Acciones de educación permanente para profesionales de la educación superior: la atención primaria de salud en el contexto de las prácticas educativas para los ancianos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.30352Palabras clave:
Atención Primaria de Salud; Educación en Salud; Educación Permanente; Estrategia de Salud Familiar; Anciano; Profesionales de la salud.Resumen
Objetivo: rastrear el perfil sociodemográfico de los profesionales e identificar los temas relevantes en el abordaje de las actividades de Educación en Salud dirigidas a los ancianos en la Atención Primaria de Salud. Metodología: estudio cuantitativo, descriptivo y transversal. Participaron profesionales de la enseñanza superior que actúan en la Atención Primaria de Salud. Muestreo por conveniencia, constituyendo variables cuantitativas discretas. Se utilizó un instrumento semiestructurado, buscando identificar datos sociodemográficos y profesionales, aspectos de Educación en Salud y formación profesional. Las bases de datos fueron analizadas utilizando el programa estadístico Software Statistical Package for Social Sciences versión 21.0. Resultados: la mayoría eran enfermeras, con edad media de 41 años, católicas y casadas. Se percibió la importancia de las actividades de Educación en Salud, y tales acciones se realizan en las unidades donde actúan. Muchos participantes informaron no tener experiencia en Salud de Ancianos. En la rutina de trabajo, permanentemente se realizaron acciones de educación durante el grupo Hiperdia y los principales temas abordados fueron el uso de medicamentos y el tratamiento de patologías específicas. Conclusión: Las acciones de Educación en Salud demostraron ser de suma importancia según los participantes, que mostraron interés en las actividades de Educación Continuada en Salud. A pesar del reconocimiento de las acciones de Educación en Salud, aún existen desafíos para su implementación en la práctica, requiriendo la sensibilización de las entidades gubernamentales y gestores de salud.
Citas
Alexandre, N. N. N., Lira, G. A. S., Macedo, C. M. T., Torres, T. E. G., Alencar Neta, R. L., & Bezerra, Y. C. P. (2019). Educação Permanente em Saúde: uma estratégia de atualização da equipe de enfermagem na atenção primária. Temas em Saúde, ed. esp., 50-61. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2019/07/FSM03.pdf.
Alves, A. R., Gomes, I. L. V., Custódio, L. L. (2021). Educação Permanente em Enfermagem na COVID-19: relato de experiência. Cadernos ESP, 15(2), 58-62. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://cadernos.esp.ce.gov.br/index.php/cadernos/article/view/534.
Araújo, T. I., Sales, J. K. D., Melo, C. S., Marçal, F. A., Coelho, H. P., Sousa, D. R., ..., Feitosa, A. C. (2020). Educação Em Saúde: um olhar da equipe multidisciplinar na atenção primária. Brazilian Journal of Development., 6(4), 16845-16858. Recuperado em 15 abr. 2022 de http://dx.doi.org/10.34117/bjdv6n4-014.
Barbosa, F. E. S., Guimarães, M. B. L., Santos, C. R., Bezerra, A. F. B., Tesser, C. D., & Sousa, I.M. C. (2020). Oferta de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde na Estratégia Saúde da Família no Brasil. Cad. Saúde Pública, 36 (1), e00208818. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/0102-311X00208818.
Brasil. Portaria GM/MS nº 198 de 13 de fevereiro de 2004. Institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. D.O.U., Brasília, 14 fev. 2004. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/MatrizesConsolidacao/comum/13150.html.
Brasil, Mistério da Saúde. Portaria nº 2.528 de 19 de Outubro de 2006. Aprova a Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. D.O.U., Brasília, 20 out. 2006. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2006/prt2528_19_10_2006.html.
Brito, G. E. G., Mendes, A. C. G., & Santos Neto, P. M. (2018). O objeto de trabalho na Estratégia Saúde da Família. Interface, 22(64), 77-86. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0672.
Campos, K. F. C., Marques, R. C., Ceccim, R. B., & Silva, K. L. (2019). Educação permanente em saúde e modelo assistencial: correlações no cotidiano do serviço na Atenção Primária a Saúde. APS em Revista, 1(2), 132-140. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.14295/aps.v1i2.28.
Carvalho, K. M., Silva C. R. D. T., Figueiredo, M. L. F., Nogueira, L. T., & Andrade, E. M. L. R. (2018). Intervenções educativas para promoção da saúde do idoso: revisão integrativa. Acta Paul. Enferm., 31(4), 446-454. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/1982-0194201800062.
Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. D.O.U.: seção 1, Brasília, DF, n. 12, p.59, 13 jun. 2013. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html.
Conselho Nacional de Saúde (Brasil). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre as normas aplicáveis a pesquisas em Ciências Humanas e Sociais cujos procedimentos metodológicos envolvam a utilização de dados diretamente obtidos com os participantes ou de informações identificáveis ou que possam acarretar riscos maiores do que os existentes na vida cotidiana. D.O.U.: seção 1, Brasília, DF, n. 98, p.44-46, 24 mai. 2016. Recuperado em 15 abr. 2022 de http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf.
Dias, J. C., Gratão, A. C. M., Monteiro, D. Q. (2016). Educação em saúde como estratégia de intervenção em uma universidade aberta a terceira idade. Saúde & Transformação Social, 7(1), 61-73. Recuperado em 15 abr. 2022 de http://incubadora.periodicos.ufsc.br/index.php/saudeetransformacao/article/view/3748.
Ferreira, L., Barbosa, J. S. A., Esposti, C. D. D., & Cruz, M. M. (2019). Educação Permanente em Saúde na atenção primária: uma revisão integrativa da literatura. Saúde Debate, 43(120), 223-239. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/0103-1104201912017.
Garcia, L. A. A. (2017). Reflexões sobre o processo de migração frente ao envelhecimento populacional. Rev. Fam., Ciclos Vida Saúde Contexto Soc., 5(3), 361. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.18554/refacs.v5i3.2408.
Garcia, S. M., Aristela, C., Grassi, L. T., Araujo, C. C., Hartwig, S. V., & Valadares, T. A. B. (2020). Educação em saúde na prevenção de quedas em idosos. Brazilian Journal of Development, 6(7), 48973-48981. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.34117/bjdv6n7-517.
Garcia, L. A. A., & Santos, A. S. (2020). A pandemia COVID-19 e as repercussões à Atenção à Saúde do Idoso Brasileiro. Rev. Fam., Ciclos Vida Saúde Contexto Soc., 8(3), 335-336. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.18554/refacs.v8i3.4557.
Gonçalves, C. B., Pinto, I. C. M., França, T., & Teixeira, C. F. (2019). A retomada do processo de implementação da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde no Brasil. Saúde Debate, 43(esp. 1), 12-23. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/0103-11042019S101.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2020). Projeção da população do Brasil e das Unidades da Federação. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/index.html.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2022). Cidades e estados. Uberaba. População estimada para 2021/Densidade demográfica. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/mg/uberaba.html.
Jesus, M. C., Silva, V. A., Mota, R. S., Costa, J. C. B., Mendes, A. S., & Oliveira, M. J. (2019). Repercussões da educação permanente nas práticas assistenciais dos profissionais de enfermagem. Rev. Baiana Enferm., 33, e27555. Recuperado em 15 abr. 2022 de http://dx.doi.org/10.18471/rbe.v33.27555.
Koerich, C., Erdmann, A. L., Lanzoni, G. M. M. (2020). Professional interaction in management of the triad: Permanent Education in Health, patient safety and quality. Rev. Latino-Am. Enferm., 28, e3379. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/1518-8345.4154.3379.
Lima, D. C., Garcia, M. P., Lima, E. S., & Bezerra, C. C. (2020) Educação em saúde como ferramenta na prevenção de doenças cardiovasculares no Programa de Atenção à Saúde do Idoso. Research, Society and Development, 9(10), e079107382. Recuperado em 15 abr. 2022 de http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.7382.
Maia, L. C., Colares, F. B., Moraes, E. N. de, Costa, S. de M., & Caldeira, A. P. (2020). Robust older adults in primary care: factors associated with successful aging. Rev. Saúde Pública, 54, 35. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2020054001735.
Mendonça, F. T. N. F. (2015). Grupos de educação em saúde com idosos: educação permanente com profissionais da atenção primária. Dissertação (Mestrado em Atenção à Saúde), Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Atenção à Saúde, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, Minas Gerais, Brasil.
Mendonça, F. T. N. F., Santos, A. S., Buso, A. L. Z., & Malaquias, B. S. S. (2017). Health education with older adults: action research with primary care professionals. Rev. Bras. Enferm., 70(4), 792-799. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0349.
Miranda, S. A., Lima, B. J. M., Santos, Y. L. M., Aires, N. O., França, R. P., Souza, E. C., Duarte, M. G. D., ..., & Oliveira, K. C. (2020). Aplicabilidade de atividades lúdicas como parâmetro na recognição do Alzheimer precoce na Atenção Básica de Saúde. Rev. Eletrônica Acervo Saúde, 44, e2250. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.25248/reas.e2250.2020.
Nogueira, I. S., Acioli, S., Carreira, L., & Baldissera, V. D. A. (2019). Atenção ao idoso: práticas de educação permanente do Núcleo de Apoio à Saúde da Família. Rev. Esc. Enferm. USP, 53, e03512. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/S1980-220X2018022103512.
