La seguridade del paciente y la conducta del equipo de enfermeira en la unidad de cuidados intensivos: una revisión integrativa de la literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30194

Palabras clave:

Enfermería; IRA; UCI; Eventos adversos; Enseñanza en salud.

Resumen

Históricamente, la seguridad del paciente se ha convertido en un tema con un amplio campo de debate desde la antigüedad. Sin embargo, el tema basa su relevancia a través de los numerosos debates que buscan minimizar los EA y las iatrogenias, provenientes de las IRAS en las UTI. El objetivo de este estudio es describir qué medidas son recomendadas para los profesionales de enfermería aplicadas en la unidad de cuidados intensivos para garantizar la integridad y la reducción del daño al paciente. Esta es una revisión integradora y bibliográfica de la literatura en las plataformas GOOGLE ACADÉMICO Y SCIELO de artículos publicados entre 2014 y 2021, utilizando los descriptores: Seguridad del paciente y Unidad de cuidados intensivos. Se analizaron once artículos donde se identificaron los principales eventos adversos relacionados con las IRAS en UCI, además de los sitios topográficos con mayor incidencia de IRAS. En cuanto a la conducta del equipo de enfermería, se deben promover acciones encaminadas al control y prevención de daños, además de que todo el equipo posea conocimientos técnicos, buscando atender las necesidades del paciente. Se entiende que el seguimiento de las IRAS en una UTI es un mecanismo que optimiza las acciones de control y prevención, y que la estandarización de la conducta de enfermería será siempre un aliado de estos profesionales. Al ver que la mayoría de los eventos adversos son prevenibles, la empatía del equipo hacia los pacientes redundará en una disminución de las IRAS, además de brindar una atención humanizada de gran valor para la unidad.

Citas

Anvisa. (2017). Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde.. (Cad. 4, p. 88). http://www.riocomsaude.rj.gov.br/Publico/MostrarArquivo.aspx?C=pCiWUy84%2BR0%3D. Brasília.

Borchartt, D. B., Wachekowski, G., Bolico, P. F. A. B., Borges A. Z. F., & Rodrigues, F. C. P. (2019). A Identificação Do Paciente Nas Unidades De Internação Sob O Olhar Do Profissional De Enfermagem. 6° Congresso Internacional em Saúde: Ações de Promoção, Prevenção, Diagnóstico e tratamento.

BRASIL. Congresso Nacional. Lei n. 12.853, de (2013, ago 14). Diário Oficial da União. Brasília. http://www.planalto.gov.br/.

Calheiros, T. R. S. P., Santos, A. F. S., & Almeida, T. G. (2018). Atribuições do Enfermeiro na Gestão da Unidade de Terapia Intensiva. Caderno de Graduação-Ciências Biológicas e da Saúde-UNIT. 5 (1), 12-13. https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/5448.

Caran, M. E. (2018). Perfil Microbiológico das Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) em um Hospital Estadual da Região Norte de Saúde do Espírito Santo. Faculdade Vale do Cricaré. (p. 13-18).

Cordeiro, G. R., Molina, N. L., & Dias, V. F. (2020). Projeto de pesquisa. Orientações e dicas para trabalhos acadêmicos. (2ª ed., cap. 6., p. 123).

Lima Junior, A. J., & Gerhardt, L. M. (2017). Desafio global da organização mundial da saúde: redução de danos associados à administração de medicamentos. Revista Contexto & Saúde. 17 (32), 1-2. https://doi.org/10.21527/2176-7114.2017.32.1-4.

Dias, B. B., Silva, I. C., & Santos, K. W. S. (2020). Incidentes e eventos adversos em unidade de terapia intensiva. Repositório Acadêmico PUC – GOIAS (p. 21-26). https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/1040.

Euzébio, D. M., Santos, W. M. V., Mendonça S. C. B., Silva, C. E. P., Ribeiro, L. C., Amarante, R. S., Ramalho, K. M., Souza, M. G. I., Conceição, D. B., & Silva, A. M. (2021). Perfil epidemiológico das infecções relacionadas à assistência à saúde em Unidade de Terapia Intensiva no período de 2019 a 2020. Research, Society and Development. 10 (17), e2101724926. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24926.

Ferreira, G. R. O. N., Tyll, M. A. G., Viana, P. F., & Silva, V. K. B. R. (2019). Perfil epidemiológico das infecções relacionada a assistência à saúde em unidade de terapia intensiva adulto em hospital referência materno-infantil do Pará. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção. 9 (4), 3. https://doi.org/10.17058/.v9i4.12482.

