Las tecnologías de la información y la comunicación en las prácticas educativas: una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31155Palabras clave:
Aprendizaje; Educación; Enseñando; Tecnologías digitales.Resumen
Las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC) en el escenario actual son aún más, tocando cómo las personas entienden y resignifican el mundo, la sociedad y las culturas. Parece que la incorporación de estas tecnologías digitales ha ido cobrando protagonismo en las prácticas educativas y por lo que la escuela, como institución social, debe tener el discernimiento de las necesidades de implementación para el uso de las TIC en sus prácticas cotidianas. Por lo tanto, este artículo tuvo como objetivo reflexionar sobre estas prácticas educativas como un enfoque de las TIC. La metodología de investigación se basó en fuentes bibliográficas en un enfoque cualitativo. Como resultado, la importancia de la Inclusión Digital en la Educación y en el proceso de formación continua de los docentes, siendo la diferencia en el método de aprendizaje utilizado, además de promover la Innovación en la Educación, resignificando las prácticas educativas y desafiando las posibles dificultades inherentes al uso y inclusión de las TIC en esta Era de la Información.
Citas
Andrade, S. C. R. D. (2006). Processo de inclusão digital em rede empresarial do segmento de suprimentos industriais: utilização de tecnologias de informação e comunicação. Ciência da Informação, 35, 7-15.
Bahiense, V. A., moura, M.A. & Silva, E. F. (2011). Tecnologias, Códigos e Linguagens Aplicados à Educação. Teresina: Ed. Faibra.
Barroqueiro, C. H., Micchi, R. M., Bertazini, E., Amaral, L. H., Shitsuka, R., & Oliveira, C. A. S. (2012). Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação na formação de professores de Física e Matemática do Instituto Federal de São Paulo. São Paulo: Universidade Cruzeiro do Sul.
Carpim, L., Behrens, M. A., & Torres, P. L. (2014). Paradigma da complexidade na prática pedagógica do professor de educação profissional no século 21. Boletim Técnico do Senac, 40(1), 90-107.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial {da} República Federativa do Brasil, 841, 27-833.
Candau, V. M. F. (1996). Formação continuada de professores: tendências atuais. Formação de professores: tendências atuais. São Carlos: EDUFSCar, 51-68.
Castells, M. (2017). A sociedade em Rede. 17ª Edição. São Paulo: Paz e Terra.
Costa, T. G., Costa, T. G., Giesta, J. P., & Neto, A. C. (2021). O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação como facilitadoras do ensino remoto emergencial no contexto epidêmico da Covid-19. Holos, 3, 1-24.
Cordeiro, M. A. Oliveira, M. G. Renteria, M. J. & Guimarães, A. C. (2007). Revisão Sistemática: Uma Revisão Narrativa. https://www.scielo.br/j/rcbc/a/CC6NRNtP3dKLgLPwcgmV6Gf/?format=pdf&lang=pt
Da Silva Fernandes, F. L., & da Silva, H. R. (2017). Inclusão digital e educação: possibilidades e desafios para tecnologia da informação na escola. Revista de Pesquisa Interdisciplinar, 1(Esp).
Da Silva, F. O., & Vergara, Y. K. A. (2020). Tecnologias da Informação e Comunicação em práticas de ensino de professores da pós-graduação. Revista Cocar, 14(30).
De Sousa, A. S., de Oliveira, G. S., & Alves, L. H. (2021). A pesquisa bibliográfica: princípios e fundamentos. Cadernos da FUCAMP, 20(43).
De Vargas, R. S., & De Araújo, M. C. P. (2020). A construção de um novo paradigma educacional e sua relação com as tecnologias de informação e comunicação. Revista Insignare Scientia-RIS, 3(1), 235-256.
ENCICLOPÉDIA, D. M. B. (2021). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE. Rio de Janeiro.
Frezza, M., Maraschin, C., & Santos, N. S. D. (2009). Juventude como problema de políticas públicas. Psicologia & Sociedade, 21, 313-323.
GONÇALVES, J. A. M. (1992). A carreira das professoras do ensino primário. Vidas de professores, 2, 141-170.
Holanda, R. R., Lavor Filho, T. L. D., Chaves, I. T., Melo, I. R. D. C., & Ribeiro, A. A. (2021). Educação em tempos de COVID-19: a emergência do EAD nos processos escolares da rede básica de educação. Holos, 3, 1-15.
Lima, G., & Furtado, V. (2008). Política pública dos telecentros e prevenção da violência. Sociologias, 192-223.
Lima, F. J. de. (2018). Por que ensino como ensino? Contextos e narrativas da trajetória de um professor formador de professores. Holos, 2(34), pp. 259-266. http://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/2927/pdf.
Moraes, M. C., Laurino, D. P., & Machado, C. C. (2013). Práticas docentes atualizadas na ecologia digital. RENOTE, 11(3).
Moran, J. (2015). Educação híbrida: um conceito-chave para a educação, hoje. Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 27-45.
Nacionais, P. C. (1997). Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/sef, 1998, 73-74.
Buzato, M. E. K. (2010). Cultura digital e apropriação ascendente: apontamentos para uma educação 2.0. Educação em revista, 26(3), 283-303.
Pimenta, S. G. (2002). Professor reflexivo: construindo uma crítica. Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 1, 17-52.
Porto, Y. D. S. (2000). Formação continuada: a prática pedagógica recorrente. Educação continuada. Campinas: Papirus, 2, 11-33.
Rosa, R. (2009). O potencial educativo das TICs no ensino superior: uma revisão sistemática.
Sanada, K. L., & Rabelo, M. S. S. (2020). O ensino superior como dispositivo impulsionador: formação do profissional docente na amazônia.: Realize.
Santarosa, L. M. C., Conforto, D., & Basso, L. D. O. (2012). Eduquito: ferramentas de autoria e de colaboração acessíveis na perspectiva da web 2.0. Revista Brasileira de Educação Especial, 18, 449-468.
Silva, H., Jambeiro, O., Lima, J., & Brandão, M. A. (2005). Inclusão digital e educação para a competência informacional: uma questão de ética e cidadania. Ciência da Informação, 34, 28-36.
Vidal, A. S., & Miguel, J. R. (2020). As Tecnologias Digitais na Educação Contemporânea/Digital Technologies in Contemporary Education. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, 14(50), 366-379.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Adriana Alves da Silva Chaves; Fernanda Aline Costa França; Álvaro Itaúna Schalcher Pereira; Francisco Adelton Alves Ribeiro; Luciana Valéria Leão Lima; Rainan Carneiro Araújo ; Pedro Lucas Souza Carneiro
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.