Epidemiología del Chikungunya en Brasil: contexto socioeconómico y de salud entre 2017 y 2021
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30331Palabras clave:
Fiebre Chikungunya; Epidemiología; Saneamiento básico; Riesgos ambientales.Resumen
Objetivo: Evaluar el perfil epidemiológico de la Chikungunya y su relación con las características socioeconómicas, sanitarias y ambientales en Brasil, entre 2017 y 2021. Métodos: Estudio ecológico y descriptivo del perfil epidemiológico de la Chikungunya en Brasil y las características socioeconómicas, sanitarias y ambientales. Resultados: Tasa de incidencia entre 80,4/100mil (2017)-32,6/100mil (2021); mortalidad de 0,13/100mil-0,01/100mil en Brasil; con mayor incidencia general en el Nordeste (415/100mil) y Sudeste (200,2/100mil); mortalidad en el Sudeste (0,15/100mil) y Nordeste (0,11/100mil) Ceará y São Paulo. Hubo baja escolaridad en el país (6,1-10,1años), baja renta en los estados del Nordeste (R$580-910); aglomerados subnormales en todos los estados; baja cobertura de ACE en el S (53,5%), N (59,9%), SU (63,4%) y baja cobertura de saneamiento, especialmente, alcantarillado y sistema de drenaje, con domicilios en riesgo de inundación en el país. Hubo mayor frecuencia de casos en mujeres (61,7%), entre 40-69 años (39,1%) y escolaridad media (44,1%); óbitos en hombres (54,9%) 44,8% >70 años. Conclusión: Considerando las inadecuadas en todos los aspectos favorables a la reproducción del vector y diseminación de la Chikungunya, se infiere la vulnerabilidad de la población brasileña a la enfermedad, por lo tanto, el mantenimiento de los casos y óbitos en el territorio.
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