Gutierres, L. S., Santos, J. L. G., Barbosa, S. F. F., Maia, A. R. C., Koerich, C., & Goncalves, N. (2019). Adesão aos objetivos do Programa Cirurgias Seguras Salvam Vidas: perspectiva de enfermeiros. Revista Latino-Americana de Enfermagem (v. 27). https://doi.org/10.1590/1518-8345.2711.3108.

Monteiro, E. L., Melo, C. L., Amaral. T. L. M., & Prado, P. R. (2014). Cirurgias seguras: elaboração de um instrumento de enfermagem perioperatória. Revista SOBECC. 19 (2), 100. http://dx.doi.org/10.4322/sobecc.2014.016.

Nascimento, J. C., & Draganov, P. B. (2015). História da qualidade em segurança do paciente. História da Enfermagem revista eletrônica.. 6 (2), 300. http://here.abennacional.org.br/here/seguranca_do_paciente.pdf.

Nascimento, C. C. L., Farias, R. C., & Souza, M. W. O. (2019). Boas práticas na assistência à saúde: bundle para prevenção de pneumonia associada à ventilação mecânica. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 23 (431), 4. https://doi.org/10.25248/reas.e431.2019.

Romero, M. P., González R. B., Calvo, M. S. R., & Fachado, A. (2018). A segurança do paciente, qualidade do atendimento e ética dos sistemas de saúde. Revista Bioética. 26 (334). https://doi.org/10.1590/1983-80422018263252.

Santos, T. C. R., Roseira, C. E., Piai-Morais, T. H., & Figueiredo, R. M. (2014). Higienização das mãos em ambiente hospitalar: uso de indicadores de conformidade. Revista Gaúcha de Enfermagem. 35 (71). https://doi.org/10.1590/1983-1447.2014.01.40930.

Severo, T. O.; Macedo, A. B. T.; Hansel, L. A.; Oliveira, G. S.; Rech, N. L. M.; & Chaves, E. H. B. (2021). Construção de um bundle para prevenção de infecção de corrente sanguínea associada ao cateter venoso central. Revista Enfermagem Atual In Derme. 95 (33), 5. https://doi.org/10.31011/reaid-2021-v.95-n.33-art.737.

Silva, J. A., & Pinto, F. C. M. (2016). Avaliando o impacto da estratégia de segurança do paciente implantada em uma unidade de clínica médica de um hospital universitário sob a perspectiva da dimensão da atenção à saúde. Revista de Administração em Saúde. 17 (66), 2. https://dx.doi.org/10.23973/ras.66.10.

Silva, M. R., Cazorla, I. M., Silva, J. L. A., Almeida, T. H. R. C, Oliveira, P. P.,& Barbosa, D. A. (2019). Educação permanente em cateterismo vesical para prevenção de infecção do trato urinário. Revista Mineira de Enfermagem. 23 (6-7). https://doi.org/10.5935/1415-2762.20190067.

Silva S. M. N., Araújo G. V. (2017). Avaliação do conhecimento da equipe de enfermagem sobre as metas internacionais de segurança do paciente em uma unidade de terapia intensiva. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção. 7 (3), 2). https://doi.org/10.17058/reci.v7i3.8780.

Souza, R. F., De Alves, A. S., & Alencar, I. G. M. (2018) Eventos adversos na unidade de terapia intensiva. Revista de enfermagem UFPE (p. 20). https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i01a25205p19-27-2018.

Tauffer, J., Carmello, S. K. M., Berticelli, M. C., Zack, B. T., Kassim, M. J. N., Alves, D. C. I., & Costa, A. M. (2019). Caracterização das infecções relacionadas à assistência à saúde em um hospital de ensino. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção. 9 (3), 3.

Urbanetto, J. S., Da Silva, A. P., & Vitt, J. B. S. (2020). A segurança do paciente. Cuidados à saúde e segurança: o paciente e sua família têm papel fundamental. (p. 12-14). https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/220296/001123408.pdf?sequence=1.

Publicado

30/05/2022

Cómo citar

AGUIAR , W. M. M. de .; AGUIAR, S. L. A. de A. .; SANTOS, M. V. F. dos . La seguridade del paciente y la conducta del equipo de enfermeira en la unidad de cuidados intensivos: una revisión integrativa de la literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e44811730194, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30194. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30194. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud