 17-27.

Ferreira, L. L. (2010). Relação entre o trabalho e a saúde de professores na Educação Básica no Brasil. Relatório Final do Projeto: Condições de trabalho e suas repercussões na saúde dos professores de Educação Básica no Brasil. São Paulo, Fundacentro.

Fimian, M.J. Teacher Stress Inventory. Clinical Psychology Publishing Co. 1988.

Garcia, M. M. A., & Anadon, S.B. (2009). Reforma educacional, intensificação e autointensificação do trabalho docente. Educ. Soc., 30 (106), 63-85. Recuperado em 10 fevereiro, 2020, de http://www.scielo.br/pdf/es/v30n106/v30n106a04.pdf.

Gasparini, S. M., Barreto, S. M., & Assunção, A. A. (2006). Prevalência de transtornos mentais comuns em professores da rede municipal de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad. Saúde Pública, 22 (12), 2679-2691. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006001200017.

Goulart J, E., & Lipp, M. E. N. (2008). Estresse entre professoras do ensino fundamental de escolas públicas estaduais. Psicologia em Estudo, 12 (4), 847-857. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/S1413-73722008000400023.

Kowaltowski, D. C. C. K., Pina, S. M. G., Labaki, L. C., Ruschel, R. C., Bertolli, S. R., & Borges Filho, F. (2002). O conforto no ambiente escolar: elementos para intervenções de melhoria. In: IX Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ENTAC, Foz do Iguaçu, 07 a 12 de maio de 2002.

Lopes, C. S., & Gasparin, J. L. (2003). Violência e conflitos na escola: desafios à prática docente. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 25 (2), 295-304. Recuperado em 05 junho, 2020, https://doi.org/10.4025/actascihumansoc.v25i2.2192.

Lyra, G. F. D., Assis, S. G., Njaine, K., & Pires, T. O. (2013). Sofrimento psíquico e trabalho docente - implicações na detecção de problemas de comportamento em alunos. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 13 (2), 724-744. Recuperado em 05 junho, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1808-42812013000200017 &lng=pt&tlng=pt.

Macaia, A. A. S., & Fischer, F.M. (2015). Retorno ao trabalho de professores após afastamentos por transtornos mentais. Saúde Soc. 24 (3), 841-852. Recuperado em 05 junho, 2020, https://doi.org/10.1590/s0104-12902015130569.

Martins, M. G. T. (2007). Stress symptoms in Brazilian Teachers. Revista Lusófona de Educação, (10), 109-128. Recuperado em 05 junho, 2020, de http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1645-72502007000200009&lng=pt&tlng=en.

Mesquita, A. A., Gomes, D. S., Lobato, J. L., Gondim, L., & Souza, S. B. D. (2013). Estresse e síndrome de burnout em professores: prevalência e causas. Psicologia Argumento, 31 (75), 627-635.

Naujorks, M. I., Kempfer, G. L., Pletsch, M. D., & Lopes, L. F. D. (2000). Stress ou burnout, a realidade frente a inclusão. Revista Educação Especial, 15.

Nunes, C. P., & Oliveira, D. A. (2017). Trabalho, carreira, desenvolvimento docente e mudança na prática educativa. Educação e Pesquisa, 43 (1), 66-80. Recuperado em 05 junho, 2020, de https://doi.org/10.1590/s1517-9702201604145487.

Nunes Sobrinho, F. P. (2012). O stress do professor no ensino fundamental: o enfoque da ergonomia. In: O stress do professor. Marilda Lipp (org.). (7ª ed.). Campinas, SP: Papirus.

Oiticica, M. L., Alvino, I. L., & Silva, L. B. (2006). O conforto no ambiente escolar: elementos para intervenções de melhoria. In: XI Encontro Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído - ENTAC, Florianópolis, 23 a 25 de agosto de 2006.

Pereira, F. F. S. (2011). Indicadores de mal-estar docente em escolas públicas municipais de Salvador. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Brasil.

Pereira, A. S., Shitsuka, D.M., Parreira, F. J, & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Pereira, E. F., Teixeira, C. S., Pelegrini, A., Meyer, C., Andrade, R. D, & Lopes, A. S (2014). Estresse relacionado ao trabalho em professores de educação básica. Ciencia y Trabajo, 16 (51):206-10.

Rabelo, A. O. (2007). Memória e subjetividade: elementos para refletir sobre a singularidade das professoras. Educação (UFSM), 32(1). Recuperado em 05 maio, 2020, de https://periodicos.ufsm.br/reveducacao/article/view/668/478.

Rosso, S. D. (2015). Mais trabalho!: a intensificação do labor na sociedade contemporânea. São Paulo: Boitempo. 2ª reimpressão.

Santos, M. N. dos, & Marques, A. C. (2013). Condições de saúde, estilo de vida e características de trabalho de professores de uma cidade do sul do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 18 (3), 837-846.

Silva, J. P. da, Damásio, B. F., & Melo, S. A. (2009). O sentido de vida e o estresse do professorado: um estudo correlacional. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 12 (1), 111-122. Recuperado em 05 de janeiro, 2020, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script= sci_arttext&pid=S1516-37172009000100009&lng=pt&tlng=pt.

Souza, A. N., & Leite, M. P. (2011). Condições de trabalho e suas repercussões na saúde dos professores da educação básica no Brasil. Educ. Soc., 32 (117), 1105-1121. Recuperado em 05 de janeiro, 2020, de http://dx.doi.org/10.1590/S0101-73302011000400012.

Troncon, L. E. (2014). Ambiente educacional. Medicina (Ribeirão Preto), 47 (3), 264-271. Recuperado em 05 de janeiro, 2020, de https://doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v47i3p264-271.

Vedovato, T. G., & Monteiro, M. I. (2008). Perfil sociodemográfico e condições de saúde e trabalho dos professores de nove escolas estaduais paulistas. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 42 (2), 291-7. Recuperado em 05 de janeiro, 2020, de https://doi.org/10.1590/S0080-62342008000200012.

Vianna, C. P. (2013). A feminização do magistério na educação básica e os desafios para a prática e a identidade coletiva docente. In Trabalhadoras: análise da feminização das profissões e ocupações. Brasília: Abaré.

Wang, Y., Ramos, A., Wu, H., Liu, L., Yang, X., Wang, J., & Wang, L. (2015). Relationship between occupational stress and burnout among Chinese teachers: a cross-sectional survey in Liaoning, China. Int Arch Occup Environ Health. 88 (5), 589-97.

Weber, L. N. D., Leite, C. R., Stasiak, G. R., Santos, C. A. S., & Forteski R. (2017). O estresse no trabalho do professor. Imagens da Educação, 5 (3), 40-52. Recuperado em 05 janeiro, 2020, de https://dx.doi.org/10.4025/imagenseduc.v5i3.25789.

Wong, Y. P (2015). Development of a work environment rating scale for kindergarten teachers. Occupational Medicine. 65, 489–495.

Publicado

22/06/2020

Cómo citar

HANZELMANN, R. da S.; PEREIRA, Érika A. A.; VELASCO, A. R.; SILVA, A. S. da; OLIVEIRA, E. B. de; PASSOS, J. P. Estrés del maestro de Escuela Primaria: ambiente en evidencia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e53982910, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.2910. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/2910. Acesso em: 19 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud