Concepción de profesionales de centros de atención psicoscocial sobre las políticas públicas de salud mental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3100Palabras clave:
Salud mental; Políticas públicas; Servicios comunitarios; Centros de Atención Psicosocial (CAPS); Reforma psiquiátrica.Resumen
Se buscó verificar la concepción de los profesionales de CAPS sobre las Políticas Públicas de Salud Mental. Se trató de estudio cualitativo, exploratorio, descriptivo, con referencial del Análisis de Contenido. Se entrevistaron 27 profesionales de 9 CAPS de la Alcaldía Municipal de São Paulo, en todas regiones. La mayoría de los participantes destacó la distancia entre el preconizado en la legislación y la práctica. Se observó desigualdades entre las regiones, desencuentro entre propuestas de las esferas municipal y estatal, peculiaridades de la administración por Organizaciones Sociales de Salud y prevalencia de la lógica manicomial en la red de servicios e intersectorial. A pesar de los avances de la Reforma Psiquiátrica, hay necesidad de enfrentamientos e inversión política para la efectiva Desinstitucionalización.
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