Geobiología: la enseñanza de la evolución de la vida en la Tierra
DOI:
https://doi.org/10.17648/rsd-v7i7.302Palabras clave:
Eras geológicas; Evolución de los seres vivos; Preservación del medio ambiente.Resumen
Las historias geológicas y ecológicas de la Tierra están directamente vinculadas, así, comprender los principales procesos que constituyeron y modificaron la Tierra, además de permitir desentrañar una parte del pasado del planeta, puede ayudar a entender el tiempo actual y aún vislumbrar el futuro. El proyecto de extensión Geobiología, desarrollado en la Fundación Comunitaria de Enseñanza Superior de Itabira - FUNCESI (MG), tiene como objetivo principal la divulgación de las ciencias naturales, buscando la comprensión de la formación, evolución y futuro de la vida en la Tierra. Este trabajo busca analizar la percepción acerca de los conceptos de geociencias de 413 alumnos que visitaron el proyecto Geobiología en el año 2017. Para ello se aplicó un mismo cuestionario antes y después del desarrollo de las actividades vinculadas al proyecto. A partir de los resultados obtenidos, fue posible notar la asimilación de conceptos referentes a la edad del Universo y de la Tierra, por otro lado, la utilización de explicaciones, imágenes y videos no se mostró suficiente para la comprensión satisfactoria de los conceptos asociados a la tectónica de placas y, las primeras formas de vida en la Tierra. La utilización de réplicas de fósiles, así como la manipulación de minerales y rocas, además de hacer las actividades más dinámicas, fueron descritas por los alumnos participantes como la parte más "legal" del proyecto. Se espera que este proyecto proporcione a los estudiantes una mejor comprensión de la correlación entre las diversas ciencias de la naturaleza y sus aplicaciones en el cotidiano, además de despertar la importancia de la preservación ambiental en todos los sectores de la sociedad.Citas
ALMEIDA, L. F.; ZUCON, M. H.; SOUZA, J. F.; REIS, V. S.; VEIRA, F. S. Ensino de Paleontologia: uma abordagem não-formal no Laboratório de Paleontologia da Universidade Federal de Sergipe. Terræ Didatica, Campinas, v. 10, n. 1, p. 14 - 21, 2013.
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da ciência: filosofia e prática da pesquisa. 2ª edição. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
ARTAXO, P. Uma nova era geológica em nosso planeta: o Antropoceno? Revista USP, n. 103, p. 13-24, 2014. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/revusp/article/viewFile/
/97695.%20Acesso%20em%2018.jul.2016>. Acesso em 06 abr. 2018.
BACCI, D. C. A contribuição do conhecimento geológico para a educação ambiental. Pesquisa em Debate, edição 11, v. 6, n. 2, jul/dez 2009.
BRASIL. Lei nº 6.938 de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6938.htm>. Acesso: 28 fev. 2018.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 138 p. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/
seb/arquivos/pdf/ciencias.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2018.
CARNEIRO, C. D. R.; TOLEDO, M. C. M.; ALMEIDA, F. F.M. Dez motivos para a inclusão de temas de Geologia na Educação Básica. Revista Brasileira Geociências, v. 34, n. 4, p. 553-560. 2004.
CARVALHO, I. S. Paleontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, volume 1, 2004.
CASSAB, R. C. T. Objetivos e Princípios. In: CARVALHO, I.S. (Ed.). Paleontologia. Rio de Janeiro: Interciência, 2004, v. 1, n.1, cap. 1, p. 3-11.
CERVATO, C.; FRODEMAN, R. A importância do tempo geológico: desdobramentos culturais, educacionais e econômicos. Terræ Didatica, v. 10, 67-79, 2013.
CLARCK, G. As exposições vistas pelos olhos dos visitantes. A chave para o sucesso da comunicação em museus. In: Seminário Internacional de Implantação de Centros e Museus de Ciência, Rio de Janeiro, 2002. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), 2002.
COCKELL, C. Sistema Terra-Vida: uma introdução. COCKELL, C. (org.); CORFIELD, R.; EDWARDS, N.; HARRIS, N. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
COMINS, N. F.; KAUFMANN III, W. J. Descobrindo o universo. Tradução técnica: Eduardo Neto Ferreira. 8. ed. Dados eletrônicos. Porto Alegre: Bookman, 2011.
DANTAS, M. A. T.; ARAÚJO, M. I. O. Novas tecnologias no ensino de Paleontologia: Cd-rom sobre os fósseis de Sergipe. Revista Eletrónica de Investigacion em Educación em Ciencias. v. 1, n. 2, p. 27 - 38, 2006. Disponível em: <http://www.scielo.org.ar/
scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1850-66662006000200002>. Acesso em: 23 fev. 2018.
FIRMINO, A. R. A.; BEZERRA, H. P. A.; SANTOS, M. C. P.; RODRIGUES, A. P. C.; RANGEL, J. A Importância de aulas experimentais nos conteúdos de Geociências abordados na disciplina de Biologia do Ensino Básico. Revista Eletrônica Novo Enfoque, v. 17, n. 17, p. 100 –105, 2013.
GROTZINGER, J.; JORDAN, T. Para entender a Terra. 6ª edição. Porto Alegre: Bookman, 2013.
LANGHI, R. Um estudo exploratório para a inserção da astronomia na formação de professores dos anos iniciais do ensino fundamental. Dissertação (Mestrado em Educação para a Ciência). Faculdade de Ciências, UNESP, Bauru, 2004.
LEITE, F. T. Metodologia científica: métodos e técnicas de pesquisa: monografias, dissertações, teses e livros. Aparecida-SP: Ideias & Letras, 2008.
MARCONI, M.A; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
PIETROBELLI, G.; TRATZ, E. B. Dinâmica natural dos processos do meio físico. Paraná: Unicentro, 2015. Disponível em: <http://repositorio.unicentro.br:8080/jspui/handle/123456789/850>. Acesso em: 24 fev. 2018.
POUGH, F. H.; JANIS, C. M.; HEISER, J. B. A vida dos vertebrados. 4ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, 2008.
PRESS, F.; GROTZINGER, J.; SIEVER, R.; JORDAN, T. H. Para entender a Terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
PRODANOV, C.C; FREITAS, E.C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Universidade Freevale, 2013.
SALGADO-LABOURIAU, M. L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Blucher, 1994.
SANTANA, V. R.; SANTOS, W. L. P. Visão socioambiental no ensino de ciências naturais no ensino fundamental. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências – ENPEC, Florianópolis, 2009. Anais... Belo Horizonte: ABRAPEC, 2009. v. 01. p. CD/ROM.
SKOLIMOSKI, K. N. Cosmologia na teoria e na prática: possibilidades e limitações no ensino. Dissertação (Mestrado). Faculdade de Educação, Instituto de Física, Instituto de Química e Instituto de Biociências. Universidade de São Paulo, 2014.
SUGUIO, K.; SUZUKI, U. A evolução geológica da Terra e a fragilidade da vida. São Paulo: Blucher, 2009.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2001.
TOLEDO, M. C. M. Geociências no Ensino Médio Brasileiro – Análise dos parâmetros curriculares nacionais. Geol. USP Publ. Espec., São Paulo, v. 3, p. 31-44, 2005. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/gusppe/article/view/45368>. Acesso em: 23 fev. 2018.
VIEIRA, T. C.; VELLOSO, A.; RODRIGUES, A. P. C. Estudo de caso sobre ensino de Geociências em uma turma de ensino fundamental da rede privada de Duque de Caxias, RJ. Terræ Didatica, v. 12, n. 3, p. 153-162, 2016.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.