Oliveira, A. S. (2019). Transição demográfica, Transição epidemiológica e envelhecimento populacional no Brasil. Hygeia, 15(32), 69-79. Recuperado em 15 mai. 2022 de https://doi.org/10.14393/Hygeia153248614.
Oliveira, P. A., Santos, P. M. F., Alves, F. R., Garcia, L. A. A., Malaquias, B. S. S., & Santos, A. S. (2021). Educação permanente e práticas educativas para o idoso: revisão integrativa. Rev. Recien, 11(36), 636-647. Recuperado em 15 mai. 2022 de https://www.recien.com.br/index.php/Recien/article/view/548.
Oliveira, N. G. N., & Tavares, D. M. S. (2020). Envelhecimento ativo entre idosos comunitários: análise de modelagem de equações estruturais. Rev. Bras. Enferm., 73(Supl. 3). Recuperado em 15 mai. 2022 de https://doi.org/10.1590/0034-7167-2020-0110.
Peña García, I., López Vallecillo, M., Barrios Díez, E., Sánchez Sánchez, C., Moreno Cea, L., & Jiménez Mayoral, Á. (2017). Evaluación del impacto de la formación continuada de enfermería a través de un video tutorial sobre el registro de valoración del paciente. Rev. Tesela, 21. Recuperado em 15 mai. 2022 de http://www.index-f.com/tesela/ts21/ts10441.php
Prefeitura de Uberaba. Secretaria Municipal de Saúde (SMS). Plano Municipal de saúde 2018-2021. Abr. 2017. Recuperado em 15 mai. 2022 de http://www.uberaba.mg.gov.br/portal/conteudo,414.
Ribeiro, B. C. O., Souza, R. G., & Silva, R. M. (2019). A importância da educação continuada e educação permanente em unidade de terapia intensiva – revisão de literatura. REIcEN, 2(3), 167-75. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://revistasfacesa.senaaires.com.br/index.php/iniciacao-cientifica/article/view/253.
Rodrigues, D.C., Pequeno, A. M. C., Pinto, A. G. A., Carneiro, C., Machado, M. F. A. S., Magalhães Júnior, A. G., & Negreiros, F. D. S. Permanent education and matrix support in primary health care: family health routine. (2020). Rev. Bras. Enferm., 73(6), e20190076. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/0034-7167-2019-0076.
Sade, P.M. C., Peres, A. M., Zago, D. P. L., Matsuda, L. M., Wolff, L. D. G., & Bernardino, E. (2020). Avaliação dos efeitos da educação permanente para enfermagem em uma organização hospitalar. Acta. Paul. Enferm., 33, 1-8. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO0023
Santos, P.M.F., Oliveira, P. A., Alves, F. R., & Santos, A. S. (2022). Ações de Educação em Saúde voltadas à pessoa idosa: uma revisão integrativa da literatura. Rev. Vivências, 18(35), 7-26. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.31512/vivencias.v18i35.517.
Seabra, C. A.M., Xavier, S. P. L., Sampaio, Y. P. C. C., Oliveira, M. F., Quirino, G. S., & Machado, M. F. A. S. (2019). Health education as a strategy for the promotion of the health of the elderly: an integrative review. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., 22(04), e190022. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.1590/1981-22562019022.1900227.
Silva, J. V. L., Sanchez, M. C. O., Xavier, M. L., Chizostimo, M. M., Moraes, É. B., & Braga, A. L. S. (2020). Educação permanente e sua contribuição no processo gerencial no âmbito da atenção básica. Research, Society and Development, 9(9), e465997505. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.7505.
Sturmer, G., Pinto, M. E. B., Oliveira, M. M. C., Dahmer, A., Stein, A. T., & Plentz R. D. M. (2020). Perfil dos profissionais da atenção primária à saúde, vinculados ao curso de especialização em saúde da família una-sus no rio grande do sul. Revista Conhecimento Online, 1, 04-26. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.25112/rco.v1i0.1639.
Tibola, T. S. A., Cordeiro, A. L. P. C., Stacciarini, T. S. G., Engel, R. H., Costa, D. G., & Haas, V. J. (2019). Fatores que influenciam a participação dos profissionais de enfermagem na Educação Permanente em Hospital Público. Enferm. Foco, 10(2), 125-130. Recuperado em 15 abr. 2022 de https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n2.2044.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Flávia Ribeiro Alves; Paola Maria Freitas dos Santos; Priscila Andreja Oliveira; Michael Douglas Silva; Giovanna Gaudenci Nardelli; Ana Luisa Zanardo Buso; Luan Augusto Alves Garcia; Álvaro da Silva Santos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
